Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade

O Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi) da Fundação João Pinheiro (FJP) foi criado em dezembro de 2014, com o intuito de congregar pesquisadoras e pesquisadores da instituição que já trabalhavam, de forma isolada, com as temáticas gênero, raça e diversidade, para que pudessem atuar de forma articulada. Desde sua criação, o Egedi/FJP produz informações e estatísticas com recorte de gênero e raça, desenvolve pesquisas aplicadas e trabalhos técnicos que dão suporte à institucionalização das políticas públicas para as mulheres e a população negra, desenvolve pesquisas acadêmicas no campo dos estudos feministas e antirracistas, e atua na formação de servidoras e servidores públicos, seja por meio do ensino e da extensão. Mais recentemente, o grupo tem trabalhado também em prol da população lésbica, gay, bisexual, trans, queer, intersexo, assexual e demais orientações sexuais e identidades de gênero (LGBTQIA+).
Ao longo dos anos, o Egedi estabeleceu fortes parcerias com diferentes atores e organizações: a extinta Subsecretaria de Políticas para as Mulheres de Minas Gerais (SPM/MG), a extinta Subsecretaria de Promoção da Igualdade Racial de Minas Gerais (Sepir/MG), a extinta Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Minas Gerais (Seda/MG), a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais (SEE/MG), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese/MG), a Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP/MG), o Conselho Estadual de Promoção da Igualdade Racial de Minas Gerais (Conepir-MG), a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), a Prefeitura Municipal de Contagem, a Rede Minas, o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o Instituto Marielle Franco e a Associação Visibilidade Feminina.
Cadastro no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq): http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/2548192308042079
Projetos
A violência política de gênero e raça pode ser compreendida como agressões, ofensas e perseguições cometidas contra representantes políticos especificamente por serem do sexo feminino, negras e negros, indígenas ou da população LGBTQIA+. Em geral, a gravidade das violências que tais grupos sofrem é maior se comparados a outros agentes políticos, e ocorrem antes mesmo do acesso à política institucional. Nesse sentido, constitui-se importante barreira à presença de grupos tradicionalmente excluídos da política institucional. Não obstante, ainda são escassas as iniciativas para reunir e levantar e sistematizar dados sobre a violência política no Brasil; a maior parte das plataformas de violência e segurança pública do país tem se focado tipicamente sobre as chamadas “violências urbanas”, como homicídios, agressões, crimes patrimoniais e de drogas. Soma-se a isso a relativa lacuna existente na literatura sobre violência política. Assim, o presente projeto busca aprofundar a investigação sobre esse fenômeno que tem crescido substantivamente, sobretudo a partir da chamada “crise” ou “retrocesso democrático”, característico da última década. Objetiva-se não apenas apreender o volume desse tipo de violência, mas principalmente sua natureza, características, dinâmicas e agenciamentos; compreender o contexto que a condiciona e impactos individuais e institucionais; e analisar a estrutura estatal existente, no campo da segurança pública e do sistema de justiça, capaz de reagir a essa modalidade de violência. Apesar de abranger um campo mais amplo de vítimas, este projeto circunscreve seu com foco sobre as violências sofridas por representantes políticos brasileiros, dentro e fora do parlamento; especificamente, o universo de parlamentares estaduais e federais. Para tanto, utiliza-se de metodologia quanti-qualitativa, compreendendo técnicas e procedimentos múltiplos: revisão sistemática da literatura, entrevistas e aplicação de survey.
O projeto é um desdobramento de outro já concluído, de avaliação do primeiro mandato da Deputada Estadual de Minas Gerais Andréia de Jesus (1919-2022). O seu objetivo é colaborar com a ocupação feminista dos espaços de poder, desenvolvendo ações para apoiar mulheres feministas e antirracistas eleitas para o Poder Legislativo. As ações em desenvolvimento no âmbito do projeto são as seguintes: 1) elaboração de um guia de orientação para mulheres eleitas; 2) elaboração de um manual de avaliação de mandatas feministas e antirracistas; 3) realização de um evento técnico-científico com foco em representação política das mulheres; 4) desenvolvimento de um serviço de apoio para chefes de gabinete.
O direito à saúde no Brasil é resultante de uma grande mobilização política da sociedade e fruto da luta do Movimento da Reforma Sanitária e está garantido na Constituição de 1988. Na concepção do texto constitucional a saúde é decorrente do acesso das pessoas e coletividades aos bens e serviços públicos oferecidos pelas políticas sociais universais. Apesar das garantias constitucionais e dos avanços nas políticas de direito à saúde para grupos populacionais específicos, principalmente para a população LGBT, e ser cada vez mais evidente a crescente organização e a visibilidade na luta pelos direitos humanos de LGBT, contraditoriamente ainda permanecem, de forma alarmante, as expressões de preconceito, discriminação e violência contra essa população, reforçadas por discursos de setores conservadores da sociedade, tendo como consequência a violação de direitos, sendo um deles o direito a saúde. Nesse sentido, o presente projeto vem propor a divulgação científica como forma de difundir as temáticas relacionadas à saúde da população LGBT, visando reduzir a discriminação e o preconceito institucional que representam obstáculos no acesso aos serviços e cuidados com a saúde. Contando com uma equipe multidisciplinar, pretende-se nesse projeto construir diversos instrumentos de comunicação e divulgação científica para diferentes públicos, tais como, profissionais e gestores estaduais, profissionais da Educação do Ensino Fundamental e Médio, população LGBT e população em geral. É esperado que os conteúdos produzidos tenham grande abrangência no público alvo, de forma alcançar cada grupo de atores em suas especificidades, dadas as ferramentas, dispositivos de comunicação e linguagem utilizados.
