Grupo de Pesquisa Políticas de Desenvolvimento Econômico

Quem somos nós

A industrialização e o desenvolvimento econômico em Minas Gerais foram criticamente influenciados pelas políticas promovidas pelas elites políticas e tecnocráticas. Em momentos críticos, diagnósticos e planos de ação foram elaborados e novos caminhos apontados. O momento atual representa também grandes desafios. Após um momento de expansão na década de 2000, se seguiu,  a partir de 2015, uma profunda crise econômica e política, que ampliou o desemprego e a ociosidade da economia e agravou a situação fiscal. 

Ao longo da década de 2010, o desempenho da economia mineira foi inferior à economia nacional, o que se deveu principalmente ao desempenho pífio do setor industrial. O desempenho mais problemático ocorreu na manufatura de setores mais complexos e elaborados,  com risco de desativação de elos mais complexos da cadeia metalmecânica. Houve perda na metalurgia, na fabricação de equipamentos e de materiais elétricos e na produção de máquinas e equipamentos,  notadamente aqueles destinados à extração mineral e à construção. A isso se somou o colapso da mineração, criticamente afetada pelas tragédias de Mariana e Brumadinho.

Muitas dificuldades estão ligadas à baixa complexidade da economia mineira e à perda de participação de elos da cadeia produtiva. Assim, a economia mineira é muito dependente de commodities e importadora líquida de bens de capitais e outros bens portadores de progresso tecnológico. A baixa complexidade da economia compromete o desempenho econômico, uma vez que o fortalecimento de capacidades industriais tenderia a abrir novas oportunidades de investimento. Nesse sentido, é sintomático o fato de que, após mais de um século de políticas voltadas a diversificar a estrutura produtiva, a economia mineira continua teimosamente presa a uma estrutura produtiva pouco diversificada, muito especializada em bens intermediários e commodities e caracterizada por baixa integração interindustrial. Isso também se traduz em uma pauta de exportações muito dependente do minério de ferro e de commodities agrícolas. 

Ao desempenho econômico e à baixa diversificação, se somam as desigualdades regionais e sociais. Grande parte da atividade econômica está concentrada no território metropolitano, que respondia em 2015 por 40% do PIB estadual, seguido pelo Sul e pelo Triângulo Mineiro. Em contraste, os territórios das regiões Norte, Jequitinhonha, Mucuri e Doce, entre outros, respondiam por parcela muito inferior do PIB, consolidando-se profundas diferenças em termos de renda per capita, condições de emprego, taxa de pobreza e indicadores relacionados à saúde, educação e acesso a serviços básicos.  O PIB percapita das regiões mais pobres é inferior à metade da média estadual.

A isso se soma a crise fiscal, para a qual, entre os principais responsáveis, encontram-se o alto montante pago como juros da dívida, os altos gastos com aposentadoria e os elevados gastos de pessoal em setores como educação e segurança pública. Essas dificuldades limitam  a capacidade de ação governamental, impactando os investimentos em infraestrutura, decisivos tanto para atrair investimentos como para viabilizar o desenvolvimento de regiões mais pobres. 

Uma reação se esboçou a partir de 2021, com Minas Gerais atraindo muitos projetos de investimento.Além disso, foi adotado um ambicioso conjunto de ações, coordenado pela SEDE, voltado a alavancar o crescimento econômico, condição considerada essencial para melhorar as condições de vida da população.

É esse quadro mais geral que pauta as ações e os objetivos desse grupo de pesquisa, voltado a estudar os programas que vêm sendo adotados e perguntar se estão na direção correta e se podem efetivamente contribuir para o desenvolvimento estadual. O grupo elencou alguns temas que tendem a ser centrais nos próximos anos, incluindo as oportunidades abertas pelas novas fontes de energia e o desempenho de setores chaves, como a biotecnologia e a tecnologia da informação. Forte atenção tem sido também dada à agenda de desburocratização e produção de um ambiente de negócios favorável ao desenvolvimento. O tema da inovação é outro considerado essencial, uma vez que Minas Gerais possui muitas universidades e instituições de ensino e pesquisa, tornando-se  essencial traduzir  esse potencial em iniciativas capazes de gerar emprego e renda e impulsionar o desenvolvimento.

