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Persistem, no Brasil e no mundo, as desigualdades entre homens e mulheres. Seja nos números relacionados à violência, no acesso ao trabalho ou nas remunerações, as mulheres se encontram, ano após ano, em desvantagem. Na vida pública, seja nos espaços governamentais ou nas empresas privadas, opera o reforço das desigualdades, e as mulheres, que segundo dados da Pnad Contínua, eram, em 2017, 51,6% da população brasileira, são subrepresentadas.

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