Era uma vez Ricarda
Era uma vez, num reino nada distante, sem reis e sem rainhas, uma mulher que um dia foi criança. E, quando era criança, Ricarda trabalhava ajudando seus pais.
Era uma vez, num reino nada distante, sem reis e sem rainhas, uma mulher que um dia foi criança. E, quando era criança, Ricarda trabalhava ajudando seus pais.
Olá, eu sou o Max! E esta é minha avó, Dona Alvarina! Moramos aqui no Quilombo Cachoeira dos Forros, no interior de Minas Gerais, no município de Passatempo.
Como é o dia a dia na sua casa?
A colheita da sempre-viva começa em janeiro. O povo gosta de falar assim: "É a campina do mês de janeiro." E ela vai até o mês de maio. São cinco meses de colheita.
Em 2018, pouco mais da metade do PIB de Minas Gerais veio de apenas 18 municípios e a capital, Belo Horizonte, foi responsável por 15,0% do resultado total que, nesse ano, chegou a R$ 614,9 bilhões. Já o município com o maior PIB per capita (R$ 337.288,81) foi São Gonçalo do Rio Abaixo. De 2010 a 2018, Extrema foi o município com maior aumento de participação no PIB estadual (1,0 ponto percentual), impulsionado pelo comércio atacadista e serviços relacionados e pela indústria de transformação.
Maria e Kelly são duas meninas com 12 anos de idade. As duas são vizinhas e moram em uma comunidade rural, localizada no interior do Estado de Minas Gerais.
Ei! Meu nome é Maria Madalena, mas pode me chamar de Tia Nenzinha. Vim lhe contar um pouco da minha história. Eu nasci em Montes Claros, há 63 anos, em um lugar chamado "Comunidade Abóboras", onde moro até hoje. Aqui, todo mundo é amigo, todo mundo se ajuda e vive muito feliz!
Esta história é a história de uma menina muito especial, chamada Maria Clara.
Olá, criança! Bom dia, como você está?
Dados da PNAD (IBGE, 2015) mostram que em Minas Gerais o campo é um espaço onde os homens são maioria.
Resgatar a memória, além de um direito, é uma ação de justiça e de reconhecimento. Este livro tem a incontestável bravura de cumprir bem uma função social e política ao mesmo tempo.
A Política para Mulheres no Estado de Minas Gerais configura-se como uma ação estratégica assumida com seriedade pelo conjunto do governo. Quando criada, em 2015, coube à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (SEDPAC) o compromisso de zelar pela articulação e fomento das políticas para mulheres no âmbito do governo, trazendo para esta gestão concepções e práticas sintonizadas com as demandas históricas dos movimentos de mulheres.
A partir da organização e luta das mulheres nos movimentos sociais e grupos feministas, o Estado Brasileiro foi instado a inserir em sua agenda política a construção de políticas públicas que promovessem a superação das desigualdades de gênero e seus impactos no cotidiano da vida das mulheres.
As pesquisas de vitimização produzem dados sobre a percepção de vitimização pelas diversas violências sofridas pelas mulheres.
Em 2020, a emergência e proliferação acentuada de casos de coronavírus em todo o mundo fez com que medidas de diversas naturezas fossem tomadas para sua contenção. Se, por um lado, elas são essenciais para o controle do número de óbitos pela doença e o funcionamento dos sistemas de saúde, por outro, levam a consequências no modo de organização e estruturação da vida cotidiana de maneira emergencial e com pouca previsibilidade e planejamento.
Como tem sido bastante noticiado e debatido recentemente, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), aprovado em 2006 e implementado a partir de 2007, teria vigência até 2020, mas o Congresso Nacional acaba de aprovar a Emenda à Constituição nº 108/2020, que o torna permanente, incluindo modificações importantes, como a ampliação da complementação da União no financiamento, que passa de 10% a 23%. Nesse contexto, é importante que a sociedade esteja informada sobre a relevância e os principais efeitos do Fundeb durante os primeiros 13 anos de vigência para ser capaz de avaliar suas mudanças de rumo e possíveis impactos decorrentes de suas modificações para o futuro. Esse é o propósito deste informativo, que aborda o financiamento da educação básica nos municípios de Minas Gerais.