O trabalho visa, primeiramente, compreender as reconfigurações do emprego doméstico em Minas Gerais, após as mais recentes transformações da regulamentação do trabalho no País (a denominada PEC das Domésticas e a Reforma Trabalhista do Governo Temer); os impactos do Governo Bolsonaro que, com uma tônica radical pró flexibilização dos mercados, juntamente com a pandemia de Covid-19, tem sido ingrediente definitivo para a alteração das condições de trabalho e do acesso aos direitos sociais e trabalhistas pelas trabalhadoras domésticas. Esta etapa do projeto, de desenvolvimento da pesquisa, será desenvolvida através da utilização de métodos quantitativos de análise de dados secundários provenientes do IBGE (Pnad, PME e Pnad Contínua) e de métodos qualitativos de coleta, sistematização e análise de dados (história oral e pesquisa de tipo etnográfico). Pretende-se trabalhar em diálogo com entidades classistas, assim como com as próprias trabalhadoras sujeitas da pesquisa. Além disso, ainda na primeira etapa, o trabalho propõe comparar o caso mineiro com o de São Paulo e da Bahia, lançando mão, sobretudo, dos resultados alcançados por pesquisas já concluídas pelo Professor Jean-François Mayer (Concordia University Montréal – Canadá), que colabora com o Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi) da Fundação João Pinheiro (FJP) no desenvolvimento do trabalho proposto. A etapa da pesquisa permitirá o desenvolvimento da segunda etapa do trabalho, a de extensão, que é a principal. O seu objetivo fundamental é a mobilização dos conhecimentos construídos para promover a formação política das trabalhadoras domésticas, tendo em vista, sobretudo, a promoção do trabalho decente (ODS 8) e da igualdade de gênero (ODS 5). Os resultados da pesquisa definirão o desenho da formação (formato, temas etc). Vale dizer que a FJP é reconhecida como instituição acadêmica de impacto pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O projeto avaliou o mandato da Deputada Andreia de Jesus, entre os anos de 2019 e 2022, ou seja, desde que a deputada tomou posse até o final do 1o semestre do último ano de mandato. A avaliação foi feita a partir da preocupação com o contexto brasileiro, de enfraquecimento das instituições democráticas e do descrédito da política – que tem sido apontado pelos analistas políticos ao menos desde 2013 – e a partir da integração a parâmetros internacionais de construção de parlamentos mais representativos, transparentes, relevantes, em suma, mais densamente democráticos. Além disso, considerando se tratar de uma avaliação do primeiro mandato de uma mulher negra, de origem periférica. Para tanto, desenvolvemos um modelo de avaliação único, que se destaca dos modelos existentes na literatura. Seu principal diferencial reside na incorporação das questões relacionadas à representação descritiva, simbólica e substantiva, e sua relação estrutural com a democracia em si. Em outros termos: diferentes de outros, o modelo que propusemos incorpora como questão central o fato de não podermos falar em democracia quando os espaços que a produzem não são representativos; sem que as mulheres (e os demais segmentos sociais ainda hoje subalternos) possam participar dos debates que regulam e organizam a vida de todas, todos e todes que compartilham uma vida comum. Por isso, defendemos que mandatos parlamentares não podem ser avaliados sem a atenção à sua contribuição a esses aspectos.
A relação entre mulher negra e poder é um tema imprescindível perante a agenda da igualdade racial e seus temas concernentes. Partimos do pressuposto de que as experiências vividas por mulheres negras em cargos de poder no trabalho possuem uma função social de transformação importante. Em outras palavras, a exemplaridade configura-se uma mola mestra de motivação e acreditação sobre o possível.
Em um cenário marcado com poucas experiências de mulheres negras no poder, apesar de apresentar-se emergente, propomos uma investigação capaz de evidenciar os determinantes de raça e de gênero no percurso de ascensão das mulheres negras nas instâncias de poder e de decisão políticas.
Nesse contexto, o projeto se constituiu em uma pesquisa exploratória que procurou aprofundar o conhecimento acerca dos caminhos percorridos, as resistências vencidas, os obstáculos superados, e as conquistas obtidas pelas gestoras negras. Buscou-se investigar como os critérios de qualificação técnica se combinaram ao recorte de gênero e de raça, de forma a romper com a lógica excludente presente nas estruturas de poder do país.
A partir das informações colhidas, sistematizas e analisadas à luz das problemáticas apontadas pela literatura e pelos movimentos de mulheres negras, foram produzidos documentos para incitar e subsidiar reflexões em torno dos caminhos e condições para ascensão da mulher negra no trabalho. Assim, buscou-se dar visibilidade às mulheres negras no mundo do trabalho e na administração pública, entendida como condição importante para seu empoderamento e alcance da igualdade racial e de gênero.
O trabalho envolveu a definição de metodologia para a elaboração do Plano Estadual de Política para as Mulheres de Minas Gerais, o apoio técnico à Subsecretaria de Política para as Mulheres de Minas Gerais na condução dos trabalhos e na elaboração dos documentos técnicos resultantes do processo.
