João Batista Rezende
João Batista Rezende 24 de março de 1999 a 16 de janeiro de 2001João Batista Rezende nasceu na cidade mineira de Itaú de Minas em…
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Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz 1ª gestão: 4 de setembro de 1970 a 15 de março de 19712ª gestão: 2 de julho de 1985 a 7…
Fundação João Pinheiro mantém cálculo de distribuição do ICMS disponível para consulta em site Atualização é mensal e rateio é feito com base nos índices alcançados…
Programa de Formação em Gestão de Pessoas O Programa de Formação em gestão de pessoas: desenvolvendo competências para liderar transformações estratégicas e inovadoras nas políticas…
Nas duas últimas notas publicadas neste blog, mostramos que, de um lado, a população mais pobre e vulnerável tende a sofrer mais severamente a pandemia de Covid-19 e a demandar mais o sistema de saúde, e, de outro lado, é justamente naquelas regiões com populações mais vulneráveis que os serviços de saúde encontram-se menos preparados para enfrentar a pandemia e atender à população. Portanto, combater a pandemia e evitar o colapso do sistema de saúde é proteger os mais vulneráveis e é enganoso negar este fato e argumentar em outro sentido.
Na última publicação deste blog, mostramos como a incidência de fatores agravantes de saúde ou doenças crônicas (doenças renais, diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, entre outros) é bem maior entre a população socioeconomicamente mais vulnerável – e não unicamente entre os idosos. Ou seja, tendencialmente serão os mais vulneráveis que sofrerão com mais gravidade as consequências da doença e serão suas principais vítimas. Agora, continuaremos mostrando como não existe uma contradição entre combater a pandemia e proteger os mais vulneráveis, mas sob outra perspectiva, a da oferta dos serviços especializados de saúde (UTI, semi intensivos etc.), que também é desigualmente distribuída no território. O gráfico acima ilustra esta desigualdade em Minas Gerais.
Observatório das Desigualdades analisa como a Covid-19 impacta os diferentes segmentos sociais Intitulada Sobre curvas e pirâmides: a geometria da desigualdade na pandemia, a edição número…
Não existe uma contradição entre combater a pandemia e proteger os mais vulneráveis: em caso de descontrole do contágio e difusão da Covid-19, não apenas o sofrimento e os óbitos se acumularão, como tem sido visto em outros países, mas ela ceifará proporcionalmente muito mais a saúde e a vida dos mais pobres e vulneráveis. E, se ainda não existe vacina ou medicamento totalmente eficaz disponíveis até o momento, a única alternativa para o combate a epidemia é a redução dos contatos, do número de pessoas com as quais se interage e, claro, das aglomerações. É a política que tem sido chamada indistintamente de quarentena, isolamento social, confinamento, apesar de haver distinções técnicas entre elas.
Passos é um município brasileiro, composto apenas pelo distrito sede, localizado no interior do estado de Minas Gerais, na Região Geográfica Intermediária Varginha e Região Geográfica Imediata Passos, segundo nova classificação do IBGE, de 2017. Com uma população de 106.290 habitantes pelo Censo de 2010 e estimada de 114.458 habitantes em agosto de 2017, distribuídos em uma área total de 1.339 km², é o quarto município mais populoso de sua mesorregião e o 26º do estado. Sua densidade demográfica é de 79,44 hab/km². Os municípios que fazem divisa com Passos são: Alpinópolis, Bom Jesus da Penha, Cássia, Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Itaú de Minas, Jacuí e São João Batista do Glória (ALMG, 2019).
O plano diretor, como a própria concepção dos termos, é um plano de diretrizes sobre o qual cunham os princípios do direito à cidade na perspectiva coletiva. Ele estabelece diretrizes, metas e programas que demandam a atuação do poder público municipal juntamente aos atores da sociedade civil para que a coletividade possa usufruir urbanisticamente o acesso a bens e serviços, garantindo-se também a mobilidade e tendo como referência a sustentabilidade na relação saudável entre homem e meio ambiente. Neste sentido, o desenvolvimento urbano sustentável é compreendido pela convergência e equilíbrio entre o crescimento econômico, a inclusão social, a preservação ambiental e a solidariedade intergeracional pela perspectiva de ações e metas para os próximos 10 anos.
O Brasil e suas unidades federadas enfrentam déficits históricos na área da Educação, algo sinalizado em várias comparações internacionais (Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes - PISA, por exemplo). Desde a década de oitenta do século XX, observa-se o aumento da elaboração de diagnósticos educacionais e da busca de alternativas para enfrentar os enormes déficits na área. As intervenções públicas inicialmente centraram-se na universalização do antigo ensino primário e na redução das taxas de repetência e evasão; na ampliação de quatro para oito anos de ensino obrigatório para a população de 7 a 14 anos; na redução da idade para entrada no ensino fundamental (de sete para seis anos); na implantação da rede pública de educação infantil; na democratização da gestão escolar; na municipalização do ensino fundamental; na institucionalização de vinculações de recursos orçamentários e de incentivos (FUNDEF, de 1996 a 2007; FUNDEB, a partir de 2007); na expansão da oferta pública de ensino médio e profissionalizante e na ampliação da oferta de ensino superior, fortemente lastreada na iniciativa privada.
