Região Geográfica Intermediária de Montes Claros
Região Geográfica Intermediária de Montes Claros 2023 Informativo FJP: Análise Insumo-Produto | Matriz Insumo-Produto V.5 N°2 | 10 de março 2023 (PDF, 1MB)Informativo FJP: Contas…
Região Geográfica Intermediária de Montes Claros 2023 Informativo FJP: Análise Insumo-Produto | Matriz Insumo-Produto V.5 N°2 | 10 de março 2023 (PDF, 1MB)Informativo FJP: Contas…
Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni 2023 Informativo FJP: Contas Regionais – PIB dos Municípios V.5 N°2 | 20 de abril de 2023 (PDF, 993KB)Informativo…
Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares 2023 Informativo FJP: Análise Insumo-Produto | Matriz-Insumo-Produto V.5 N°5 | 20 de abril de 2023 | Setores Impulsionadores do…
Região Geográfica Intermediária de Ipatinga 2023 Informativo FJP: Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Ipatinga – V.5 n°7| 16 de maio…
Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora 2023 Informativo FJP: Contas Regionais – PIB dos Municípios – RGInt Juiz de Fora – v.5 – n°7…
Região Geográfica Intermediária de Varginha 2023 Informativo FJP: Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Varginha V.5 N°10 – 29 de agosto…
Região Geográfica Intermediária de Barbacena 2023 Informativo FJP: Contas Regionais – PIB dos Municípios – RGInt Barbacena – v.5 – n°6 – 25 de julho…
Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre 2023 Informativo FJP: Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre, v. 5, nº 11,…
Região Geográfica Intermediária de Uberaba 2023 Informativo FJP: Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Uberaba, v. 5, nº 13, 30 de…
Região Geográfica Intermediária de Uberlândia 2023 Informativo FJP: Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia, v. 5, nº 14, 30 de…
Região Geográfica Intermediária de Patos de Minas 2023 Informativo FJP: Contas Regionais – PIB dos Municípios – RGInt Patos de Minas – v.5 – n°13…
PIB de Minas Gerais em 2020 é estimado em R$ 667,1 bilhões Economia estadual registra retração de 3,9%. Setor agropecuário, no entanto, tem expansão de…
Após queda, no primeiro trimestre do ano, de 1,6% do índice de volume do PIB estadual (retração de 2,1% em âmbito nacional) e colapso no nível de atividade produtiva no segundo trimestre do ano (decrescimento do produto agregado de 9,5% e 9,2%, respectivamente, em Minas Gerais e no Brasil), período em que vigoraram as medidas mais restritivas da circulação de pessoas e que afetou consideravelmente o funcionamento das empresas em meio à pandemia do coronavírus, o PIB de Minas Gerais e do Brasil apresentou variações positivas no terceiro e quarto trimestre de 2020 na análise da série com ajuste sazonal.
A forma de ingresso no serviço público, via de regra por meio dos concursos públicos, e a existência de critérios impessoais de progressão nas carreiras podem levar à ideia de que a desigualdade de gênero é pouco expressiva, ou até mesmo inexistente, no serviço público brasileiro. Contudo, nem mesmo o serviço público escapa à desigualdade de gênero que marca de forma tão estruturante a sociedade brasileira e, sobretudo, o mundo do trabalho. Assim, dando continuidade às análises do Observatório das Desigualdades para o Dia Internacional da Mulher, esta nota aborda três desafios e três propostas para o enfrentamento da desigualdade de gênero no setor público.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnadc-T), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes à média do quarto trimestre de 2020, continuam refletindo o impacto da contração das atividades econômicas no mercado de trabalho em decorrência das medidas de contenção da pandemia da Covid-19. Vale frisar que, antes da chegada da pandemia, a economia brasileira vinha com sinais tímidos de recuperação do mercado de trabalho, como sintoma de sua dificuldade mais estrutural de retomada da produção.
Edital FJP N° 002/2021 Curso de Especialização em Governança e Compliance Público - Turma 2021-2023 Edital Edital FJP Nº 002/2021 Inscrições: 15/3/2021 a 14/5/2021Valor: R$…
resumindo os principais desafios para as mulheres no mundo do trabalho, pontuando especialmente a má distribuição das tarefas domésticas não remuneradas, o trabalho de cuidado com crianças, idosos e adultos dependentes e a segregação ocupacional que direciona as mulheres para espaços mais desvalorizados no mercado de trabalho, a despeito dos avanços educacionais alcançados por nós. Algumas semanas depois, a pandemia do covid-19 se alastrava pelo Brasil e diversas medidas de contenção da doença afetaram duramente os modos de vida e de trabalho da população.