Outra direção é pensar o desenvolvimento a partir de uma agenda espacial e territorial, perguntando sobre as melhores políticas capazes de promover o avanço econômico dos territórios mineiros.  Isso implica entender melhor a base econômica dos territórios, além de ouvir os atores locais e detectar ações com maiores chances de sucesso. 

Em síntese, esse grupo de pesquisa tem dois eixos essenciais. Primeiro, entender melhor a economia estadual, suas carências, potencialidades e oportunidades para o desenvolvimento. Segundo, pensar como o governo, a partir dos instrumentos disponíveis, pode atuar para enfrentar esses desafios e quais as melhores políticas para esse fim. É importante ter claro o que o governo estadual pode fazer e quais ações tendem a ser as mais profícuas, produtivas e urgentes. Há um conjunto de eixos e ações necessárias para o enfrentamento de gargalos estruturais, em um processo que precisa ser construído e implementado cuidadosamente, e preservado por um prazo considerável. 

A Fundação João Pinheiro (FJP) vem há muito desenvolvendo estudos voltados à economia estadual, ampliando, dessa forma, o conhecimento sobre os principais setores e seus impactos na economia; as diferenças entre as regiões do Estado; os principais gargalos ao desenvolvimento; e as alternativas para equacioná-los. Ao mesmo tempo, a instituição desenvolve importante papel ao formar gestores que, com o conhecimento desse quadro, tendem a contribuir para enfrentar os substanciais desafios.

O aprimoramento das políticas para a promoção do desenvolvimento requer um processo sistemático de estudos e debates. É isso o que se propõe com este grupo, que conta com pesquisadores e estudantes da FJP, com servidores de outros órgãos estaduais – como a SEDE, o INVESTMINAS, o BDMG, a FAPEMIG e o SEBRAE – e com representantes de outras instituições, públicas e privadas, interessadas no desenvolvimento estadual. Acredita-se que esse é o caminho para melhor entender o que o governo estadual pode melhor fazer, assim como para criar as bases para uma construção institucional que possa contribuir para a melhoria substancial das condições econômicas e sociais em Minas Gerais. 

2013-2014 – Ideias em Desenvolvimento – políticas para a promoção do avanço econômico em Minas Gerais

GUIMÃRAES. A. Q. (org.). Ideias em desenvolvimento: políticas para a promoção do avanço econômico em Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2014. 540 p. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.mg.gov.br/consulta/consultaDetalheDocumento.php?iCodDocumento=57296

2020-2021 – Políticas públicas e desenvolvimento em Minas Gerais

GUIMARÃES, Alexandre Queiroz (org.). Políticas públicas e desenvolvimento em Minas Gerais. Curitiba: Appris, 2021. 416 p.

  • Lítio, baterias elétricas e desenvolvimento econômico em Minas Gerais: oportunidades e
  • desafios, 22 de junho de 2023, Fundação João Pinheiro.
  • Desafios da Política de Inovação em Minas Gerais, 14 de setembro de 2023, Fundação João Pinheiro.
  • Desburocratização, ambiente de negócios e a promoção do desenvolvimento econômico em Minas Gerais, 31 de outubro de 2023, Fundação João Pinheiro.
  • Hidrogênio Verde: oportunidades e políticas públicas para a promoção do desenvolvimento sustentável, 7 de dezembro de 2023, Fundação João Pinheiro. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=quxAKTU5hJ0
  • Biodiesel, energia solar, eólica e oportunidades para o desenvolvimento;
  • Políticas para o desenvolvimento do setor de biotecnologia e ciências da vida;
  • Setor de tecnologia da informação – situação e políticas para o desenvolvimento;
  • Faz sentido uma política de clusters produtivos – APLs em Minas Gerais? Em que bases?;
  • Desenvolvimento sustentável em Minas Gerais;
  • Vocações produtivas e políticas de desenvolvimento: explorando as regiões (territórios) de Minas Gerais;
  • Turismo;
  • Economia criativa;
  • Complexidade econômica em Minas Gerais;
  • O papel de uma agência pública estadual no suporte ao desenvolvimento e adoção de inovações no setor produtivo – o caso da Epamig.