Quem são, afinal, as mulheres do campo de Minas Gerais? Quais são os contornos das trajetórias de vida, de lutas e de trabalho com a terra dessas mulheres? Como esses contornos se configuram? Este projeto de pesquisa se propôs a enfrentar tais questões, procurando elucidá-las com base nas trajetórias de 13 mulheres do campo mineiras, uma indicada por cada movimento, organização ou rede que ajuda a compor a Articulação de Mulheres do Campo de Minas Gerais.
Seu objeto de estudo foram essas trajetórias de vida, de lutas e de trabalho com a terra. Seu objetivo geral foi reconstruí-las e analisá-las, tendo em vista, primeiramente, a elaboração de uma biografia coletiva, publicada em formato de um livro e de um conjunto de materiais didático-pedagógicos para a educação básica, com o intuito de dar visibilidade às mulheres pelo viés do trabalho.
- Livro: Mulheres do Campo de Minas Gerais: trajetórias de vida, de luta e de trabalho com a terra
- Diagnóstico Quantitativo das Mulheres do Campo de Minas Gerais – versão sintética (PDF, 473 KB)
- Especial mulheres do campo do Programa Mulhere-se da Rede Minas
Livros infanto-juvenis:
- Trabalho é coisa de criança?
- Maria Clara tem sede de conhecimento
- Um recado para os jovens do campo
- Descobrindo o quintal dos vizinhos
- Pé pra lá, pé pra cá! Vamos colher sempre-vivas?
- Na minha casa, todo mundo trabalha junto e misturado!
- A história de Dona Alvarina e do quilombo Cachoeira dos Forros
- Toc, toc! Quem é?
- Era uma vez Ricarda
- De quem é essa terra? De um ou de muitos?
- Rios, barragens e histórias
- Marias que lutam!
Este projeto de pesquisa, primeiramente, reconstruiu e analisou as trajetórias profissionais de egressos do Curso Superior de Administração Pública (CSAP) da Escola de Governo (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP), conhecidos como Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG). Além disso, ele observou, em meio a esse processo de reconstrução e análise de trajetórias, se haveria variações significativas de percurso profissional por classe, gênero, raça e cor, e, caso houvesse, buscou identificar quais variações seriam essas e elencar hipóteses sobre o que estaria na origem dessas variações. Por fim, o projeto almejou compreender porque a taxa de evasão da carreira é tão alta, equivalente a pouco menos de 36%, a despeito de todos os incentivos existentes para se permanecer na carreira.
- Livro: Histórias de Gestores Governamentais: Formação e Experiência Profissional de Egressos do Curso de Administração Pública (Csap) da Fundação João Pinheiro – FJP (PDF, 13 MB)
- Relatório técnico (PDF, 988 KB)
- Gestores do Governo de Minas Gerais: um retrato, novos desafios para a administração pública.
- Evasão no setor público: estudo de caso da carreira dos especialistas em políticas públicas e gestão governamental no Estado de Minas Gerais
- Origem social e percurso: Mérito e contingência entre egressos de um curso superior
- As ações de Extensão Universitária na Escola de Governo da Fundação João Pinheiro: avanços e desafios
- Salários Pagos nos Setores Público e Privado em Minas Gerais: Gênero e Raça Importam?
- Mulheres na função pública: Trajetórias Profissionais de gestoras e gestores públicos de um estado brasileiro
Cursos produzidos
O curso tratou da questão de gênero no mundo do trabalho, em especial, no serviço público. Seu objetivo foi instrumentalizar trabalhadoras, trabalhadores, gestoras e gestores, tanto do setor público quanto do privado, para trabalhar com políticas para as mulheres, com um recorte de gênero nas organizações.
Foram explorados junto às e aos participantes os fenômenos das desigualdades de gênero no mundo do trabalho, no setor público e privado; assim como o modo como as organizações, por meio da elaboração e implementação de políticas de gestão de pessoas voltadas para as mulheres trabalhadoras e servidoras públicas, podem agir para reduzir ou eliminar essas desigualdades.
A temática deste curso abordou a relação entre gênero e políticas públicas para as mulheres, aplicadas ao nível dos municípios. Tratou-se de um curso introdutório, cujo objetivo foi instrumentalizar gestoras e gestores públicos que trabalham ou pretendem trabalhar com políticas públicas para as mulheres com um recorte de gênero. O curso foi organizado em cinco módulos que buscam compreender as desigualdades de gênero e outros atravessamentos, e responder às seguintes perguntas: Por que homens e mulheres não têm as mesmas oportunidades sociais? Quais outras dimensões se articulam ao gênero, produzindo outras hierarquias e opressões? O que as políticas públicas têm a ver com as desigualdades sociais; como podem promover a equidade? Quais são os desafios relacionados à implementação de políticas para mulheres no nível municipal?
O curso tratou da questão de gênero no mundo do trabalho, em especial, no serviço público. O curso constituiu de quatro módulos que abordaram a mulher no mercado de trabalho, a segregação ocupacional de gênero, a ascensão profissional das mulheres no setor privado e público, bem como as políticas adotadas nesses setores na mitigação da desigualdade de gênero.
A temática do curso é a relação entre gênero e políticas públicas para as mulheres. Trata-se de um curso introdutório, que objetiva instrumentalizar gestoras e gestores públicos que trabalham ou pretendem trabalhar com políticas públicas para as mulheres com um recorte de gênero. O curso está organizado em cinco módulos que buscam responder: o que são desigualdades sociais?; por que homens e mulheres não têm as mesmas oportunidades sociais?; o que as políticas públicas têm a ver com as desigualdades sociais?; como as políticas públicas podem promover a igualdade de gênero?; e, por fim, gênero e políticas públicas para as mulheres: novos desafios?.
