Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Governador Valadares é composta por 58 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 26.030,14 km², equivalente a 4,44% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Teófilo Otoni é composta por 86 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 77.921,27 km², equivalente a 13,28% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Montes Claros — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Montes Claros é composta por 86 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 124.063,79 km², equivalente a 21,14% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Análise do mercado de trabalho formal à luz da PNAD Contínua e Novo CAGED

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O Boletim que ora se apresenta é fruto da parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Nesta edição especial é realizada uma análise comparativa das estatísticas do mercado de trabalho formal provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), este último combinado aos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Destaca-se que a intenção deste boletim não é apontar qual a melhor base de dados, mas sim descrevê-las, compará-las desagregadamente e, com isso, levantar alguns pontos de reflexão para os usuários das estatísticas do mercado de trabalho formal.

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A fome e as sobras: o desafio da segurança alimentar e as políticas públicas

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Para uma parcela dos porta-vozes da nossa elite econômica (real ou vítima de seus próprios delírios) o povo brasileiro parece ser pouco mais do que um estorvo; necessário talvez, mas ainda assim um estorvo. E petulante: domésticas ousaram querer ir à Disney, os filhos dos porteiros acintosamente almejam o acesso ao ensino superior, há cidadãos que – horror! – pretendem uma vida longeva de até 100 anos (quem sabe, para prejudicar as contas públicas, impatriotas que são).

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Da oficina mecânica à política pública: indicadores sociais, Índice de Gini e desigualdade de rendimentos

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Em nosso post do dia 11/06, dissertamos acerca do Índice de Gini e explicamos como os números expressados por meio desse indicador refletem, em parte, o nível de desigualdade de renda, riqueza ou outros recursos de uma sociedade. O texto de hoje complementa as informações fornecidas da última vez, dando prosseguimento ao tema da desigualdade de rendimentos. Para que toda a discussão seja proveitosa, porém, uma análise dos indicadores sociais – seu uso, importância e mesmo as brechas interpretativas que podem conter – é de grande valia.

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O retrato da desigualdade de renda nas metrópoles brasileiras

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O Índice de Gini, também conhecido como coeficiente de Gini, é uma medida estatística que permite medir a desigualdade econômica em uma determinada população. O nível de disparidade de renda é representado por valores que variam entre zero e um (também pode ser representado entre zero e cem), sendo zero parâmetro para uma situação de completa igualdade em que todos indivíduos recebem os mesmos rendimentos, enquanto um (ou cem) refere-se a uma situação de completa desigualdade em que apenas um indivíduo detém toda renda do grupo analisado. Nesse sentido, quanto menor o coeficiente de Gini, menor a disparidade de renda entre os indivíduos da sociedade.

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PIB Trimestral de Minas Gerais – 1º Trimestre de 2021 (Relatório)

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O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais apresentou queda de -0,2% na comparação do primeiro trimestre de 2021 contra o quarto trimestre de 2020, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2020, houve variação positiva do PIB de 0,1% no primeiro trimestre do ano. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2021, o PIB registrou contração de -3,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

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PIB de Minas Gerais no primeiro trimestre de 2021

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A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio Coordenação de Contas Regionais da Diretoria de Estatística e Informações (Direi), apresenta neste informativo os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o primeiro trimestre de 2021 nas diferentes bases de comparação e desagregado no conjunto de atividades econômicas em que o Sistema de Contas Trimestrais permite a compreensão dos valores pela ótica da produção.

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Estudo Trimestral da Economia de Minas Gerais: Primeiro Trimestre de 2021 (nº 41)

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Em sua edição de número 41, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.

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O Processo de Ortorretificação de Aerofotos nos Trabalhos de Demarcação Municipal da FJP

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Os trabalhos de demarcação de limites municipais elaborados pela Fundação João Pinheiro (FJP) frequentemente se utilizam do processo de ortorretificação das aerofotos de acervo para elucidar situações em que as feições topográficas, descritas nos textos de lei que definem esses limites, sofreram alterações.

