Para uma parcela dos porta-vozes da nossa elite econômica (real ou vítima de seus próprios delírios) o povo brasileiro parece ser pouco mais do que um estorvo; necessário talvez, mas ainda assim um estorvo. E petulante: domésticas ousaram querer ir à Disney, os filhos dos porteiros acintosamente almejam o acesso ao ensino superior, há cidadãos que – horror! – pretendem uma vida longeva de até 100 anos (quem sabe, para prejudicar as contas públicas, impatriotas que são).
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