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Na última publicação deste blog, mostramos como a incidência de fatores agravantes de saúde ou doenças crônicas (doenças renais, diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, entre outros) é bem maior entre a população socioeconomicamente mais vulnerável – e não unicamente entre os idosos. Ou seja, tendencialmente serão os mais vulneráveis que sofrerão com mais gravidade as consequências da doença e serão suas principais vítimas. Agora, continuaremos mostrando como não existe uma contradição entre combater a pandemia e proteger os mais vulneráveis, mas sob outra perspectiva, a da oferta dos serviços especializados de saúde (UTI, semi intensivos etc.), que também é desigualmente distribuída no território. O gráfico acima ilustra esta desigualdade em Minas Gerais.

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