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O apartheid vacinal: a desigualdade da vacinação no mundo e no Brasil

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Apartheid vacinal: foi assim que Tedros Adhanom — diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) — se referiu à desigualdade na distribuição e aplicação de vacinas nos diferentes países do mundo1. Ele não diz isso à toa. Segundo a própria OMS, os países de alta renda, que correspondem a 15% da população mundial, possuem 45% das vacinas produzidas, enquanto os países mais pobres, que correspondem a 50% da população mundial, têm somente 17% das vacinas.

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Acesso e exclusão educacional durante a pandemia Covid-19 (nº 2)

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Em duas publicações deste Observatório, ainda em abril e maio de 20201, alertávamos que, diante das restrições impostas pela pandemia para a continuidade das atividades presenciais das escolas, não havia alternativa fácil e que não produzisse novos problemas. Particularmente, apontávamos que a opção disponível – o ensino remoto emergencial, especialmente por meios digitais -, poderia representar um mal menor, se comparado com o abandono completo dos estudantes de suas famílias pelo sistema educacional, mas trazia o risco alto de, como efeito não pretendido, agravar as desigualdades existentes e criar novas.

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Os dois lados da moeda: o acirramento da lutas de classes em torno do fundo público em meio a pandemia

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Quando pensamos nas desigualdades persistentes no Brasil, muitas são as histórias que poderíamos narrar e não é preciso ler quadrinhos para encontrar os “heróis” como o apontado por Bnegão em sua música “Enxugando gelo”, que neste texto, chamaremos de trabalhadores e trabalhadoras. Em momentos de crise econômica e social como o que vivemos nos últimos anos, o qual se agravou pelo contexto pandêmico, são variadas as formas como o capital e seus representantes, assim como os trabalhadores e trabalhadoras, são impactados.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Governador Valadares

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A contribuição da RGInt de Governador Valadares para oPIB estadual oscilou de 1,9% em 2010 e 2013 para 2,1%em 2016 e 2,0% em 2018. Durante esse processo, acontribuição regional para o VAB da indústria estadual permaneceu pouco significativa do início ao final do período, registrando 0,9% em 2010, 0,7% em 2013, 0,9% em 2016 e 0,8% em 2018. A contribuição regional para o VAB dos serviços privados (inclusive comércio) também oscilou positivamente, de 2,1% em 2010 e 2013 para 2,2% em 2016 e 2018. Na agropecuária e na administração pública, concentraram-se as atividades que ocupam maior peso na economia da RGInt de Governador Valadares em relação à média da economia estadual. Na agropecuária houve ganho de participação, de 2,5% em 2010 para 3,0% em 2013, “devolvido” em seguida com a queda desta proporção para 2,4% em 2016 e 2,2% em 2018. Na administração pública, houve relativa estabilidade, de 3,8% em 2010 e 2013 e 3,7% em 2016 e 2018.

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Emprego e Renda: PNAD Contínua (1º trimestre 2021) e Novo CAGED (abril 2021)

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Síntese dos resultados · A taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2021 é a maior da série histórica da PNAD Contínua, em Minas Gerais. Estima-se que havia 1,482 milhão de desocupados no estado. · A subutilização também atingiu níveis recordes, alcançando 27,7% da força de trabalho ampliada. Havia 503 mil mineiros desalentados e 765 mil subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. · Em relação ao último trimestre de 2020, a PNAD Contínua mostra destruição de 62 mil postos de trabalho. Houve criação de 106 mil empregos assalariados com carteira assinada compensada, principalmente, pela redução de 118 mil empregados do setor público e 28 mil trabalhadores por conta própria. · Os dados do Novo CAGED reforçam os resultados da PNAD Contínua quanto ao mercado formal de trabalho. · Em abril de 2021, segundo dados do Novo CAGED, Minas Gerais teve saldo positivo de 13.942 postos de trabalho, decorrente de 149.767 admissões e 135.825 desligamentos.

