Avaliação Setorial e Macrorregional de Saúde para Definição de Estratégias de Redução do Isolamento – Covid-19
Objetivo: construir critérios e análises para definição de estratégias de abertura gradual dos setores de atividade econômica (comércio).
Categoria destinada aos conteúdos do site que serão vinculados ao APP da FJP. OBS: Um post pode ter mais de uma categoria.
Objetivo: construir critérios e análises para definição de estratégias de abertura gradual dos setores de atividade econômica (comércio).
MS Sudeste e Centro incluem: 195 municípios (22,9%) do estado de Minas Gerais (MG), 45% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado de MG e 49,2% da população total de MG.
Objetivo: estimar os impactos decorrentes dos choques de oferta (cenários PIB) sobre os encadeamentos da atividade produtiva do estado de Minas Gerais. Cenários de Estimativa do PIB-2020 produzido pelo Núcleo de Contas Regionais/Direi da FJP em 29/04/2020.
As cadeias produtivas têm uma importância estrutural na composição do parque produtivo. Devido a seus efeitos de encadeamentos para frente e para trás, são capazes de gerar impactos em vários setores econômicos (MONTOYA; FINAMORE, 2005). Assim, elas respondem por potenciais efeitos dinamizadores no desenvolvimento da economia¹.
Esta é a quarta publicação da série de informativos que apresenta, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Governador Valadares¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações doestado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
A região geográfica intermediária de Governador Valadares (RGInt Governador Valadares)¹ foi responsável por 2,0% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017, o menor valor entre todas as 13 RGInts de Minas Gerais. Destacaram-se os municípios de Governador Valadares, Guanhães, Aimorés, Mantena e Conselheiro Pena, cujos PIB alcançaram, respectivamente, 50,9%, 5,3%, 3,8%, 3,2% e 2,6% do total da RGInt². Ainda em relação ao total estadual, o valor adicionado bruto (VAB)³ por setor produtivo foi gerado da seguinte forma: 2,5% (R$706 milhões) na agropecuária, 0,8% (R$1,08 bilhão) na indústria, 2,1% (R$5,52 bilhões) no setor de serviços e 3,7% (R$3,35 bilhões) na administração pública. Portanto, a região caracteriza-se por uma concentração econômica extremamente elevada no seu município-polo4, pouca produção industrial e alta dependência da administração pública.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Teófilo Otoni (figura 1), cujo município polo, de mesmo nome, encontra-se destacado na cor preta.
Este informe traz os principais resultados de 2010 e 2017³ para os municípios da RGInt de Teófilo Otoni que, ao longo do período considerado, aumentou sua contribuição ao PIB de Minas Gerais, de 2,2% para 2,4%. Na Figura 1, constata-se que dos 15 municípios com maior PIB num total de 86 da RGInt, esse aumento ocorreu com maior intensidade (em termos absolutos) em Capelinha e Diamantina, enquanto Nanuque e Carlos Chagas tiveram as maiores perdas. Vale destacar que esse grupo de municípios concentra aproximadamente 57% do PIB da RGInt.
Objetivo: estimar os impactos decorrentes dos choques de oferta (cenários PIB) sobre os encadeamentos da atividade produtiva do estado de Minas Gerais. Cenários de Estimativa do PIB-2020 produzido pelo Núcleo de Contas Regionais/Direi da FJP em 17/04/2020.
A região geográfica intermediária de Teófilo Otoni (RGInt Teófilo Otoni)¹ foi responsável por 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017. Destacaram-se os municípios de Teófilo Otoni, Diamantina, Nanuque, Capelinha e Almenara, cujos PIB alcançaram, respectivamente, 17,3%, 5,3%, 4,7%, 4,4% e 3,6% do total da RGInt². Ainda em relação ao total estadual, o Valor Adicionado Bruto (VAB)³ por setor produtivo foi gerado da seguinte forma: 4,4% (R$1,26 bilhão) na agropecuária, 0,9% (R$1,13 bilhão) na indústria, 2,1% (R$5,46 bilhões) no setor de serviços e 5,5% (R$4,98 bilhões) na administração pública. Portanto, a região caracteriza-se por uma elevada concentração econômica em alguns municípios, pouca produção industrial e alta dependência do setor público.