Nossa equipe

Alexandre Queiroz Guimarães

Alexandre Queiroz Guimarães. Bacharel em Economia (UFMG), mestre em economia (UFRJ), Doutor em ciência política (Sheffield University). Professor e pesquisador – Fundação João Pinheiro / PUC-MG.

Autor de diversos artigos nas áreas de Economia Política e Desenvolvimento Econômico. Organizador do livro Políticas Públicas e Desenvolvimento em Minas Gerais. Ed. Appris, 2021

Carla Cristina Aguilar de Souza

Bacharel em Economia (UFMG), mestre em economia regional (UFMG), Doutor em Economia (UFMG). Professora e pesquisadora – Fundação João Pinheiro (FJP). Coordenadora da Coordenação de Análise Insumo-Produto. Autora de artigos e trabalhos técnicos na área de economia regional e economia de Minas Gerais. Coordenadora e integrante da equipe técnica da elaboração da Tabela de Recursos e Usos e Matriz Insumo-Produto de Minas Gerais e Matriz Insumo-Produto das Regiões de Minas Gerais

Claudio Burian Wanderley

Bacharel em Economia pela UFMG, mestre em Economia pelo Instituto de Pesquisa Econômica (IPE) da USP e doutor em Teoria Econômica pela Escola de Pós-Graduação em Economia (EPGE) da Fundação Getúlio Vargas. É professor e pesquisador da Fundação João Pinheiro e da PUCMinas. Trabalha com avaliação de políticas públicas, desenvolvimento regional e análise de cadeias produtivas, inclusive relacionadas ao turismo, esportes e economia criativa

Diego Otávio Portilho Jardim

Economista (UFMG), Mestre em Administração Pública (FJP), Especialista em Gestão de Negócios (FDC) e Administrador Público (FJP). Atua no fomento a fontes sustentáveis de Energia, pela Superintendência de Política Minerária, Energética e Logística, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de MG. Pesquisador do Núcleo de Operações da FJP, entre 2008 e 2010. Coautor do capítulo sobre Parcerias Público Privadas no livro “Políticas Públicas e Desenvolvimento em Minas Gerais” (2021). Temas de interesse: eficiência energética, infraestrutura, mobilidade sustentável, concessões, economia circular, biogás, biometano, macaúba, GNV, solar fotovoltaica, H2 Verde, nióbio, lítio.

Gustavo Costa de Souza

Possui mestrado em Estudos do Desenvolvimento pela Universidade de Lund e em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro. Bacharel em Relações Internacionais pela PUC Minas. Foi Coordenador do Sistema Mineiro de Inovação, vinculado à Fapemig, e assessor na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. Tem experiência profissional e interesse acadêmico em Cooperação Internacional Descentralizada e Políticas de CT&I. 

SOUZA, G. C.; COSTA, D. B.; MACHADO, I. L.; PESSOA, R. M. As Políticas de CT&I em Minas Gerais e o Sistema Regional de Inovação. In: Guimarães, A. Q. (Org). Políticas Públicas e Desenvolvimento em Minas Gerais. Curitiba: Appris, 2021. p. 129-148  

SOUZA, G. C.; BARBOSA, C. M. A Relação entre empresas e Instituições de ensino e pesquisa e seu papel no desenvolvimento econômico. In: SOARES, Fabiana de Menezes; PRETE, Esther Külkamp Eyng. (Org.). Marco Regulatório em Ciência, Tecnologia e Inovação Texto e contexto da Lei n 13.243/2016. 1ed.Belo Horizonte: Arraes, 2018, v. 1, p. 79-92.  