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O massacre do jacarezinho e a necropolítica do Estado brasileiro

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No dia 6 de maio de 2021, uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), da Polícia Civil do Rio no Jacarezinho, comunidade da zona norte da cidade do Rio de Janeiro, resultou na morte de 28 pessoas – 27 cidadãos civis e um policial. A operação pretendia investigar o aliciamento de crianças e adolescentes para atividades criminosas e as mortes apuradas até o momento já tornam esse evento a maior chacina da história da cidade do Rio de Janeiro e a segunda operação mais letal já vivida no Estado do Rio, ficando atrás apenas da chacina da Baixada, que ocorreu em 2005 e deixou 29 vítimas. É importante ressaltar que tanto a chacina da Baixada quanto a chacina de Vigário Geral, terceiro maior massacre ocorrido em 1993 e ocasionando 21 mortes, foram causadas por policiais em atividades clandestinas e, portanto, em operações extralegais. O episódio do Jacarezinho escancara mais uma vez como a violência e letalidade policial se constituem como graves problemas no campo da segurança pública e evidenciam cada vez mais a urgência de se debater o aumento da letalidade policial nos últimos anos. Este é o tema do texto que segue, fruto da parceria entre o Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP -FJP) e o Observatório das Desigualdades (FJP/CORECON – MG).

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Teófilo Otoni

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Em 2020, as exportações estaduais registraram crescimento de 4,3%. Entretanto, nesse mesmo ano, as exportações da RGInt de Teófilo Otoni retraíram-se 30,3%, refletindo a queda das exportações de carnes e miudezas e de pedras preciosas. A participação das exportações da RGInt correspondeu a 0,5%[3] do total (0,2 ponto percentual - p.p. - inferior ao registrado em 2019). Em termos de participação, a contribuição das exportações da RGInt é modesta, sendo que desde 2010 situa-se em patamar inferior a 1%. Em 2019, registrou-se o maior valor exportado, correspondente a R$ 157 milhões, impulsionado pelos produtos mencionados anteriormente.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Governador Valadares

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A partir da análise das exportações por classes de intensidade tecnológica[4], destaca-se que 92,5% dos produtos exportados pela RGInt são de média-baixa tecnologia. Nessa categoria estão as pedras, as pedras preciosas e semipreciosas e as carnes e miudezas, principais produtos exportados pela RGInt em 2020. As exportações de bens de média tecnologia corresponderam a 5,7% das exportações, destacando-se as obras de pedras preciosas e semipreciosas; as de bens de média-alta tecnologia representaram 0,03% do total, incluindo principalmente as pastas para modelar, cera para dentistas e outras composições para dentistas à base de gesso, cuja produção se localiza em Governador Valadares. Na categoria de bens de alta tecnologia, que respondeu por 1,8% das exportações, estão produtos farmacêuticos utilizados para tratar doenças a partir glândulas hormonais de animais, heparina e seus sais.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares

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Com participação crescente ao longo da série 2010 a 2018, os serviços predominaram na estrutura produtiva da RGInt de Governador Valadares. Em 2018, representaram 84,1%; 53,1% relativos aos serviços privados (R$5,9 bilhões), em que se destacaram as participações das atividades imobiliárias e do comércio e o bom desempenho dos serviços de intermediação financeira; de informação e comunicação; do segmento de alojamento e alimentação; e das atividades profissionais. No Valor Adicionado Bruto (VAB) estadual de serviços, a representação da RGInt correspondeu a 3,4%.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni

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A predominância dos serviços na estrutura produtiva da RGInt de Teófilo Otoni manteve-se em toda a série entre 2010 e 2018, com tendência de crescimento a partir de 2015. Em 2018, a atividade representou 80,9%, sendo 43,7% relativos aos serviços privados (R$5,9 bilhões), em que se destacaram as atividades imobiliárias e o comércio, assim como o resultado favorável da intermediação financeira, dos serviços de informação e comunicação e das atividades profissionais. A parcela da administração pública, de 37,3%, correspondeu a R$5,1 bilhões. No Valor Adicionado Bruto (VAB) estadual dos serviços, a participação da RGInt ficou em torno de 4%.

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Boletim Especial: Dia do Trabalhador

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O Boletim que ora se apresenta é fruto da parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Essa edição especial foi produzida para celebrar o mês do trabalhador e traz algumas informações relativas às ocupações, provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), bem como de dados de intermediação da mão de obra, fornecidos pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine).

