A notoriedade que alcançou entre estudiosos contemporâneos a coleção de papéis reunidos por um certo ouvidor de comarca na capitania de Minas Gerais no século XVIII é difícil de explicar. Afinal, pouco se conhece sobre a totalidade do conjunto documental desta coleção e menos ainda sobre a biografia de seu compilador ou a trajetória desse cimélio. Diante dessa estranha conjugação de fama e obscuridade que cerca o Códice Costa Matoso, torna-se necessário introduzir algumas palavras a título de contextualização.
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