Boletim do Mercado de Trabalho Mineiro — Dia do Trabalhador (nº2)

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O Boletim que ora se apresenta foi elaborado no âmbito do Observatório do Trabalho de Minas Gerais e conta com a participação dos técnicos da Fundação João Pinheiro (FJP) e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Foi realizado em comemoração ao Dia do Trabalhador e visa apresentar a evolução recente dos rendimentos do trabalho em Minas Gerais e o contexto do mercado de trabalho em termos de ocupação e desemprego no qual ele evoluiu. Síntese dos resultados • Houve recuperação praticamente total do mercado de trabalho mineiro, na comparação com os níveis registrados pré-pandemia; • Recuperação caracterizada pelo aumento da informalidade do trabalho, que é marcada pela instabilidade e vulnerabilidade; • Os setores da Agricultura, Indústria de Transformação e Construção conseguiram se recompor em 2021, ao passo que os setores de Serviços de Alojamento e alimentação, Comércio, Serviços domésticos e Outros não retornaram aos níveis de ocupação registrados antes da pandemia; • Queda real de 3,0% do rendimento habitual dos trabalhadores mineiros em dois anos (comparação entre os últimos trimestres de 2021 e 2019); • No quarto trimestre de 2021 foi registrado o menor nível do rendimento habitualmente auferido pelos trabalhadores do estado desde o início da série histórica.

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Boletim Dia das Mulheres

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O Boletim que ora se apresenta foi elaborado no âmbito do Observatório do Trabalho de Minas Gerais. Nesta edição especial é apresentado um panorama geral da participação das mulheres no mercado de trabalho mineiro e alguns conceitos para a análise do bônus de gênero no estado.

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Boletim do Mercado de Trabalho Mineiro: Situação do negro no mercado de trabalho mineiro

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O Boletim que ora se apresenta foi elaborado no âmbito do Observatório do Trabalho de Minas Gerais e conta com a participação dos técnicos da Fundação João Pinheiro (FJP) e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Em comemoração ao Dia da Consciência Negra, esta edição especial apresenta a evolução do mercado de trabalho mineiro a partir de 2012, destacando a manutenção e o aprofundamento das condições de vulnerabilidade de inserção dos negros (pretos e pardos) no mundo do trabalho, sobretudo a partir de 2016. Os dados revelam as principais diferenças entre brancos e negros no mercado de trabalho e como as duas crises econômicas moldaram os novos cenários de desigualdade racial no estado. Síntese dos resultados • Houve piora dos indicadores gerais do mercado de trabalho mineiro na década de 2010 e ampliação da desigualdade racial, principalmente a partir da crise econômica de 2015; • A pandemia do novo coronavírus aprofundou as vulnerabilidades de inserção dos negros no mercado de trabalho do estado; • A taxa de desocupação dos negros, no 2º trimestre de 2021, chegou a 14,2%, enquanto para os brancos atingiu 10,5%; • O contingente de negros na força de trabalho potencial quase dobrou entre os segundos trimestres de 2020 e 2021; • A taxa de informalidade entre os negros foi de 43,2% e dos brancos, de 39,8% no segundo trimestre de 2021.

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Boletim Especial: Juventude

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O Boletim que ora se apresenta foi elaborado no âmbito do Observatório do Trabalho de Minas Gerais e conta com a participação dos técnicos da Fundação João Pinheiro (FJP) e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Nesta edição especial é apresentado um panorama da situação dos jovens no mercado de trabalho mineiro, com base nas estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

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Análise do mercado de trabalho formal à luz da PNAD Contínua e Novo CAGED

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O Boletim que ora se apresenta é fruto da parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Nesta edição especial é realizada uma análise comparativa das estatísticas do mercado de trabalho formal provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), este último combinado aos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Destaca-se que a intenção deste boletim não é apontar qual a melhor base de dados, mas sim descrevê-las, compará-las desagregadamente e, com isso, levantar alguns pontos de reflexão para os usuários das estatísticas do mercado de trabalho formal.

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Boletim Especial: Dia do Trabalhador

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O Boletim que ora se apresenta é fruto da parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Essa edição especial foi produzida para celebrar o mês do trabalhador e traz algumas informações relativas às ocupações, provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC), da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), bem como de dados de intermediação da mão de obra, fornecidos pelo Sistema Nacional de Emprego (Sine).

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