Dizem que a pobreza tem cor. Mas além de cor, ela tem também gênero e esse é feminino. O fenômeno conhecido como feminização da pobreza aponta exatamente para isso. Esse termo foi cunhado em fins dos anos 70, para apontar para uma presença maior de mulheres entre os pobres. Vários estudos sustentam que esse fenômeno ocorre relacionado, sobretudo, à omissão de um companheiro em compartilhar as responsabilidades e o ônus do sustento da família, sendo o fenômeno da feminização materializado mais frequentemente nas famílias chefiadas por mulheres; ou seja, “o processo de feminização da pobreza tem início quando a mulher, sozinha, tem que prover o seu sustento e o de seus filhos” (Novellino, 2004), o que não exclui a existência de mulheres pobres em famílias não monoparentais.
Webinar da FJP discute o papel da mulher nos povos tradicionais Refletir sobre a liderança feminina dos povos tradicionais e sobre a situação das mulheres…
O dia 08 de março marca uma data de luta coletiva pela emancipação feminina. A origem do Dia da Mulher é controversa: durante muitos anos acreditava-se que no dia 08 de março de 1911, 130 mulheres haviam sido incendiadas numa fábrica em Nova Iorque. Ainda que esse mito tenha sido desconstruído por estudos historiográficos mais recentes, é inegável que a história de vida e luta das mulheres seja marcada pela resistência, mas também por diversas formas de violência física e social. Esta nota faz parte de uma coletânea de textos organizada pelo Observatório das Desigualdades durante a primeira semana de março que abordará diversos aspectos da desigualdade de gênero. No presente texto trataremos de 3 tipos de violência de gênero (Feminicídio, Estupro e Violência Doméstica) que infelizmente continuam a fazer parte da realidade de tantas mulheres brasileiras.
Há muitas formas de contar uma história. Escrever um roteiro envolve, a partir de uma ideia, construir personagens, e definir quem são seus protagonistas. Também é fundamental montar as cenas, a partir das ações e interações entre esses personagens, o que geralmente envolve um conflito. Essas cenas se constroem por imagens, sons e movimentos. Mas também pela definição de focos, em um jogo de luz e sombras. Há, ainda, o tom, que é como se enlaça quem narra uma história e quem lê ela (ou ouve ou vê). O fio condutor de uma história é seu argumento, cuja definição é também uma forma de se posicionar no mundo.
O ano de 2020 foi marcado pela pandemia da covid-19, cujas medidas de contenção da doença afetaram profundamente o mercado de trabalho. As pesquisas de monitoramento da inserção laboral da população (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PnadC, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) e os registros administrativos que acompanham as contratações e demissões do emprego formal no Brasil (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego – Caged, do Ministério da Economia - ME) mostram que homens e mulheres foram desigualmente afetados pelo rearranjo do mercado de trabalho. Embora essas pesquisas não sejam diretamente comparáveis, ambas mostram aspectos relevantes das condições de trabalho da população.
Ônus excessivo com aluguel é componente destaque do Déficit Habitacional no Brasil FJP apresentou resultados atualizados em webinárioO déficit habitacional no Brasil foi estimado em…
Em 2001, o Governo Federal, através do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e, com a finalidade de eliminar a grilagem de terras, e ter controle sobre a localização de todas as áreas rurais do Brasil e buscar padronização, criou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais (CNIR). O advento, da Lei Federal no. 10.267, de 28 de agosto de 2001, tornou obrigatório o georreferenciamento de imóveis rurais para inclusão das propriedades nesse cadastro. Ao longo dos anos, entre discussões de prazos e abrangência de execução, foi-se aprimorando o projeto que hoje obedece a um escalonamento pré estabelecido pelo Decreto Federal no. 4.449, de 30 de outubro de 2012. Em seu artigo 10, o decreto define prazos para que cada imóvel tenha o seu georreferenciamento concluído. Até novembro de 2018, os imóveis de 100 a 250 hectares (ha) precisavam tê-lo finalizado. Antes dessa data, isso era exigido apenas dos imóveis acima de 250 ha. O objetivo é que, em 2023, os imóveis de 25 a 100 ha concluam o georreferenciamento e que, em 2025, todos os imóveis rurais com menos de 25 ha também o façam.