Pesquisadoras e pesquisadores do Egedi
Doutora em Ciência Política (2013). Fez CIP na ENA/França. Carreira – Começou como professora e consultora em relações internacionais. Atuou como gerente de planejamento de políticas sociais (Belo Horizonte/Brasil). Pesquisadora e professora da Fundação João Pinheiro desde 2008. Atuou como diretora de políticas públicas e fundou o grupo Estado, Gênero e Diversidade (2014). Leciona Administração Pública, Estado e Sociedade no Brasil, políticas públicas para mulheres e gestão para a diversidade. Agenda de pesquisa: paradigmas das reformas administrativas; antifeminismo; mulheres no serviço público.
- SOUZA, L. G. ; SALEJ, A.P. ; AMORIM, M. A. . Mulheres na Função Pública: trajetórias profissionais de gestoras e gestores públicos de um estado brasileiro.. In: 13º Mundo de Mulheres e Fazendo Gênero 11, 2017, Florianopólis. Anais do XI Seminário Internacional Fazendo Gênero e 13th Women’s Worlds.. Florianópolis: UFSC, 2018. Link: <http://www.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/1499195163_ARQUIVO_FazendoGenero2017MulheresCampo.pdf>
- Matos, Marlise ; SALEJ, A.P. . Diferentes perfis de representação política feminina nos países da américa latina e caribe: os desafios metodológicos da abordagem multidimensional a partir do GoM.. In: 34º Encontro Anual da Anpocs, 2010, Caxambu. As mulheres na política: desafios teóricos e perspectivas metodológicas, 2010. Link: <www.anpocs.com/index.php/papers-34-encontro/fr-1/fr02/1291-diferentes-perfis-de-representacao-politica-feminima-nos-paises-da-america-latina-e-caribe-os-desafios-metodologicos-da-abordagem-multidimensional-a-partir-do-gom/file>
- GODINHO, Letícia; SEIDL, Renata Souza; SALEJ, Ana Paula. Introdução. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 23 – 40. Link: <https://fjp.mg.gov.br/genero-e-diversidade/ >
Mestre em educação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), especialista em processos educacionais na saúde pelo Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) do Hospital Sírio-Libanês, especialista em educação à distância pela Universidade Federal de Itajubá (Unifei), graduada em psicologia pela PUC-Minas. Servidora pública efetiva da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP/MG), desde 2014. Atua com educação e pesquisa, na área da saúde pública e da saúde coletiva, em especial, nas temáticas educação e saúde, ciências sociais aplicadas à saúde, desigualdade social e saúde e saúde, sociedade e violência.
- SILVA, A. V. C. E; ASSIS, L. N. De; VARGAS, M. De L. F. (Orgs.). Saúde e Trabalho no Sistema Prisional. 1 ed. Belo Horizonte: Escola de Saúde Pública, 2022. Disponível em: <http://repositorio.esp.mg.gov.br:8080/xmlui/handle/123456789/388>.
- SILVA, Anísia Valéria Chaves et al. Conhecendo as Demandas de Formação em Saúde dos Trabalhadores do Sistema Prisional de Minas Gerais: um relato de experiência. In: ANAIS DO 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 2019, João Pessoa. Anais eletrônicos… Campinas, Galoá, 2019. Disponível em: <https://proceedings.science/8o-cbcshs/trabalhos/conhecendo-as-demandas-de-formacao-em-saude-dos-trabalhadores-do-sistema-prision>.
- SILVA, A. V. C.; COSTA, J.W. . A estruturação da Educação a Distância numa instituição pública no âmbito da Educação em Saúde. In: VII Congresso Brasileiro de Ciências Sociais e Humanas na Saúde, 2016, Cuiabá. Pensamento crítico, emancipação e alteridade:agir em saúde na (ad)diversidade. Cuiabá: ABRASCO/ UFMT, 2016. v. I. p. 1-510. Disponível em: <https://www.abrasco.org.br/site/wp-content/uploads/2016/12/Anais7CBCSS16.pdf>
Mestre em psicologia social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduada em psicologia pela Fundação Mineira de Educação e Cultura (Fumec). Pesquisadora, professora e coordenadora de curso de especialização da Fundação João Pinheiro (FJP). Integrante do Coletivo Mães pela Liberdade de Minas Gerais, desenvolvendo atividades de acolhimento às famílias da população LGBTQIA+.
- NICACIO, C. B. L. ; SOUSA, R. R. ; SOUZA, L. G. ; AMORIM, M. A.; CASTILHO, V. S. . Origem Social e Percurso: mérito e contingência entre egressos de um curso superior. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (ONLINE), v. 52, p. 10, 2021. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.23925/2175-3520.2021i52p10-21>.
Mestranda em ciência política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em poder legislativo e políticas públicas pela Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), graduada em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). É Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), atualmente, lotada na FJP. Possui como temas de interesses de pesquisa democracia e representação.
- AMORIM, M. A. ; LOPES, C. T. ; GODINHO, L. ; MENDES, M. C. . Guia de orientação para mulheres (feministas e antirracistas) eleitas para as casas legislativas. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2023. 31p . Disponível em: < http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3698/1/Guia_orienta%c3%a7%c3%a3o_mulheres_Egedi.pdf >
- LOPES, C. T.. Mandatos Coletivos e Mandatos Compartilhados: o estado da arte. In: ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA ANPAD, 2022. Anais do 9º Encontro de Administração Pública da ANPAD, 2022. Disponível em: <anpad.com.br/uploads/articles/119/approved/3b24156ad560a696116454056bc88ab4.pdf>.