Esta é a terceira publicação da série de informativos que apresenta, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Teófilo Otoni¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam‐se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
O informativo “Investimentos Anunciados para Minas Gerais” apresenta a série de 2010 a 2019 das inversões anunciadas para o estado a partir de dados da Rede Nacional de Informações sobre o investimento (Renai), do Ministério da Economia. As sinalizações de investimentos permitem avaliar o cenário econômico, além de fornecerem um panorama dos impactos previstos para a evolução da atividade produtiva. O perfil da série de investimentos será detalhado pela especificação dos setores, tipo e capital de origem. Como comparativo, estão incluídas informações para os estados que acumularam o maior volume de intenções de investimentos no período.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Teófilo Otoni é composta por 86 municípios. Conjuntamente, eles ocupam a área territorial de 77.921,27 km², equivalente a 13,28% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
De acordo com o Gráfico 1, a RGInt de Teófilo Otoni possui grau de carência em termos do IMRS notadamente superior ao do estado: 37,2% de seus municípios são considerados carentes por esse índice, enquanto, no estado, 25,7% dos municípios se encontram nessa situação. Quanto ao grau de afluência da RGInt, de apenas 5,8%, é muito inferior aos 25,1% do estado. A Figura 2 mostra a localização desses municípios na RGInt e no estado.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) Teófilo Otoni¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni (RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O presente informativo tem como objetivo traçar o panorama geral das contas públicas do governo de Minas Gerais, com indicadores de receita, despesa e dívida, levando em consideração os resultados obtidos principalmente em 2019. Por intermédio do levantamento das principais estatísticas de finanças públicas, foi possível constatar que a situação financeira do governo mineiro ainda se encontra bastante delicada.
Objetivo: estimar a contribuição de variações da arrecadação tributária do estado de Minas Gerais decorrentes de variações na atividade econômica.
Objetivo: apresentar a situação da pirâmide etária da população do estado de Minas Gerais, suas características regionais (critério de Região Geográfica Intermediária - RGInt) associadas às necessidades de demanda por serviços de saúde.
Objetivo: estimar os impactos da contração da atividade econômica sobre o resultado geral e setorial do Produto Interno Bruto de Minas Gerais (PIB-MG) para o ano de 2020.
Objetivo: estimar os impactos decorrentes dos choques de oferta (cenários PIB) sobre os encadeamentos da atividade produtiva do estado de Minas Gerais. Cenários de Estimativa do PIB-2020 produzido pelo Núcleo de Contas Regionais/Direi da FJP em 30/03/2020.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Montes Claros (Figura 1), cujo município polo, Montes Claros, encontra-se destacado na corpreta.
Este informativo traz dados da RGInt de Montes Claros¹ (Mapa 1): valores exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da região, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
A Região Geográfica Intermediária de Montes Claros (RGInt Montes Claros)1 foi responsável por 4,1% do produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017. Destacam-se os municípios de Montes Claros, Pirapora, Janaúba, Bocaiúva e Várzea da Palma. O PIB de cada um alcançou, respectivamente, 37,56%, 7,69%, 4,59%, 3,34% e 2,84% do total da RGInt2 .Ainda em relação ao total estadual, o Valor Adicionado Bruto (VAB)3 por setor produtivo foi gerado da seguinte forma: 6,1% na agropecuária (R$1,75 bilhão), 2,6% (R$3,36 bilhões) na indústria, 3,8% (R$9,79 bilhões) no setor de serviços e 7,4% (R$6,70 bilhões) na administração pública. Portanto, a RGInt caracteriza-se basicamente por uma elevada concentração econômica no seu município-polo (Montes Claros - que estrutura a rede urbana dentro do território), baixa produção industrial e alta dependência do setor público.
Este informativo traz os principais resultados de 2010 e 2017³ para os municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Montes Claros que, ao longo do período considerado, aumentou sua contribuição ao PIB de Minas Gerais, de 3,7% para 4,1%.
O Produto Interno Bruto estadual apresentou variação positiva de 0,6% na comparação do quarto trimestre de 2019 contra o terceiro trimestre de 2019, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2018, houve queda de -0,1% no último trimestre do ano. O PIB encerrou o ano de 2019 com recuo de -0,3% em relação a 2018.
