Em duas publicações deste Observatório, ainda em abril e maio de 20201, alertávamos que, diante das restrições impostas pela pandemia para a continuidade das atividades presenciais das escolas, não havia alternativa fácil e que não produzisse novos problemas. Particularmente, apontávamos que a opção disponível – o ensino remoto emergencial, especialmente por meios digitais -, poderia representar um mal menor, se comparado com o abandono completo dos estudantes de suas famílias pelo sistema educacional, mas trazia o risco alto de, como efeito não pretendido, agravar as desigualdades existentes e criar novas.
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