- LOPES, C. T. A política de cotas para mulheres no Legislativo brasileiro revisitada a partir da teoria da representação política descritiva. In: XV JORNADA CIENTÍFICA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, 2021. Anais da XV Jornada Científica de Administração Pública – XV JORNAP, 2021. Disponível em: <https://doity.com.br/anais/xvjornap/trabalho/181020>.
Administradora pública graduada pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP) e publicitária graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), com mestrado em designer gráfico pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). É Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG), lotada na Maternidade Odete Valadares (MOV). Desde a época da graduação em administração pública, prioriza trabalhar e realizar pesquisas com foco em mulheres.
- REIS, Gabriela Silveira. Joga pedra na Geni. Congresso ALAS 2017, [S. l.], p. 1-25, 8 dez. 2017. Disponível em: <https://www.easyplanners.net/alas2017/opc/tl/4646_gabriela_silveira_reis.pdf> . Acesso em: 18 abr. 2023.
- REIS, Gabriela Silveira. Episódios de misoginia nos poderes legislativo e executivo e suas consequências na formação de agenda pública. Congresso ALAS 2019, [S. l.], p. 1385-1398, 6 dez. 2019. Disponível em: <https://sociologia-alas.org/wp-content/uploads/2021/03/Dossier-11_compressed01.pdf >. Acesso em: 18 abr. 2023.
- REIS, Gabriela Silveira. Lute como uma garota: Um retrato do processo eleitoral à Presidência da República marcado por Fake News machistas. Congresso ALAS 2019, [S. l.], p. 1833-1846, 6 dez. 2019. Disponível em: <https://sociologia-alas.org/wp-content/uploads/2021/03/Dossier-11_compressed01.pdf >. Acesso em: 18 abr. 2023.
Mestre em estudos de gênero pela Central European University (CEU), especialista em políticas públicas e justiça de gênero pelo Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso) e graduada em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é analista de políticas para mulheres, na Coordenadoria Estadual de Política para Mulheres, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese/MG). Desenvolve ações na área de participação política, interseccionalidades e política pública.
Doutora em demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestre em planejamento urbano e regional pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional (Ippur) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), graduada em ciências econômicas pela UFMG. É pesquisadora da Fundação João Pinheiro (FJP). Atua em ensino e pesquisa com populações removidas/ reassentadas, nas áreas urbana e rural, com planejamento urbano e regional e com administração pública e demografia.
- RIBEIRO, A.M.; VIANA, R. M.; SALIS, R. M. Déficit Habitacional no Brasil em 2007 e 2008: notas metodológicas e principais resultados. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 9 (#16), n. 1, p. 97-115, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/geografias/article/view/13356 Acesso em: 03 fev. 2022.
- VIANA, Raquel de Mattos. Déficit habitacional municipal em Minas Gerais. Caderno de Geografia, vol. 25, núm. 43, enero-junio, 2015, [S. l.], p. 144-162, 12 dez. 2013. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3332/333238464010.pdf. Acesso em: 18 abr. 2023.
Pesquisadora e professora da Fundação João Pinheiro, é membro do corpo docente do Programa de Mestrado em Administração Pública daquela instituição. Possui mestrado (2005) e doutorado (2011) em ciência política pela Universidade Federal de Minas Gerais. Coordena atualmente o Grupo de Estudos Estado, Gênero e Diversidade (Egedi – FJP) e atua principalmente nas temáticas de gênero, raça, teoria política e segurança pública.
- RESENDE, L. A. P. ; GODINHO, Letícia ; BRASIL, F. P. D. . Minas Gerais no contexto contemporâneo do feminismo brasileiro. Revista Caderno Espaço Feminino do Núcleo de Estudos de Gênero e Pesquisa sobre a Mulher, v. 34, p. 140-163, 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.14393/CEF-v34n2-2021-10>.
- SOUZA, Leticia Godinho de. Histórias de vida de mulheres em situação de aprisionamento. DILEMAS: REVISTA DE ESTUDOS DE CONFLITO E CONTROLE SOCIAL, [S. l.], v. 14, p. 140-163, 2 maio 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.17648/dilemas.v14n2.33963 >. Acesso em: 19 abr. 2023.
- SALEJ, A. P. ; GOES, D. ; MARINHO, K. R. ; GODINHO, Letícia ; NOGUEIRA, M. J. ; AMORIM, M. A. ; MOREIRA, N. R. ; SOUSA, R. R. . Sistematização das demandas das mulheres em espaços participativos. 2018.
Sou uma mulher branca, casada, sem filhos, servidora pública. Aprendi com meus pais de origem simples a importância do conhecimento e o amor pelos livros. Graduei em Ciências Sociais pela UFMG e sou Doutora em Ciências da Saúde pela Fiocruz Minas. Realizo estudos e pesquisas nas temáticas de Saúde e Gênero, Políticas Públicas de Saúde e Divulgação Científica. Acredito no poder transformador de todas as formas de conhecimento. Que saibamos sempre usá-lo para o bem da humanidade.