SOARES, Fabiana de Menezes; PRETE, Esther Külkamp Eyng (Orgs.). Marco Regulatório em Ciência, Tecnologia e Inovação: texto e contexto da Lei n°13.243/2016. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2018. 220 p. Disponível em: <http://www.arraeseditores.com.br/media/ksv_uploadfiles/o/l/olho_-_marco_regulatorio_em_ciencia_tecnologia_e_inovacao.pdf>.

Marco Túlio Silva

Mestrando em Administração Pública (FJP/MG), com Graduação em Ciências Econômicas e Direito, especialização em Planejamento Estratégico e Gerência da Informação. Experiência em gestão pública, finanças públicas e planejamento estratégico. Interesse por finanças públicas, políticas públicas, modernização e inovação.

Não possuo artigo científico, capítulo de livro ou outro material relevante relacionado diretamente à temática do grupo. Minha produção (basicamente artigos de opinião e capítulos de livros) está relacionada a finanças públicas, políticas públicas, direito e tributação.

Lúcio Otávio Seixas Barbosa

Raimundo de Sousa Leal Filho

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas (1989), mestrado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (1994) e doutorado em Economia pelo CEDEPLAR/UFMG. Desde 2000, é professor do Departamento de Economia do Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais (ICEG) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas); além disso, desde 1994 é pesquisador e professor da Fundação João Pinheiro. Nesta última instituição, coordenou a implantação da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte (Convênio FJP/Dieese/Seade) no período 1995-98, atuou como coordenador do curso de graduação em Administração Pública da Escola de Governo Paulo Neves de Carvalho no período 2003-08, e atua desde 2010 como responsável pelo cálculo do PIB de Minas Gerais (Convênio FJP/IBGE). Publicou artigos relacionados com sua tese de doutoramento e com as pesquisas realizadas na FJP em periódicos especializados, além de capítulos de livros sobre temas relacionados aos seus campos de pesquisa. É também membro do Conselho Editorial da Fundação João Pinheiro e parecerista das revistas científicas Nova Economia e Economia Aplicada. Orientou monografias de graduação nas instituições onde atuou e participou de inúmeras bancas de defesa de monografias de graduação (FJP, PUC Minas, PUC Campinas e Ibmec), de dissertações de mestrado (FJP, UFMG, UFV e UFOP) e de teses de doutoramento (UFMG).

Reinaldo Carvalho de Morais

Graduado em Estatística (UFMG) e em Administração Pública (FJP). Mestre em Administração Pública com área de concentração em Gestão Econômica (FJP). Professor de Graduação e Pós graduação da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro. Atualmente desenvolve análises e diagnósticos econômicos e financeiros municipais e atua em avaliações de programas públicos na Diretoria de Políticas Públicas da Fundação João Pinheiro.

Thiago Rafael Corrêa de Almeida

Possui graduação em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro (2011), pós-graduação Lato Sensu em Estatística pela Universidade Federal de Minas Gerais (2013) e mestrado em Administração Pública também pela Fundação João Pinheiro (2019). É Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG)  e atua na Coordenação de Contas Regionais na Diretoria de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro nas seguintes temáticas e áreas de interesse: economia mineira e estrutura produtiva de Minas Gerais, cálculo do PIB estadual de Minas Gerais (anual e trimestral), PIB dos municípios, PIB do agronegócio, Valor adicionado do Turismo, elaboração de estudos regionais e de conjuntura econômica.

LEAL FILHO, R. S. ; ALMEIDA, T. R. C. ; BARBOSA, L. O. S. . Crise Econômica e Regressão Produtiva: A Economia de Minas Gerais no período 2010-2019. In: Alexandre Queiroz Guimarães. (Org.). Políticas Públicas e desenvolvimento em Minas Gerais. 1ed.Curitiba: Appris, 2021, v. , p. 151-181.