O Produto Interno Bruto estadual (PIB) apresentou crescimento de 8,1% na passagem do segundo para o terceiro trimestre de 2020, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2019, houve retração do PIB de -2,7%. No acumulado dos quatro trimestres terminados no terceiro trimestre de 2020, o PIB registrou queda de -3,9% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores. Já no resultado acumulado do ano até o mês de setembro, o PIB apresentou retração de -5,2% em relação a igual período de 2019.
A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Coordenação de Contas Regionais (Diretoria de Estatística e Informações), apresenta neste informativo os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o terceiro trimestre de 2020. Após o colapso no nível de atividade ocorrido no segundo trimestre do ano, o PIB de Minas Gerais apresentou expansão de 8,1% no terceiro trimestre de 2020 comparativamente ao trimestre anterior em razão da retomada gradual das atividades associada ao pelo relaxamento nas medidas de restrição à circulação de pessoas. Para a economia brasileira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou um crescimento de 7,7% na mesma base de comparação (Gráfico 1).
Nessa semana, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e também ministro da Suprema Corte Federal, Luís Roberto Barroso, deu uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo afirmando, dentre outras coisas, que o Brasil estava em um momento de transição entre o voto facultativo, que seria o modelo ideal, e o voto obrigatório, ou ainda nas palavras dele: “Acho que o voto hoje no Brasil é praticamente facultativo porque as consequências de não votar são pequenas. Por isso, um comparecimento de mais de 70% durante a pandemia merece ser celebrado. Acho que a gente começa a fazer uma transição. O modelo ideal é o voto facultativo e em algum lugar do futuro não muito distante ele deve ser”. Nesse contexto, o post de hoje do Observatório discute os argumentos que permeiam o debate acerca do voto facultativo e do voto obrigatório, bem como essa discussão se relaciona com a democracia e a desigualdade política.
No dia 19 de novembro de 2020, um senhor negro foi espancado até a morte por seguranças no hipermercado Carrefour em Porto Alegre. O caso choca pelo nível de agressividade, mas não é um caso isolado: a morte intencional é epidêmica no Brasil, desde muito tempo. O que o assassinato de João Alberto, um homem negro, na véspera do Dia Nacional da Consciência Negra, comunica sobre o racismo no Brasil? O que esse acontecimento representa, objetiva e simbolicamente? Dando prosseguimento à parceria entre o NESP e o Observatório das Desigualdades, esta nota se ocupa dos homicídios em uma sociedade desigual, uma das expressões máximas da violência. E também da desigualdade: como veremos, as vítimas mais frequentes das mortes causadas intencionalmente têm cor, endereço, gênero e idade.
Esta é a 11ª publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Uberlândia¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Uberlândia (Figura 1), cujo município polo, de mesmo nome, encontra-se identificado com o número 24.
Este informativo compara o Produto Interno Bruto (PIB)¹ dos municípios da RGInt de Uberlândia² em 2017 com os resultados de 2010.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia¹ foi responsável por 8,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017, o segundo maior valor entre as 13 RGInt de Minas Gerais. Destaca-se o município de Uberlândia, com 68,9% do total da RGInt. Além dele, Araguari, Ituiutaba, Araporã e Monte Carmelo, com 8,3%, 5,8%, 2,4% e 2,2%² respectivamente. A Tabela 1 traz informações relativas à participação da agropecuária, indústria e dos serviços no valor adicionado bruto (VAB)³ em relação ao total do estado e da própria RGInt. A produção setorial em relação ao total estadual foi gerada da seguinte forma: 10,8% (R$ 3,1 bilhões) na agropecuária, 8,0% (R$ 10,2 bilhões) na indústria, 8,4% (R$ 21,7 bilhões) no setor de serviços e 5,7% (R$ 5,1 bilhões) na administração pública, educação e saúde públicas, defesa e seguridade social. Em termos relativos, a estrutura produtiva da RGInt de Uberlândia tem uma presença importante da indústria (25,5% do VAB da RGInt) e dos serviços (54% do VAB da RGInt).