- VILAÇA, Magda Andrade Neves; MARTINS, Jessyka; NOGUEIRA, Maria José. Magda Andrade Neves Vilaça. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata Aparecida de Sousa (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 260 – 280. Link <https://fjp.mg.gov.br/genero-e-diversidade/ >
- CAMPOS, H. M. ; NOGUEIRA, M. J. ; FONSECA, M.C. ; SCHALL, V. T. . Saúde Sexual, Gênero e Percepções Sobre o Preservativo Feminino. Adolescência & Saúde, v. 1, p. 1-1, 2016
- NOGUEIRA, Maria José; BARCELOS, SAMUEL ; BARROS, HÉLITON ; SCHALL, VIRGÍNIA TORRES . Criação compartilhada de um jogo: um instrumento para o diálogo sobre sexualidade desenvolvido com adolescentes. Ciência e Educação (UNESP. Impresso), v. 17, p. 941-956, 2011. Link: <https://www.scielo.br/j/ciedu/a/qsnYDQTcwYDjRcCRH4Fbyjh/?lang=pt >
Doutora em história pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e doutora em letras pela Université Rennes 2 – Université de Haute Bretagne (UHB). Realizou pós-doutorado em história na Fafich/UFMG e em educação na Faculdade de Educação (FaE) UFMG. Pesquisadora da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP), e, atualmente, coordenadora do Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi). Foi pesquisadora visitante na Université du Québec à Montréal (UQÀM); atuou como gestora de projeto de pesquisa na Université de Montréal (UdeM). Enquanto pesquisadora, tem interesse no registro da memória das mulheres, na reconstrução das suas trajetórias de vida, de formação e de trabalho, na interface entre gênero e educação e na história da (des)institucionalização das políticas públicas para as mulheres.
- AMORIM. ‘Combates pela História’: a ‘guerra dos sexos’ na historiografia. Cadernos Pagu (UNICAMP. Impresso), Campinas, p. 217-244, 2003. Link:<https://doi.org/10.1590/S0104-83332003000100009>
- AMORIM. Mulheres do Campo de Minas Gerais: trajetórias de vida, de luta e de trabalho com a terra. 1a. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2018. v. 1. 346p. Link: <http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/consulta/consultaDetalheDocumento.php?iCodDocumento=76836 >
- AMORIM, M.A.; SALEJ, A.P. . O Conservadorismo Saiu do Armário!: A Luta Contra a Ideologia de Gênero do Movimento Escola Sem Partido. REVISTA ÁRTEMIS, v. 22, p. 32-42, 2016. Link: <http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3296/1/O%20conservadorismo%20saiu%20do%20arm%c3%a1rio.pdf >
Socióloga, bacharel em Ciências Sociais (1993) com mestrado (2002) e doutorado em Sociologia (2018), pela Universidade Federal de Minas Gerais. Pesquisadora em Ciência e Tecnologia da Fundação João Pinheiro desde 1994 e professora do curso superior de Administração Pública. Atua na área dos estudos de estratificação social, mercado de trabalho, juventude e gênero. Experiência na montagem e gestão de pesquisas domiciliares e análise de dados.
- SOUZA, Nícia Raies Moreira de. A precarização das relações de trabalho no Brasil: reflexões sobre as diferentes formas de mensuração. Texto para discussão. Fundação João Pinheiro; n. 18 , [S. l.], p. 1-36, 1 jan. 2021. Disponível em: <https://fjp.mg.gov.br/wp-content/uploads/2021/08/7.10_Texto-para-discussao-18.pdf >. Acesso em: 19 abr. 2023.
- SOUZA, Nícia Raies Moreira de. A Pandemia de Covid-19 e Seus Impactos no Trabalho das Mulheres. In: Sousa, Rosânia; Oliveira, Beatrice Correa de; Saraiva, Ágnez de Lélis; Costa, Bruno Lazzarotti Diniz (Org.). A igualdade terá o rosto da mulher. 1. ed. UFRGS, 2021. p. 59 – 68. Link: <https://www.ufrgs.br/cegov/files/pub_163.pdf >
- SOUZA, N.R.M. Jogo de cartas marcadas: segregação ocupacional por gênero no Brasil urbano. Tese de doutorado apresentada ao programa de pós graduação em Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal de Minas Gerais. 2018
Doutora em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações pela Universidade de Brasília (2009), mestrado em Psicologia Social pela UFMG (1999) e graduação em Psicologia pela FUMEC (1985). Pesquisadora da Fundação João Pinheiro, docente e gerente de Ensino e Pesquisa da Escola de Governo/FJP.
- MARINHO, K. R. ; GODINHO, Letícia ; RAMOS, A. M. O. ; NOGUEIRA, M. J. ; PARREIRAS, M. ; AMORIM, M. A. ; SOUSA, R. R. . Abrigos para mulheres em situação de violência e risco de morte em Minas Gerais: modos de funcionamento e principais características. 2022.
- DUFLOTH, S. C. et al. Construção da Cidadania Feminina: contribuições do pacto nacional pelo enfrentamento à violência contra a mulher. INTERthesis, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 271-291, 2015. Disponível em: <https://doi.org/10.5007/1807-1384.2015v12n1p271 >. Acesso em: 02 fev. 2022.
- GODINHO, L. et al. Desigualdade de gênero no serviço público. In: SOUSA, R. R. et al. (org.). A igualdade terá o rosto da mulher. Porto Alegre: UFRGS/CEGOV, 2021, E-book. p. 139-154. Disponível em: <http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3553/1/Desigualdade%20de%20G%c3%aanero%20no%20Servi%c3%a7o%20P%c3%bablico.pdf >
Nascido em Belo Horizonte. Graduado em Ciências Sociais (UFMG), especialista em Teoria Politica (UFMG), mestre em Administração Pública (FJP). Trabalha/atua em projetos de pesquisas na área de segurança pública. Participa do Grupo de Estudos “Estado, Gênero e Diversidade” (Egedi). É coordenador e professor em cursos da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro.
