Barroco Mineiro: Glossário de Arquitetura e Ornamentação — 3ª edição

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Este Glossário foi por nós organizado, em equipe com os arquitetos João Marcos Machado Gontijo e Reinaldo Guedes Machado, na sua versão preliminar, com a finalidade de servir de orientação para os levantamentos de vistoria e inventário de Bens Culturais procedidos, dentro do Programa de Recuperação de Cidades Históricas de Minas Gerais, pelos técnicos da Fundação João Pinheiro. Com a sua utilização, procurava-se dar maior homogeneidade às análises de descrições de edificações religiosas e civis, de modo a evitar, quanto possível, duplicidade ou imprecisões de terminologia.

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Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva — História Média

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Promulgada pelo Congresso Mineiro, reunido em Barbacena, a 17 de dezembro de 1893, a lei que estabeleceu a mudança da capital para a cidade que se deveria edificar no arraial de Belo Horizonte, com o prazo improrrogável de 4 anos para a construção e mudanças referidas, foi a notícia repercutindo pelo Estado e País em fora, celeremente, alvissareiramente, consoante já historiamos no 1º volume desta obra, publicado em 1928.¹

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OMNIBUS: Uma História dos Transportes Coletivos em Belo Horizonte

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Poucos são os serviços públicos que manifestam as potencialidades e os limites de uma cidade de forma tão abrangente como o de transporte. Instrumento poderoso para unir pessoas, encurtar distâncias, possibilitar trocas e atender aos mais diferentes desejos, constitui, também, espaço de socialização, posto que coletivo, de convívio, de encontros, lugar privilegiado de se observar a cidade, suas ruas e avenidas, praças e jardins, seus contornos, sua gente.

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