A Fundação João Pinheiro (FJP) calcula o deficit habitacional no Brasil desde 1995. Deficit habitacional é um conceito que tem dado sustentação aos indicadores que buscam estimar a falta (deficit) de habitações e/ou existência de habitações em condições inadequadas como noção mais ampla de necessidades habitacionais. Deficit e inadequação habitacionais podem ser entendidos como a “falta de moradias e/ou a carência de algum tipo de item que a habitação deveria estar minimamente fornecendo" e que, por algum motivo, não fornece. O atual papel dos indicadores do deficit habitacional e da inadequação domiciliar é dimensionar a quantidade de moradias incapazes de atender o “direito de acesso, por parte da população, a um conjunto de serviços habitacionais que sejam, pelo menos, básicos".
A análise dos domicílios segundo os critérios de inadequação deve considerar alguns aspectos. Primeiro, são objeto de estudo apenas os domicílios não identificados como em situação de deficit habitacional. Em segundo lugar, como as variáveis consideradas são características das áreas urbanas, são excluídos da análise os domicílios localizados nas áreas rurais. Desse modo, para o cálculo dos domicílios inadequados, consideram-se apenas os domicílios duráveis urbanos, entendidos como tal aqueles que se situam na área urbana e não compõem o deficit habitacional. O terceiro e último aspecto a considerar é que, como um domicílio pode ser inadequado segundo mais de um critério, não é possível sua totalização - soma dos componentes - sob pena de dupla contagem. Os domicílios são classificados como inadequados segundo três critérios de inadequação: infraestrutura urbana, cujos subindicadores são abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e energia elétrica; inadequação edilícia, composto pelos subindicadores de armazenamento de água, cômodos (exceto banheiros) servindo como dormitórios, ausência de banheiro de uso exclusivo, cobertura inadequada e piso inadequado; e, por último, inadequação fundiária, que corresponde aos imóveis em terrenos não próprios. Dessa forma, a próxima seção apresenta os totais de cada um desses componentes, seus respectivos subindicadores e os percentuais de domicílios inadequados em relação aos domicílios particulares permanentes duráveis urbanos.
Este documento apresenta as estimativas do deficit habitacional brasileiro para os anos de 2016 a 2019 calculadas a partir da nova metodologia desenvolvida pela Fundação João Pinheiro. Elas podem ser consultadas, de forma detalhada, no Relatório Metodológico (FJP, 2021). Os resultados são apresentados em tópicos e descritos considerando-se os respectivos anos e o deficit: (i) em termos absolutos, (ii) seus percentuais em relação ao total de domicílios particulares permanentes e improvisados e (iii) em relação ao total nacional, com recorte pela (i) situação do domicílio (localização em área urbana ou rural), (ii) sexo do responsável pelo domicílio e (iii) faixas de renda domiciliar segundo grandes regiões geográficas, unidades da Federação, regiões metropolitanas e o Brasil. Ao final do relatório, é realizada uma síntese, procurando-se avaliar o comportamento dos componentes e subcomponentes do deficit no período em questão, e são tecidas algumas considerações conclusivas.
Este relatório objetiva identificar as principais alterações pelas quais a pesquisa sobre o deficit habitacional passou nos últimos anos. Além da presente introdução, está dividido em quatro seções adicionais, a saber: (2ª) histórico da pesquisa; (3ª) revisão conceitual, em que são revisados e atualizados os principais conceitos e teorias sob os quais o cálculo do deficit está alicerçado; (4ª) novas proposições metodológicas, em que se descrevem os principais desafios e a forma como foram contornados operacionalmente; e, por fim, (5ª) as considerações finais.
FJP abre vagas para estagiários bolsistas de graduação Acesse o edital
Na manhã do dia 8 de fevereiro Lucas, um homem negro e bissexual, deixou o programa Big Brother Brasil. A saída não foi consequência da dinâmica do programa, que elimina semanalmente um participante, mas uma decisão de abandonar o reality. A motivação estopim foi a reação agressiva dos colegas de confinamento a um beijo entre Lucas e outro participante, Gilberto, marcada por julgamentos e olhares acusatórios. Essa hostilidade, que marcou o primeiro beijo entre dois homens de um programa que já está na 21ª edição, indica uma desigualdade muito presente na sociedade brasileira: aquela que se configura a partir do gênero e da sexualidade, e que é motivada pela LGBTFOBIA. Entre as muitas desigualdades vivenciadas pelas pessoas LGBTQIA+, este texto denuncia que este grupo é mais vulnerável, do que o restante da população, inclusive no que diz respeito à segurança física. Este é mais produto da parceria entre o Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP/FJP) e o Observatório das Desigualdades (OD/FJP).