Hoje o esporte é considerado uma prática fundamental para a qualidade de vida e se tornou um dos grandes modelos de entretenimento na sociedade. Os aspectos lúdicos, o comportamento competitivo, e o lazer, presentes nas práticas desportivas tem efeitos positivos como atividade terapêutica, para a motivação pessoal, controle da ansiedade, além de contribuir na superação de limites, o respeito às individualidades, o espírito de grupo, o desempenho escolar, e tantos outros aprendizados. No campo da interação social, as práticas esportivas e de lazer, constantes e regulares, trazem a possibilidade real de inclusão das pessoas no contexto social em que vivem.
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), o direito à saúde a todos os cidadãos do país foi institucionalizado, tomando-se por base os princípios de universalidade, equidade e integralidade. O SUS, regulamentado pelas Leis nº 8.080/90 (BRASIL, 1990a), é constituído por um “conjunto de ações e de serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta” (Brasil, 1990a).
A Constituição Brasileira de 1988 é o alicerce sobre o qual se constrói a política nacional de cultura. A estrutura que integra, articula e organiza a gestão cultural do Brasil, é o Sistema Nacional de Cultura (SNC), por meio da articulação das três esferas de governo e a sociedade civil. As definições de cultura adotadas referem-se aos modos de criar, fazer e viver dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira e às atividades intelectuais e artísticas. A política nacional adota o conceito amplo de cultura ou as três dimensões da cultura: simbólica, cidadã e econômica.¹
Este relatório baseou-se em pesquisa bibliográfica e documental sobre a política de turismo federal, estadual e municipal; participação na reunião do Conselho da Cidade de Passos realizada em 30 de setembro de 2019 e visitas de campo a equipamentos, atrativos e recursos turísticos locais; levantamentos dos dados secundários disponíveis sobre o turismo em Passos e em entrevistas realizadas no município, na primeira semana de outubro de 2019, com o Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Frank Lemos; com o Secretário Municipal de Cultura, Sr. Carlos Jorge; com o Sr. Rossini Maia, da Secretaria de Planejamento; com o Presidente do Conselho Municipal de Turismo, Sr. Conrado Andrade; com o Gestor do Circuito Nascentes das Gerais e Canastra, Sr. Kleyber Silveira; com o Presidente do Sindicato de Produtores Rurais de Passos, Sr. Darlan; com o Presidente da Associação Comercial e Industrial de Passos (ACIP), Sr. Renato Mohalem; e com o Presidente da Associação Comercial e industrial de Móveis (ACIMOV), Sr. Plinio.
Neste relatório são descritos e analisados os principais aspectos relacionados à economia local, à geração de emprego e renda e às finanças e gestão públicas municipais. Utilizou-se, sobretudo, as bases de informações secundárias obtidas do IBGE, Fundação João Pinheiro e outras importantes fontes de dados, complementadas com informações primárias levantadas junto aos principais agentes públicos e econômicos locais.
Objetivo: estimar os impactos da contração da atividade econômica sobre o resultado geral e setorial do Produto Interno Bruto de Minas Gerais (PIB - MG) para o ano de 2020. Pandemia do COVID-19, iniciada em dezembro na China, já infectou milhares de pessoas ao redor do mundo. O impacto da doença se refletiu diretamente na atividade econômica.
Que atire a primeira pedra aquele que não foi nenhum pouco afetado por esta pandemia. Aquele que não está isolado, e, ao acordar hoje, sua rotina seja a mesma – ou pouco diferente, daquela praticada em qualquer dia útil do mês de janeiro.
As consequências da pandemia do coronavírus para a economia mineira são tema de transmissão ao vivo O Governo de Minas, por meio da Fundação João…
Gestão pública 2022 Protocolo de Enfrentamento de Desastres Naturais para Municípios de Minas Gerais (PDF, 3 MB) 2020 Contribuições do Campo de Públicas – um…
Panorama da região de Teófilo Otoni é divulgado pela FJP A situação da Região Geográfica Intermediária foi traçada a partir do Índice Mineiro de Responsabilidade…
Seplag e FJP publicam edital de concurso público para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental Concurso anual será realizado em duas etapas: a primeira…
Edital Seplag/FJP N° 001/2020 Tire suas dúvidas sobre o concurso público Concurso Público para provimento de cargos da carreira de Especialista em Políticas Públicas e…
FJP divulga estudo sobre impactos econômicos causados pela crise do coronavírus O Governo de Minas, por meio da Fundação João Pinheiro (FJP), produziu o estudo…
FJP divulga informações territoriais dos municípios da região de Teófilo Otoni A Fundação João Pinheiro (FJP) divulgou, nesta sexta (17/4) o informativo Informações territoriais dos…
O aumento da população carcerária feminina é um fenômeno observado em todos os continentes: existem mais de 714 mil mulheres em prisões no mundo, o que representa um crescimento de 53% desde 2000 (World Female Imprisonment List, 2017). Contudo, a situação no Brasil é ainda mais grave: o número de mulheres em situação de cárcere aumentou aproximadamente 675% desde o começo do milênio, considerando o número de 37.828 detentas no fim de 2017 (gráfico 1). Os números representam um crescimento na taxa de aprisionamento feminino 5,4 vezes maior que os dados de 2000.