Entre 2012 e 2019, a população que se autodeclarava negra só não era predominante nos três estados do sul do país, além de São Paulo. Em 2012, mais de 80% das populações do Amapá e Maranhão eram negras. Em 2019, além desses dois estados, Acre, Amazonas, Pará, Piauí e Bahia também apresentaram percentual superior a 80,0% de população autodeclarada negra. Em Minas Gerais, em 2012, a população negra representava 55,4% do total da população do estado. Em 2019, essa proporção aumentou, passou para 61,0%.
A previsão do crescimento da economia é objeto de grande interesse da sociedade. A partir dela, empresários balizam suas decisões de produção para atender a demanda futura; governantes planejam seus gastos e trabalhadores avaliam suas decisões de consumo.
Este trabalho visa a realizar, por um lado, uma análise longitudinal do mercado de trabalho – formal e informal – a partir da trajetória de seus principais indicadores nos últimos oito anos e, por outro, mapear o mercado de trabalho formal em Minas Gerais e suas RGInts em 2018. O objetivo é identificar as mudanças estruturais pelas quais o mercado de trabalho mineiro passou antes de sofrer o intenso impacto econômico das medidas de contenção da pandemia da Covid-19. Na primeira parte do trabalho, são apresentados os dados das taxas de desocupação e de ocupação e o enfoque recai sobre a inserção dos trabalhadores em termos de condição na ocupação, destacando tanto o mercado formal quanto o informal na região metropolitana de Belo Horizonte e no interior do estado. Na segunda parte, o foco é a configuração do trabalho formal de Minas Gerais, desagregado em suas 13 RGInt, a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Há exatos seis dias, em 14 de novembro, foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. A data, após 54 anos de criação, ainda levanta a discussão para um grave problema nacional que ainda persiste: o analfabetismo. Apesar do índice de analfabetismo estar em queda no Brasil, há quase 11 milhões de pessoas sem saber ler nem escrever, cerca de 7% da população com 15 anos ou mais. A pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que mesmo com a redução do índice em 2019, o Brasil está longe da meta proposta, para 2015, pelo Plano Nacional de Educação (PNE) de erradicação do analfabetismo.
Dando continuidade às análises elaboradas a partir do recém lançado relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira”[1], do IBGE, esta nota aborda a distribuição de rendimentos no país. A importância desse assunto não é novidade para nós: o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, e não vem apresentando melhoras nesse quesito nos últimos anos. De acordo com levantamento de dados feito pelo Banco Mundial (World Bank)[2] em 2020, o Brasil figura como o 9º país mais desigual entre os 164 países selecionados, atrás apenas de Moçambique, Suazilândia, República Centro-Africana, São Tomé e Príncipe, Zâmbia, Suriname, Namíbia e África do Sul.
Essa nota inaugura uma série de análises que serão publicadas neste blog produzidas a partir do recém lançado relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira”[1], elaborado pelo IBGE. A publicação busca proporcionar um conhecimento mais amplo da realidade social do país, a partir de indicadores atualizados sobre temas estruturantes dessa realidade. O relatório analisa, principalmente a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2012 a 2019, as condições de vida da população brasileira a partir de três eixos fundamentais – estrutura econômica e mercado de trabalho; padrão de vida e distribuição de renda; e educação – abordando de forma transversal as desigualdades de gênero, cor ou raça e grupos de idade. Nesta nota, iremos adentrar no âmbito do primeiro eixo, mais especificamente sobre a informalidade no mercado de trabalho, sua evolução no tempo, sua incidência nos diferentes grupos sociais e suas consequências para a desigualdade brasileira.