- BARCELOS, Cleide; SILVA, Sérgio Luiz Felix da; SOUSA, Rosânia. Cleide Barcelos. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata Aparecida de Sousa (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 183 – 201. Link: Gênero e diversidade | Fundação João Pinheiro – FJP
- DIAS, Eliane; SOUSA, Rosânia; SILVA, Sérgio Luiz Felix da. Eliane Dias. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata Aparecida de Sousa (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 225 – 243. Link: Gênero e diversidade | Fundação João Pinheiro – FJP
- SOUZA, L. G. ; GOMES, A. P. S. ; ABREU, M. A. A. ; AMORIM, M.A. ; SILVA, M. C. C. ; MENDES, M. C. ; SOUSA, R. R. ; SILVA, M. A. F. ; NOGUEIRA, M. J. ; SILVA, S. F. ; SOUZA, N. R. M. ; TORRES, C. ; REIS, G. ; CRUZ, J. V. ; DIAS, M. A. ; DUARTE, M. S. Pesquisa de avaliação de mandato parlamentar: Deputada Andreia de Jesus, 2019-2021. Relatório Final. Belo Horizonte: FJP, 2022.
É mestre e graduada em Ciências Sociais pela PUC-Minas. Possui experiência como pesquisadora, analista e técnica de programas e políticas sociais e na área de segurança pública. Atualmente trabalha como coordenadora de cursos da Gerência de Capacitação e Treinamento da Escola de Governo “Professor Paulo Neves de Carvalho” da Fundação João Pinheiro.
- AMORIM, M. A. ; LOPES, C. T. ; GODINHO, L. ; MENDES, M. C. . Guia de orientação para mulheres (feministas e antirracistas) eleitas para as casas legislativas. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2023. 31p . Disponível em: < http://repositorio.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/3698/1/Guia_orienta%c3%a7%c3%a3o_mulheres_Egedi.pdf >
- GONZAGA, Yone Maria; SALEJ, Ana Paula; MENDES, Maria Clara. Yone Gonzaga. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 202 – 224. Link: <https://fjp.mg.gov.br/genero-e-diversidade/ >
- SILVA, Francisca Maria da; MENDES, Maria Clara; SALEJ, Ana Paula. Xica da Silva. In: Godinho, Letícia; Seidl, Renata (Org.). Mulheres Negras e Gestoras: Porque sim!. 1. ed. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2021. p. 244 – 259. Link: <https://fjp.mg.gov.br/genero-e-diversidade/ >
Estudantes que participam do Egedi
É graduanda em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é bolsista de iniciação científica (BIC) do Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi), atuando no Projeto “Violência política de gênero e raça: desafios da representação de grupos minoritários no Brasil contemporâneo”.
É graduando em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é estagiário do Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi). Possui grande interesse em pesquisas com temática LGBTQIA+, e atua no Projeto “Menos preconceito é mais saúde: divulgação científica e saúde da população LGBT”.
É graduando em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é estagiário do Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi), apoiando às atividades de gestão do grupo e atuando no Projeto “OcupA: ocupação feminista das casas legislativas”.
Mestranda em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Possui graduação em administração pública pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Atua no Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi), dedicada à pesquisa sobre violência política de gênero.
É graduanda em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é bolsista de iniciação científica (BIC) do Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi), atuando no Projeto Formação política para mulheres trabalhadoras domésticas de Minas Gerais: violência crônica, autonomia e direitos.
É graduanda em em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Atualmente, é bolsista de iniciação científica (BIC) do Grupo de Estudos Estado, Gênero e Diversidade (Egedi), atuando no Projeto Violência Política de Gênero e Raça: desafios da representação de grupos minoritários no Brasil contemporâneo.
Monografias e dissertações orientadas por pesquisadoras/es do Egedi, nas temáticas de gênero, raça e diversidade
DINIZ, Clara Oliveira L. Nós Por Nós?: A Trajetória dos Movimentos Sociais do Campo da Política Prisional de Minas Gerais Durante o Processo de Institucionalização do Sistema (2003-2020). 2021. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em CSAP – Curso Superior em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro. Orientadora: Letícia Godinho de Souza. Link: <http://monografias.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/2886>.
BARROS, Laura. Acesso ao Direito ao Território Quilombola: As Razões de sua Inviabilização em Gerais. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em CSAP – Curso Superior em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro. Orientadora: Letícia Godinho de Souza.