A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Diretoria de Estatística e Informações (Direi), apresenta neste informativo os resultados comentados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o quarto trimestre de 2019. O PIB trimestral do estado é calculado pela FJP com metodologia própria¹. As estimativas são preliminares e sujeitas à revisão quando as pesquisas econômicas estruturais² são divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e incorporadas ao Sistema de Contas Regionais (SCR). Usualmente, os dados definitivos são conhecidos com defasagem de dois anos, o que reforça a importância das contas trimestrais produzidas pela FJP ao proporcionar tempestividade na divulgação de informações relativas ao desempenho da economia estadual. Os resultados trimestrais são revistos com dois ajustes principais: atualização da estrutura de ponderação das atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto (VAB) de Minas Gerais sempre na divulgação dos resultados do terceiro trimestre³ e substituição de projeções ou valores preliminares nas séries de dados primários utilizados no cômputo do PIB trimestral por valores consolidados em todas as divulgações trimestrais.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Montes Claros é composta por 86 municípios que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 124.063,79 km², equivalente a 21,14% da área total do estado de Minas Gerais, conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, abaixo, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
De acordo com o gráfico 1, a RGInt de Montes Claros possui elevado grau de carência em termos do IMRS, bem superior ao do estado. Quase metade (48,8%) de seus municípios são considerados carentes por esse índice, enquanto no estado apenas um quarto dos municípios (25,7%) se encontram nessa situação. Por outro lado, o grau de afluência da região é de apenas 3,5%, muito inferior aos 25,1% do estado. A figura 2 mostra, a localização desses municípios na região e no estado.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Montes Claros (RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária RGInt de Montes Claros¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A autonomia econômica das mulheres está diretamente relacionada à sua capacidade de gerarrendimentos e recursos próprios por meio do acesso ao mercado de trabalho e ao trabalho remunerado em condições iguais aos homens. O uso do tempo e a contribuição das mulheres para a economia são dimensões importantes para esta análise conforme preconizado pela Comissão Econômica para América Latina (Cepal). Tendo como referência estudos do Observatório da Igualdade de Gênero da América Latina, apresenta‐se, a seguir, alguns indicadores que compõem o quadro da autonomia econômica das mulheres em Minas Gerais em comparação à média do Brasil.
Esta é a primeira publicação da série de informativos que apresentará, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 regiões geográficas intermediárias de Minas Gerais. Este informe traz dados da Rgint Belo Horizonte¹: valores exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Também apresenta os municípios de maior participação nas exportações da região e respectivos produtos transacionados.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia, encontrada em http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais em 2019.
A região geográfica intermediária de Belo Horizonte (RGInt BH)1 constitui o maior polo econômico do estado de Minas Gerais com, aproximadamente, 37% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017. Destacam-se os municípios de Belo Horizonte, cujo PIB alcança 41,7% do total da RGInt e 15,4% do total estadual; Contagem, com 13,6% e 5% e Betim, com 10,8% e 4% respectivamente.2 Ainda em relação ao total estadual, o valor adicionado bruto (VAB)3 entre os setores produtivos foi gerado da seguinte forma: 3,3% no setor agropecuário, (951,8 milhões de reais), 42,2% (54,2 bilhões) na indústria, 40,0% (103,2 bilhões) no setor de serviços, e 30,6% (27,5 bilhões) na administração pública.
O informativo “Investimentos Anunciados para Minas Gerais” disponibiliza a série das inversões anunciadas para o estado no período de janeiro de 2004 a setembro de 2019 a partir de dados extraídos da Rede Nacional de Informações sobre o investimento (Renai), do Ministério da Economia. As perspectivas de investimento são uma ferramenta importante de análise do contexto econômico e fornecem um panorama dos impactos previstos para o crescimento da economia. O detalhamento da série de investimentos em setores, tipo e capital de origem torna possível vislumbrar a evolução e o perfil das perspectivas sinalizadas para o incremento produtivo local. Como comparativo, estão incluídas informações para os estados que acumularam o maior volume de intenções de investimentono período.