Déficit Habitacional no Brasil apresenta tendência de aumento FJP divulga resultados atualizados do déficit habitacional e inadequações de moradias no Brasil do período de 2016…
Este texto inaugura a série de notas técnicas do Observatório das Desigualdades. O objetivo destes textos é a produção de análises, diagnósticos e proposições de políticas a respeito da desigualdade, pobreza e bem-estar no estado de Minas Gerais ou no Brasil. É, portanto, um tipo de produto um pouco distinto daqueles tipicamente publicados no âmbito do Observatório, pois apresenta um caráter um pouco mais técnico, específico e propositivo do que as outras publicações. Nesta primeira edição, abordaremos a evolução recente da renda per capita no estado de Minas Gerais do ponto de vista distributivo e do bem-estar: desigualdade, pobreza, composição da renda e variação dos rendimentos entre grupos específicos.
Ao contrário do que às vezes nos querem fazer acreditar, a magnitude e perfil das desigualdades não caem diretamente do céu nem sobem diretamente dos infernos sobre nossas sociedades. Elas são resultados de escolhas sociais. Entre elas, a maneira como se articulam Estado, famílias e mercado na garantia de bem estar e na proteção aos riscos a que as famílias e indivíduos estão sujeitos ao longo do ciclo de suas vidas. Às leis, instituições e políticas públicas que organizam esta provisão, chamamos sistemas de proteção social e, de maneira mais ampla, Estados de Bem Estar Social.
Projeto de estudantes da FJP estreia na programação da Rádio Inconfidência Iniciativa vai apresentar spots sobre políticas públicas e atualidades A Fundação João Pinheiro e a Rádio Inconfidência estão…
Este informativo apresenta as transações comerciais internacionais de bens – exportações e importações – em Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, a OCDE enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa¹. Os dados utilizados para a classificação são do Comex Stat, plataforma do Ministério da Economia na qual são disponibilizados os dados seguindo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 2.0 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)² e que, para o propósito desta análise, abrangem os anos de 2016 a 2020.
Este informativo realiza uma análise da evolução do Produto Interno Bruto (PIB)¹ das Regiões Geográficas Intermediárias² (RGInt) de Minas Gerais e compara os resultados recém-divulgados…
A FJP é responsável por prover todos os estudos, as perícias e os trabalhos de demarcação territorial para a criação de distritos em Minas Gerais, em atendimento às demandas que chegam das prefeituras que desejam subdividir o município para fins administrativos.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia¹. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais de Minas Gerais em 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. Para conter o avanço das contaminações, foram adotadas medidas de isolamento social, que abalaram a economia. Os principais parceiros comerciais do estado, Estados Unidos, países da União Europeia e a China, à exceção do último, devem registrar taxas de crescimento negativas do Produto Interno Bruto (PIB). O mesmo vale para o Brasil, cujas previsões estimam queda de cerca de -4,5% do PIB.
O PIB de Minas Gerais, no terceiro trimestre de 2020, foi estimado em R$ 171,8 bilhões, 5,1% acima do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
Proteção social no século XXI é tema de webinar internacional da FJP Discutir os rumos da proteção social no mundo, identificar tendências, desafios e oportunidades atuais…
Confirmação de inscrição no programa de Liderança para a Retomada Econômica *Obrigatório.[erforms id="19934"]
Pesquisa apresenta impactos da pandemia na dinâmica demográfica de MG Estudo da FJP aponta efeitos da pandemia em índices como o de natalidade e migração,…
O ano de 2020 vai ser marcado como o aquele em que o mundo se viu assolado pela pandemia do coronavírus (Covid-19), um fenômeno de consequências globais que há muito tempo não ocorria. O Brasil, particularmente, tem sido drasticamente atingido. Nunca, em sua história, qualquer outro fenômeno de caráter mundial (incluindo as guerras) foi tão catastrófico, principalmente em relação ao número de vidas perdidas.
Envelhecimento populacional é tema de novo curso da FJP A Fundação João Pinheiro (FJP) recebe até 8 de março inscrições para o curso de capacitação…
Programa de Transformação Digital oferece estágio técnico-científico O Programa de Transformação Digital da Fundação João Pinheiro abre inscrições, a partir do dia 18 de fevereiro,…
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Pnad Covid19 é uma iniciativa inédita e pioneira do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com o objetivo de quantificar os principais efeitos da pandemia no mercado de trabalho nacional. Composta por um módulo de saúde e outro de trabalho, a pesquisa teve início de sua coleta na primeira semana de maio, findando-se em dezembro de 2020, e foi desenvolvida tomando como referência os 210,1 milhões de habitantes do Brasil. Suas amostras foram estruturadas para permitir estimativas representativas para todos os estados do país, assim como é realizado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC).
Minas de Números: Políticas Públicas de Estatística em Minas Gerais – Perspectivas Históricas e Catálogo de Fontes 1890 – 2002 Autoras: Maria do Carmo Alvarenga…