Grupo de Pesquisa Direitos Humanos e Migrações
Grupo de Pesquisa Direitos Humanos e Migrações Quem somos nós O Grupo possui três linhas de pesquisa com os seguintes objetivos:1) Direitos Humanos: trabalhar os…
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Grupo de Pesquisa Políticas de Desenvolvimento Econômico Quem somos nós Apresentação A industrialização e o desenvolvimento econômico em Minas Gerais foram criticamente influenciados pelas políticas…
Grupo de Pesquisa Completo do Egedi Grupo de Pesquisa Ana Paula Salej Gomes Pesquisadora da FJP Doutora em Ciência Política pela UFMG ana.salej@fjp.mg.gov.br Cláudia Beatriz…
14 mulheres, 14 biografias repletas de complexidades. Este livro reúne histórias potentes que nos dão a oportunidade de apropriarmos melhor da nossa História: mineira, brasileira. E como bem sugere a deputada Andreia de Jesus, pode ser lido de duas formas: a partir de suas semelhanças ou a partir de suas especificidades. E são duas formas complementares, pois as entrevistadas entrelaçam vivências, sentimentos e memórias ao contexto familiar, social, cultural, político e histórico nos quais elasviveram e vivem.
Maria Luiza estava há quase uma hora parada em frente ao espelho. Uma dúvida havia tomado conta dela: ir ou não ir ao sítio. Não que essa fosse uma pergunta tão difícil de responder. Toda criança de 13 anos, como ela, iria querer ir ao sítio com a turma. E Maria Luiza, também, tinha a mesma opinião. Principalmente, quando a mãe dela a autoriza a ir passear sozinha com a turma. Isso acontecia tão raramente. Porém, naquele sábado, tudo estava diferente.
Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi) Publicações Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil - CNPq YouTube | Egedi FJPlay | Egedi Observa…
Seminário de Lançamento do Livro Mulheres Negras e Gestoras: Porque Sim! Faça download da programação (PDF, 254 KB)Assista à transmissão ao vivo
Existem algumas coisas na vida que a gente se acostuma e acha que são o "normal", que têm que ser assim mesmo. Mas será que, do jeito que estão, elas são justas e boas para todos? Um exemplo disso é a realidade das mulheres do campo.
Todo sábado, almoçamos em família. Esse é o dia em que, normalmente, eu encontro com meus sobrinhos: Rafael, Amanda, Luque, Bernardo e Surya. Logo que cheguei, o Bernardo perguntou
Era uma vez, num reino nada distante, sem reis e sem rainhas, uma mulher que um dia foi criança. E, quando era criança, Ricarda trabalhava ajudando seus pais.
Olá, eu sou o Max! E esta é minha avó, Dona Alvarina! Moramos aqui no Quilombo Cachoeira dos Forros, no interior de Minas Gerais, no município de Passatempo.
Como é o dia a dia na sua casa?
A colheita da sempre-viva começa em janeiro. O povo gosta de falar assim: "É a campina do mês de janeiro." E ela vai até o mês de maio. São cinco meses de colheita.
Maria e Kelly são duas meninas com 12 anos de idade. As duas são vizinhas e moram em uma comunidade rural, localizada no interior do Estado de Minas Gerais.
Ei! Meu nome é Maria Madalena, mas pode me chamar de Tia Nenzinha. Vim lhe contar um pouco da minha história. Eu nasci em Montes Claros, há 63 anos, em um lugar chamado "Comunidade Abóboras", onde moro até hoje. Aqui, todo mundo é amigo, todo mundo se ajuda e vive muito feliz!
Esta história é a história de uma menina muito especial, chamada Maria Clara.
Olá, criança! Bom dia, como você está?
Dados da PNAD (IBGE, 2015) mostram que em Minas Gerais o campo é um espaço onde os homens são maioria.
Resgatar a memória, além de um direito, é uma ação de justiça e de reconhecimento. Este livro tem a incontestável bravura de cumprir bem uma função social e política ao mesmo tempo.
A Política para Mulheres no Estado de Minas Gerais configura-se como uma ação estratégica assumida com seriedade pelo conjunto do governo. Quando criada, em 2015, coube à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC) o compromisso de zelar pela articulação e fomento das políticas para mulheres no âmbito do governo, trazendo para esta gestão concepções e práticas sintonizadas com as demandas históricas dos movimentos de mulheres.
A partir da organização e luta das mulheres nos movimentos sociais e grupos feministas, o Estado Brasileiro foi instado a inserir em sua agenda política a construção de políticas públicas que promovessem a superação das desigualdades de gênero e seus impactos no cotidiano da vida das mulheres.
As pesquisas de vitimização produzem dados sobre a percepção de vitimização pelas diversas violências sofridas pelas mulheres.
Em fevereiro de 2019 a equipe da FJP era composta por 327¹ trabalhadores. Nesse grupo são 182 mulheres (56%). Ou seja, as mulheres são a maioria na FJP, assim como o são na população brasileira, 51,6% (IBGE/PNADC, 2017) e na população mineira, 51,3% (IBGE/PNADC, 2017).