Desde o toque do tambor que canta Bituca, às rodas de capoeira, ou mesmo o caminhar nas resistências cotidianas, não há movimento sem ritmo. E no curso da história brasileira, os mais diversos ritmos marcam vivências de resistência, em especial quando tratamos da cultura negra. Nesse 20 de novembro, o Observatório das Desigualdades, muito além de desvelar os elementos que constituem as desigualdades raciais no Brasil,irá apresentar algumas músicas que celebram a cultura negra, enquanto forma de resistência e provocam nossa consciência sobre as vitórias e o longo caminho para superar a opressão e o racismo. Escolher as músicas que compõem esta playlist não é uma tarefa fácil, são muitas as canções que trazem uma enorme potência ao tratar da cultura negra. Longe de nós a pretensão de fazer por meio deste post uma curadoria exaustiva das músicas sobre o tema, mas tão somente apresentar elementos que marcam esses processos de resistência a partir de algumas músicas.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia é composta por 24 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 35.513,7 km², equivalente a 6,05% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme cálculos da equipe da Coordenação de Informações Territoriais (CIT) da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1 vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
Conforme o Gráfico 1, a RGInt de Uberlândia possui grau de carência em termos do IMRS significativamente inferior ao do estado: apenas 16,7% de seus municípios são considerados carentes por esse índice, enquanto no estado 25,7% dos municípios se encontram nessa situação. Quanto ao grau de afluência dessa RGInt, seu resultado, de 41,7%, é bem superior aos 25,1% do estado. O Mapa 1 mostra a localização desses municípios na RGInt e no estado.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até outubro de 2020, a RGInt de Uberlândia havia registrado 49.101 casos confirmados e 990 óbitos causados pelo novo coronavírus, e, respectivamente, 13% e 11% do total do estado.
O PIB de Minas Gerais, no segundo trimestre de 2020, foi estimado em R$ 152,5 bilhões, 4,5% abaixo do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em setembro de 2020 o mercado de trabalho formal apresentou o melhor desempenho absoluto para esse mês desde 2012, com saldo positivo de 313.564 empregos no Brasil e de 36.505 em Minas Gerais
Essa RGInt possui os três maiores municípios de Minas Gerais: João Pinheiro, com área de 10.711,57 km²; Unaí, com 8.438,43 km²; e Paracatu, com 8.229,11 km². Há dois com área superior a 5.000 km²: Arinos e Buritis. Há quatro com área superior a 3.000 km²: Coromandel, Formoso, Patos de Minas e Presidente Olegário. Há seis municípios com área superior a 2.000 km²: Brasilândia de Minas, Guarda-Mor, Patrocínio, São Gonçalo do Abaeté, Tiros e Urucuia. Nove municípios possuem área superior a 1.000 km²: Bonfinópolis de Minas, Cabeceira Grande, Carmo do Paranaíba, Lagamar, Lagoa Grande, Riachinho, Rio Paranaíba, Serra do Salitre e Vazante. Os demais possuem área inferior a 1.000 km², mas não há municípios com área inferior a 100 km².
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia¹. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais no segundo quadrimestre de 2020.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Uberaba (figura 1), cujo município polo, de mesmo nome, encontra-se identificado com o número 27.
Este informativo compara o Produto Interno Bruto (PIB)¹ dos municípios da RGInt de Uberaba² em 2017 com os resultados de 2010.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba¹ foi responsável por 5,8% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017, o sexto maior valor entre as 13 RGInt de Minas Gerais. Destacaram-se os municípios de Uberaba, Araxá, Frutal, Iturama e Sacramento. O PIB de cada um alcançou, respectivamente, 39,4%, 15,4%, 5,5%, 5,2% e 4,6% do total da RGInt².
Esta é a décima publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Uberaba¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba é composta por 29 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 36.915,2 km², equivalente a 6,29% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais conforme cálculo da Coordenação de Informações Territoriais (CIT) da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
O Gráfico 1 mostra ainda que a RGInt de Uberaba apresenta grau de carência inferior ao do estado em quatro das seis dimensões do IMRS, destacadamente no caso das dimensões vulnerabilidade e meio ambiente/saneamento/habitação, as únicas em que seu grau de afluência é, ao mesmo tempo, superior. A situação relativa da RGInt é pior nas dimensões saúde e educação, mas, de forma significativa, apenas nessa última, em que apresenta grau de carência bem maior que o estado e grau de afluência, bem menor.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até agosto de 2020, a RGInt de Uberaba havia registrado 9.827 casos confirmados e 229 óbitos causados pelo novo coronavírus, respectivamente, 4,5% e 4,3% do total do estado.