O objetivo deste informativo é apresentar um balanço detalhado da pandemia da Covid-19 em Minas Gerais nos seus dois primeiros anos (2020 e 2021)[1]. A abordagem será feita por semestres e as características populacionais serão desagregadas por sexo, faixa etária, cor/raça e comorbidades.
O objetivo deste informativo é mostrar como a pandemia do novo coronavírus se disseminou de forma heterogênea pelo território de Minas Gerais[1]. Optou-se por analisar os diferenciais internos a partir do agrupamento de municípios estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as chamadas Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt)[2].
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até novembro de 2020, a RGInt de Divinópolis havia registrado 17.414 casos confirmados e 377 óbitos causados pelo novo coronavírus, respectivamente 4,1% e 3,8% do total do Estado.
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até novembro de 2020, a RGInt de Patos de Minas registrou 18.926 casos confirmados e 365 óbitos, respectivamente 4,5% e 3,6% do total do estado.
Este informativo se propõe a apresentar as projeções do crescimento e da distribuição da população de Minas Gerais por Regiões Geográficas Intermediárias (RGINT) para o período de 2010 a 2040. Os resultados são provenientes das projeções demográficas realizadas pela Fundação João Pinheiro para os 853 municípios do estado¹.
As projeções populacionais são elementos fundamentais para o planejamento, a implementação, o acompanhamento e a avaliação de políticas públicas. Elas constituem-se subsídios para a previsão de demandas para diferentes áreas, tais como saúde, habitação, educação e saneamento básico.
Este Informativo aborda aspectos adicionais da dinâmica demográfica, a constar, a taxa de urbanização, a distribuição etária da população e sua razão de dependência e a esperança de vida ao nascer. Em outras palavras, busca mostrar aspectos da dinâmica relacionados aos processos de urbanização, envelhecimento e expectativa de vida entre as décadas de 2000 e 2010. Novamente, as Regiões Geográficas Intermediárias¹ (RGINT) foram escolhidas para a realização da análise regional.
A demografia é, no senso comum, a área de estudos sobre população, e tem como pilares a investigação e cálculo de diversos indicadores, onde se destacam aqueles relacionados à fecundidade, natalidade, mortalidade, migração, saúde, família e mercado de trabalho. Para os propósitos deste Informativo, com base nos componentes fecundidade, mortalidade e migração mostramos como o comportamento intertemporal e regional da população, ou seja, sua dinâmica demográfica, tem se dado dentro do estado de Minas Gerais, entre as décadas de 2000 e 2010. As Regiões Geográficas Intermediárias¹ (RGINT) foram escolhidas para a realização da análise regional.
As projeções populacionais para pequenas áreas constituem elementos fundamentais orientadores das administrações públicas e privadas para a implementação, acompanhamento e avaliação de políticas, assim como para previsões de demanda, tais como as de saúde, habitação, educação e saneamento. O documento que ora se apresenta traz a metodologia utilizada para calcular as estimativas populacionais dos municípios de Minas Gerais, por situação de domicílio.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até outubro de 2020, a RGInt de Uberlândia havia registrado 49.101 casos confirmados e 990 óbitos causados pelo novo coronavírus, e, respectivamente, 13% e 11% do total do estado.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até agosto de 2020, a RGInt de Uberaba havia registrado 9.827 casos confirmados e 229 óbitos causados pelo novo coronavírus, respectivamente, 4,5% e 4,3% do total do estado.
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até agosto de 2020, a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre havia registrado 10.801 casos confirmados do novo coronavírus e 235 óbitos, o que representou 4,9% e 4,4% respectivamente do verificado no total do estado.
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até julho de 2020, a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena havia registrado 2.410 casos confirmados do novo coronavírus e 54 óbitos, ambos representando 2% do total do estado.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até julho de 2020, a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha havia registrado 4.403 casos confirmados e 155 óbitos causados pelo novo coronavírus, respectivamente 3,5% e 5,6% do total do estado.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora (RGInt)1 a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Ipatinga(RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares(RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni (RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Geográfica Intermediária de Montes Claros (RGInt)¹ a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.
O objetivo deste informativo é trazer elementos para se compreender a dinâmica demográfica da Região Intermediária de Belo Horizonte (Rgint) a partir da interação de seus componentes: natalidade, mortalidade e migração. Destaca-se o comportamento de alguns de seus principais indicadores (fecundidade, esperança de vida, mortalidade infantil e taxa líquida migratória) e como eles determinam o cenário futuro da população.