“O paradoxo das políticas de isolamento social é que, quanto mais elas funcionam e evitam internamentos e mortes, mais elas parecem exageradas e desnecessárias”
Fundação João Pinheiro apresenta resultados das contas públicas de Minas em 2019 A Fundação João Pinheiro (FJP) divulgou, nesta quarta-feira (15/4), o Boletim Quadrimestral de…
FJP debate a pandemia do coronavírus em uma sociedade desigual A Fundação João Pinheiro (FJP) realiza, nesta quarta-feira (15/4), transmissão ao vivo com o professor…
FJP faz análise dos investimentos anunciados para Minas Gerais entre 2010 e 2019 O valor médio de investimentos anunciados para Minas Gerais para o período…
O Brasil apresentou, pelo quarto ano consecutivo (2014 a 2018), aumento no número de pessoas em situação de miséria, conforme dados do Banco Mundial publicados pela Folha de S. Paulo no dia 04 de abril deste ano. Entre os 15 países da América Latina analisados, além do Brasil, apenas Equador, Honduras e Argentina amargaram piora no indicador no período.
Copa virtual Copa virtual das 10h as 11h Copa virtual das 15h as 16h Com saudade de tomar um café e bater um papo com…
Estudos desenvolvidos pela FJP a fim de projetar cenários sociais e econômicos a partir da pandemia e do coronavírus.
No início de 2020, o mundo defrontou-se com a pandemia do COVID-19, que varre o planeta e que, em pouco mais de três meses, ceifou mais de 110 mil vidas em todos os continentes e, no momento em que escrevemos este boletim, ainda se encontrava distante da superação. As consequências impostas pela epidemia a quase todos os países são de tal magnitude que seus desdobramentos são difíceis de prever, mas com certeza se estenderão para além da enorme pressão sobre os sistemas de saúde, alcançando a economia, as relações de trabalho, a política, as rotinas mais básicas e até mesmo a nossa sociabilidade.
As diversas conquistas femininas obtidas ao longo da história – como a inserção no mercado de trabalho, o direito ao voto, ao uso de métodos contraceptivos, ao divórcio –, resultado de intensas mobilizações, significaram contribuições decisivas para a construção de sociedades mais equitativas. Estes avanços convivem, porém, com outras manifestações da desigualdade de gênero, marca persistente da nossa sociedade, na formação de outros cenários: discriminação de gênero no mercado de trabalho, onde as mulheres ainda são minoria e recebem menores remunerações, sub-representação nas esferas de poder, sobrecarga em razão de múltiplas jornadas de trabalho, são apenas alguns dos diversos exemplos que se pode apresentar. Entre as perversas consequências das mudanças sociais e econômicas ocorridas em uma sociedade globalizada, ganha destaque o aprofundamento do quadro de pobreza entre as mulheres, fenômeno que passou a ser denominado de feminização da pobreza.
Obras sobre a história e memória de Minas e BH são disponibilizadas gratuitamente pela FJP Algumas as obras disponíveis para download gratuito. Os mais importantes…
Presidentes Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz9/1970 a 3/1971 7/1985 a 3/1987 Paulo Valladares Versiani Caldeira12/3/1971 a 21/9/1971 Luís de Oliveira Castro23/9/1971 a 11/6/1974 Clodoaldo da Cunha…
Antonio Augusto Junho Anastasia 5 de junho a 26 de outubro de 1991Antonio Augusto Junho Anastasia, belo horizontino nascido no dia 09 de maio de…
Luiz Aureliano Gama de Andrade 26 de outubro de 1991 a 6 de janeiro de 1995Luiz Aureliano Gama de Andrade nasceu na capital do Rio…
Roberto Borges Martins 6 de janeiro de 1995 a 1 de janeiro de 1999 Roberto Borges Martins nasceu na capital mineira em 1947. Teve durante sua…
Hamilton Parma 21 de março de 1987 a 25 de maio de 1988Hamilton Parma nasceu na capital mineira no dia 28 de outubro de 1931.…
Aluízio Gonçalves Werneck 25 de maio de 1988 a 3 de agosto de 1989Aluízio Gonçalves Werneck nasceu no dia 22 de junho de 1948 em…
Antônio Abrahão Caaram Filho 4 de agosto de 1989 a 24 de abril de 1990O décimo terceiro presidente da Fundação João Pinheiro, Antônio Abrahão Caaram…
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FJP disponibiliza cursos gratuitos a distância Oportunidade de aprendizado se soma à necessidade da população permanecer em casa durante pandemia da Covid-19 A Fundação João…
Roberto Gonçalves Pereira 24 de abril de 1990 a 4 de junho de 1991Roberto Gonçalves Pereira nasceu em 1947 em Ipanema e foi o décimo…
Antonio Octavio Cintra 27 de janeiro de 1977 a 4 de março de 1980Nascido em Sabará, Antonio Octavio Cintra graduou-se em Sociologia e Política pela…