ALMEIDA, T. R. C.; SANTOS, M. A. S. ; NEUENSCHWANDER, J. O. . Evolução da estrutura produtiva de Minas Gerais: uma análise do comportamento da agropecuária e indústria estadual com ênfase na década (2000-2010). In: Alexandre Queiroz Guimarães. (Org.). Ideias em Desenvolvimento: Política para a promoção do avanço econômico em Minas Gerais. 1ªed.Belo Horizonte: , 2014, v. , p. 83-132.

ALMEIDA, T. R. C.; NEUENSCHWANDER, J. O. ; SANTOS, M. A. S. S. . Retrato Estrutural da Agropecuária de Minas Gerais: O Desempenho da Agricultura e Pecuária Estadual no Período 2000-2013. In: XI Congresso – Administração (CONVIBRA), 2014. XI Congresso Convibra Administração 2014, 2014.

ALMEIDA, T. R. C.. Regressão Dinâmica: Modelo Estratégico para Acompanhamento e Previsão do Índice de Volume do PIB de Minas Gerais. In: XI Congresso – Administração (CONVIBRA), 2014. XI Congresso Convibra Administração 2014, 2014.

ALMEIDA, T. R. C.; SOUZA, C. C. A. . Evolução da Estrutura Industrial de Minas Gerais no Período 1960-2010: uma análise frente aos demais estados da federação. In: XVI Seminário sobre a Economia Mineira, 2014, Diamantina. XVI Seminário sobre a Economia Mineira, 2014.

ALMEIDA, T. R. C.. Investimento em capital fixo em Minas Gerais no período de 2005-2009: gargalo na infraestrutura de transporte rodoviário e na produção de bens de capital mais elaborados. TEXTOS DE ECONOMIA, v. 17, p. 56, 2014.

Estudantes

Gabriel Alberto Zschaber

Estudante de Administração Pública na Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho-FJP, interesse em políticas de Desenvolvimento Econômico, Internacionalismo e Paradiplomacia

Pedro Henrique Oliveira Rodrigues

É graduando em Administração Pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Possui grande interesse em assuntos econômicos.

Pedro Henrique França Barbosa

É estudante da graduação em Administração Pública da Fundação João Pinheiro (FJP). Além disso, faz parte do núcleo de estudos da FJP sobre desenvolvimento econômico de MG. As principais áreas de interesse são: desenvolvimento econômico, quadros fiscais e orçamentários, além de direito tributário.

Gabriel Luiz Lisboa de Sousa

Graduando em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP) e graduado em engenharia elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Atualmente, é bolsista de Iniciação Científica (BIC) do Grupo de Pesquisa Modernização e Inovação na Gestão Pública Democrática. Participa do grupo de pesquisa Políticas de Desenvolvimento Econômico em Minas Gerais

Guilherme dos Reis Leão Costa

Graduando em Administração Pública pela Fundação João Pinheiro, já atuou na mesma instituição no Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (EGEDI) e no Grupo de Estudos Críticos em Administração Pública. Atualmente é bolsista de iniciação científica e participante do Grupo de Estudo Políticas de Desenvolvimento Econômico em Minas Gerais.

Lorenzo Xavier Andrade Martins

Graduando em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Atua no Grupo de Estudo de Políticas de Desenvolvimento em Minas Gerais, dedicada à pesquisa sobre a economia mineira e o seus desafios na contemporaneidade.

Heitor Antonio Braçal do Sim

Graduando em administração pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atua no Grupo de Estudo de Políticas de Desenvolvimento em Minas Gerais, dedicada à pesquisa sobre a economia mineira e o seus desafios na contemporaneidade.

Victoria Barbosa Fernandes

É graduanda em Administração Pública pela Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho (EG) da Fundação João Pinheiro (FJP). Integra o grupo de estudos sobre Políticas de Desenvolvimento em Minas Gerais e possui interesse em temas sobre desenvolvimento social, desenvolvimento econômico e redução das desigualdades sociais.