REIS, Gabriela Silveira. Narrativa misógina e sexista da crise democrática brasileira. 2020. 143 p. Monografia (Bacharelado em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, [S. l.], 2020. Disponível em: http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2705/1/Gabriela%20Silveira%20Reis.pdf. Acesso em: 18 abr. 2023. Orientadora: Letícia Godinho de Souza
HOSTALÁCIO, Luísa Marques. GABINETONA: A construção de uma nova política. Monografia (Especialização em Administração Pública, Planejamento e Gestão Governamental) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 84, 2021. Orientadora: Letícia Godinho de Souza
REIS, Gabriela Silveira. Narrativa misógina e sexista da crise democrática brasileira. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p.142, 2020 . Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2705/1/Gabriela%20Silveira%20Reis.pdf
GALANTINI, Fernanda de Moura. Mulheres privadas de liberdade: as políticas públicas de Minas Gerais estão sendo capazes de cumprir com os acordos internacionais firmados?. Monografia de conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 154, 2020. Link: http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2703/1/Fernanda%20de%20Moura%20Galantini.pdf
MAIA, Maíra Marques. Análise da política de segurança pública em Minas Gerais sob o contexto da pandemia do COVID-19. Monografia de conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 184, 2020. Link: http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2796/1/MAIRA%20MARQUES%20MAIA_PDFA.pdf
RESENDE, Letícia Amédée Péret de. Redes de movimentos feministas, o estado de Minas Gerais e a democracia: Uma discussão sob a perspectiva da teoria política feminista do Sul global. 2019.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 193, 2019. Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2641/3/TCC%20-%20Let%3fcia%20Am%3fd%3fe%20P%3fret%20de%20Resende%20-%20Definitivo.pdf
PASSOS, Rogério Lucas Gonçalves. Cadê a minoria que estava aqui? Estudo sobre o desaparecimento dos atores relacionados a gênero e sexualidade no Plano de Reabilitação do Hipercentro de Belo Horizonte. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, p. , 2018. Orientadora: Marina Alves Amorim.
CASTANHEIRA, Manoela Almeida Bazán. As Políticas para as Mulheres no Estado de Minas Gerais: o trabalho desenvolvido pela Subsecretaria de Políticas para as Mulheres de Minas Gerais (SPM-MG) (2015-2016). Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p.81, 2018. Orientadora: Marina Alves Amorim. Link: http://monografias.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/2421
LOPES, Mariana Sousa. Burocracia ativista: uma análise de trajetórias de atores estatais na intersecção entre os movimentos sociais e o estado. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p.76, 2018 . Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2537/1/Burocracia%20ativista%20-%20uma%20an%c3%a1lise%20de%20trajet%c3%b3rias%20de%20atores%20estatais%20na%20intersec%c3%a7%c3%a3o%20entre%20os%20movimentos%20sociais%20e%20o%20estado.pdf
CASTELLANE, Luiza. O enfrentamento à violência contra mulheres pela Subsecretaria de Políticas para Mulheres de Minas Gerais: em busca da intersetorialidade?Monografia de conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p.117, 2018. Orientadora: Ana Paula Salej Link: http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2533/1/O%20%20enfrentamento%20%20%c3%a0%20%20viol%c3%aancia%20%20contra%20%20mulheres%20%20pela%20%20Subsecretaria.pdf
CORDEIRO, Marialice Ramalho Costa. Garantia de direitos das mulheres em privação de liberdade em Minas Gerais. Marialice.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 90, 2017. Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2297/1/Garantia%20de%20direitos%20das%20mulheres%20em%20priva%c3%a7%c3%a3o%20de%20liberdade%20em%20Minas%20Gerais.pdf
SARAIVA, Ágar Camila Mendes. Mulheres e Mobilidade: a perspectiva de gênero nas políticas públicas de mobilidade. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, p. ,2017. Orientadora: Marina Alves Amorim.
TRÓPIA, Marcela de Lacerda. Maternidade e Carreira: experiências de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) do Governo do Estado de Minas Gerais. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p.80, 2016. Orientadora: Marina Alves Amorim. Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/2267/3/Maternidade%20%26%20carreira.pdf
GANDRA, Fernanda Danielle de Oliveira. Compreendendo o tráfico de drogas entre mulheres moradoras de periferia em Minas Gerais. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 90, 2015. Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link:http://monografias.fjp.mg.gov.br/bitstream/123456789/1571/3/Compreendendo%20o%20tr%c3%a1fico%20de%20drogas%20entre%20mulheres%20moradoras%20de%20periferia%20em%20Minas%20Gerais.pdf
DUMONT, Fernanda Moreira. A ação “Com Licença, Vou à Luta” e sua contribuição para a redução da desigualdade de gênero. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 87, 2014. Orientadora: Letícia Godinho de Souza
SILVA, Matheus Arcelo Fernandes. A situação do negro no mercado de trabalho em Minas Gerais: Novas perspectivas para os mesmos problemas. Trabalho de Conclusão de Curso.(Graduação em Curso Superior de Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 96, 2014. Orientadora: Letícia Godinho de Souza
OLIVEIRA, Letícia Cancela de. Comunidades Quilombolas em Minas Gerais: Apontamentos sobre direitos, demandas e políticas públicas à luz da Teoria do Reconhecimento.Trabalho de Conclusão de Curso.(Graduação em Curso Superior de Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 70, 2011. Orientadora: Letícia Godinho de Souza
DUARTE, Anne Santos. Situação da Mulher no Mercado de Trabalho na RMBH. 2000. Trabalho de Conclusão de Curso.(Graduação em Curso Superior de Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. , 2000. Orientadora: Nícia Raies Moreira de Souza.
PASSOS, Rachel Aparecida de Aguiar. O Acesso à Cidadania pelas Comunidades Quilombolas Através do Fomento e do Desenvolvimento de Políticas Públicas de Igualdade: Um Estudo de Caso. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 200, 2021. Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link: FJP 05-000488.pdf
RIBEIRO, Fernanda Silva de Assis. Histórias de vida de mulheres encarceradas. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) – Fundação João Pinheiro, Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte, p. 112, 2020. Orientadora: Letícia Godinho de Souza Link: http://tede.fjp.mg.gov.br/bitstream/tede/448/2/FJP05-000466.pdf