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Teófilo Otoni

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Este informativo procura descrever como a economia dos municípios da RGInt de Teófilo Otoni foi afetada por mudanças estruturais que interagiram com o ciclo econômico regional no período de 2010 a 2018. Nessa perspectiva, a desindustrialização vivenciada pela economia mineira, caracterizada pela redução da participação do VAB industrial – soma das indústrias extrativas, de transformação, das utilidades públicas e da construção – no total do VAB da economia estadual, de 33,2% em 2010 para 26,5% em 2018, desponta como elemento de maior gravidade nesse quadro analítico.

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Estudo Trimestral da Economia de Minas Gerais: Quarto Trimestre de 2020 (nº40)

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Em sua edição de número 40, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.

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Cartilha do Produto Interno Bruto (PIB)Cartilha do Produto Interno Bruto (PIB)

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O que é o PIB? O Produto Interno Bruto (PIB) é o valor de todos os bens e serviços produzidos no território de determinada região, durante um determinado período, para atender a demanda final das famílias, do governo, das empresas e das exportações (líquidas das importações).

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Mercado de Trabalho no Brasil

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O mercado de trabalho pode ser considerado um dos pilares da economia. É no mercado de trabalho que os indivíduos oferecem sua força trabalho, disponibilizam seu tempo e sua qualificação e disputam vagas, oportunidades e posições ofertadas por empresas ou pessoas. Pode-se dizer que o mercado de trabalho agrega três atores principais: governos, trabalhadores e empresas.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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No tocante ao IMRS, verifica-se que, tanto em termos municipais quanto populacionais, o grau de carência da RGInt de Governador Valadares é bem superior ao de Minas Gerais e o grau de afluência, bem inferior. Na RGInt, 55,2% dos municípios são carentes e 6,9% são afluentes, enquanto, no estado, ficam em 25% e 25,1%, respectivamente. Na RGInt, 29,6% da população vive em municípios carentes e 47,4%, em municípios afluentes, enquanto, no estado, esses percentuais são de 10,3% e 58,4%. O fato de o grau de carência populacional ser inferior ao municipal e o grau de afluência populacional ser superior ao municipal, tanto no estado quanto na RGInt, indica que, de forma geral, os municípios carentes são menos populosos e os afluentes, mais populosos.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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Considerando-se o IMRS, na RGInt de Teófilo Otoni estão localizados 18,3% dos municípios carentes do estado e 21,6% da população do estado que vive em municípios carentes; por outro lado, a RGInt concentra apenas 1,9% dos municípios afluentes do estado e 1,7% da população do estado que vive em municípios afluentes (Tabela 1 e Figura 1). A participação da RGInt no total de municípios carentes do estado é também maior que sua participação no total de municípios do estado quando se consideram os índices das dimensões que compõem o IMRS. Isso acontece em todos eles, mas destaca-se a dimensão Vulnerabilidade, na qual a RGInt de Teófilo Otoni congrega 25,7% dos municípios carentes do estado e 30,4% da população do estado que vive em municípios carentes.

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Pesquisa de Experiência do Usuário, apresentada pelo LAB.mg, evidencia processo de transformação dos serviços públicos no Governo de Minas

Pesquisa de Experiência do Usuário, apresentada pelo LAB.mg, evidencia processo de transformação dos serviços públicos no Governo de Minas Livro sobre o tema foi lançado…

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A dinâmica recente da pobreza e extrema pobreza em Minas Gerais

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Este é o segundo de dois artigos que analisam a trajetória recente da renda e de sua distribuição, do ponto de vista da desigualdade e da pobreza, em Minas Gerais. Neste texto, o foco é sobre a estrutura, dinâmica e incidência da pobreza e da extrema pobreza no estado, entre 2012 e 2015, a partir dos dados da PNAD Contínua. O artigo sintetiza resultados mais abrangentes que constam da Nota técnica n. 1, publicada pelo Observatório das Desigualdades (FJP/CORECON-MG) e que pode ser obtida neste endereço (http://observatoriodesigualdades.fjp.mg.gov.br/?page_id=1564).

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