Desde 2004, a Fundação João Pinheiro calcula, bianualmente e para todos os municípios de Minas Gerais, o Índice Mineiro de Responsabilidade Social (IMRS), cuja última versão é de 2016. Nesse ano, o IMRS contemplou 44 indicadores, construídos a partir de registros administrativos e distribuídos em seis dimensões: educação, saúde, vulnerabilidade social, segurança pública, meio ambiente/saneamento e cultura/esporte/lazer.
Este informativo inicia uma série na qual o Núcleo de Finanças Públicas da Diretoria de Estatística e Informações apresenta alguns indicadores para o conjunto dos municípios agrupados por Região Geográfica Intermediária (Rgint)¹. São 11 estudos que concentram as 13 Rgint do estado; o primeiro da série diz respeito à Rgint de Belo Horizonte (mapa 1). Composta por 74 dos 853 municípios de Minas Gerais (8,67%) e com uma população de 6,24 milhões de habitantes (29,65% do estado), a Rgint gerou 37% da produção econômica estadual em 2017 (R$ 213,4 bilhões em valores nominais). Em 2018, o município de Belo Horizonte (com população de 2,5 milhões de habitantes) foi responsável pelo maior volume de receita dessa Rgint: respondeu por 50,3% do seu total. Os municípios de Contagem, Betim, Sete Lagoas e Nova Lima completaram o grupo das cinco maiores participações com, respectivamente, 8,1%, 7,8%, 3,2% e 2,9% e, agregadamente, somaram 72,3% da receita da Rgint.
Relação de 1773 Distritos de Minas Gerais - Fevereiro de 2020.
Este informe traz os principais resultados de 2010 e de 20173 para os municípios da RGINT de Belo Horizonte que, ao longo do período considerado, teve reduzida sua contribuição ao PIB de Minas Gerais, de 42,4% para 37,0%. Na Figura 1, constata-se que, de um total de 74 municípios, essa perda ocorreu inteiramente no grupo dos quinze municípios com PIB mais elevado da região.
A Fundação João Pinheiro (FJP) é a instituição oficial do Estado de Minas Gerais com atribuições exclusivas para tratar das linhas divisórias distritais, municipais, e estaduais.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNADC/T) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Minas Gerais, a taxa de desocupação, no quartotrimestre de 2019, foi de 9,5%, menor nível para esse período do ano desde 2015.
A Região Geográfica Intermediária (Regint) de Belo Horizonte é composta por 74 municípios que, conjuntamente, ocupam área territorial de 40.819,61 km², equivalente a 6,96% da área total de 586.783,23km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (Rgint) de Belo Horizonte e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento(SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Intermediária de Belo Horizonte (Rgint) a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
Em dezembro de 2019, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam que, no estado de Minas Gerais, houve redução de 35.888 postos de trabalho formais, resultantes da diferença entre 111.101 admissões e 146.989 desligamentos. Esse resultado é esperado para essa época do ano devido aos desligamentos dos trabalhadores contratados para trabalhar temporariamente no final do ano, além de eventuais ajustes sazonais nos setores de serviços, indústria de transformação, construção civil e agropecuária.
A relação saúde-saneamento é complexa e ultrapassa a organização dos serviços e da prevenção de doenças. Sua compreensão perpassa por aspectos culturais, sociais, econômicos e ambientais, o que dificulta a mensuração isolada das contribuições das iniciativas de saneamento. Apesar disso, essa complexidade não impede que se comprove a relevância dos serviços de saneamento básico para a saúde e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida da população. O objetivo deste trabalho é traçar um panorama geral da relação saúde-saneamento no estado de Minas Gerais, com base em indicadores de diferentes naturezas, e verificar a existência de correlações entre tais indicadores e a proporção de internações por doenças ocasionadas pela falta/inadequação dos serviços de saneamento básico.
da proteção integral a crianças e adolescentes, distribuindo à família, ao Poder Público e a toda a sociedade a responsabilidade por assegurar, com prioridade absoluta, os direitos deste público. Desde a aprovação do Estatuto, muitas conquistas foram alcançadas: a redução histórica da mortalidade infantil, os avanços no acesso à educação e a redução do trabalho infantil são apenas algumas delas. Mas sabemos também que ainda há muito o que avançar para a redução das desigualdades e a efetiva proteção das crianças e adolescentes no país.