O modelo de policiamento comunitário resulta de um movimento de reforma nas polícias e busca maior proximidade com a população por meio da participação social. Entretanto, encontra barreiras para a efetiva implementação, como o baixo envolvimento das comunidades e resistência interna da cultura policial. Dando continuidade à parceria entre o Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP – FJP) e o Observatório das Desigualdades (FJP/CORECON – MG), este texto apresenta a experiência de policiamento comunitário da Polícia Militar de Minas Gerais e como diferentes iniciativas são selecionadas para diferentes contextos socioeconômicos.
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