Conforme já abordamos em diversas oportunidades em nossos boletins, a desigualdade social não é uma necessidade, nem tampouco uma tendência única de todos os países, mas o resultado de contextos e escolhas que as sociedades fazem. Uma boa maneira de comprovarmos isso é comparando os resultados relativos às desigualdades sociais tempos depois da implementação determinadas políticas públicas voltadas para a garantia de direitos historicamente negados às classes mais vulneráveis, bem como depois de eventuais interrupções ou reduções delas. É o que mostraremos agora, analisando os dados relativos ao acesso à educação superior brasileira em uma perspectiva temporal.
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