Nos posts anteriores, vimos a trajetória brasileira nas áreas de saúde, de educaçãoe de violências sofridas pelas crianças e pelos adolescentes desde a promulgação do ECA. Agora, vamos tratar sobre a pobreza da infância extrapolando a abordagem sobre a renda, a partir da perspectiva proposta pela UNICEF no relatório “Pobreza na Infância e na Adolescência: um fenômeno com múltiplas dimensões”. Estão incluídas na análise, além da renda familiar, o acesso àinformação, à moradia e a proteção contra o trabalho infantil, além de o acesso ao saneamento, à educação e à água, já abordados nas outras notas desta série.
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