Estudo da Economia de Minas Gerais: ano de 2021 (nº 46)
Em sua edição número 46, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar…
Em sua edição número 46, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar…
Em sua edição número 45, o estudo do “Produto Interno Bruto dos Municípios de Minas Gerais – Ano de referência 2019” apresenta os resultados do produto agregado em nível municipal produzido pelo Sistema de Contas Regionais (SCR).
A série “Estatística & Informações” divulga os estudos produzidos pela Diretoria de Estatística e Informações (Direi), da Fundação João Pinheiro (FJP), em seus mais diversos recortes ao tratar dos indicadores econômicos, demográficos e sociais. Em sua edição número 44, o estudo intitulado Contas Regionais de Minas Gerais: ano de referência 2019, apresenta os resultados definitivos produzidos pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição de número 43, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.
Em sua edição de número 42, apresenta estimativas para a dinâmica demográfica do Estado de Minas Gerais e suas Regiões Geográficas Intermediárias para o ano de 2018, enquanto média trienal do período 2017 a 2019. Todas as informações tiveram como base os resultados de registros disponibilizados, anualmente, pelo Datasus e podem ser considerados como os últimos dados obtidos sem a influência da pandemia da Coronavirus Disease (Covid-19). Esse seria um dos aspectos mais importantes da pesquisa tornando seus resultados referência para se dimensionar o real impacto demográfico da pandemia quando comparados a outros levantamentos sob a influência da pandemia e, principalmente, quando confrontados com as informações a serem obtidas com o próximo censo demográfico.
Em sua edição de número 41, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.
Em sua edição de número 40, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.
O PIB de Minas Gerais, no terceiro trimestre de 2020, foi estimado em R$ 171,8 bilhões, 5,1% acima do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
O ano de 2020 vai ser marcado como o aquele em que o mundo se viu assolado pela pandemia do coronavírus (Covid-19), um fenômeno de consequências globais que há muito tempo não ocorria. O Brasil, particularmente, tem sido drasticamente atingido. Nunca, em sua história, qualquer outro fenômeno de caráter mundial (incluindo as guerras) foi tão catastrófico, principalmente em relação ao número de vidas perdidas.
A Fundação João Pinheiro (FJP) apresenta neste relatório os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios de Minas Gerais para o ano de 2018 na nova série do Sistema de Contas Regionais (referência 2010). O PIB dos municípios é calculado pelo Sistema de Contas Regionais do Brasil, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com institutos estaduais de estatísticas – no caso de Minas Gerais, a Fundação João Pinheiro.¹
A participação brasileira na atividade agropecuária está entre as maiores no mercado mundial. De acordo com a Food and Agriculture Organization (FAO, [20--?]) das Nações Unidas, a parcela do Brasil no Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária internacional correspondeu a 3,1% para a média do período de 1991 a 2000 e a 4% no decênio seguinte (2001 a 2010). Considerado o período de 2011 a 2016, o Brasil obteve o equivalente a 5%, a 4ª maior contribuição internacional. China, Estados Unidos e Índia, nas primeiras posições, registraram respectivos 30,2%, 8,9% e 8,8%. Entre os componentes da agropecuária, a produção animal no Brasil correspondeu a, respectivamente, 3,3%, 4,4% e 5,9% nos intervalos 1991-2000, 2001-2010 e 2011-2016. A parcela nacional na produção vegetal para os mesmos períodos variou de 3,0% para 3,7% e 4,5% (GRÁFICO 1).
A Fundação João Pinheiro (FJP) apresenta neste relatório os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o ano de 2017 na nova série do Sistema de Contas Regionais (referência 2010). O PIB anual das Unidades da Federação é calculado pelo Sistema de Contas Regionais do Brasil, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com institutos estaduais de estatísticas - no caso de Minas Gerais, a Fundação João Pinheiro.¹
O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais foi estimado em R$ 146,0 bilhões no primeiro trimestre de 2019 e em R$ 155,8 bilhões no trimestre seguinte. No acumulado do ano, portanto, totaliza R$ 301,8 bilhões, 4,3% além do observado no primeiro semestre de 2018 (GRÁFICO 1).
A previsão do crescimento da economia é objeto de grande interesse da sociedade. A partir dela, empresários balizam suas decisões de produção para atender a demanda futura; governantes planejam seus gastos e trabalhadores avaliam suas decisões de consumo.
Este trabalho visa a realizar, por um lado, uma análise longitudinal do mercado de trabalho – formal e informal – a partir da trajetória de seus principais indicadores nos últimos oito anos e, por outro, mapear o mercado de trabalho formal em Minas Gerais e suas RGInts em 2018. O objetivo é identificar as mudanças estruturais pelas quais o mercado de trabalho mineiro passou antes de sofrer o intenso impacto econômico das medidas de contenção da pandemia da Covid-19. Na primeira parte do trabalho, são apresentados os dados das taxas de desocupação e de ocupação e o enfoque recai sobre a inserção dos trabalhadores em termos de condição na ocupação, destacando tanto o mercado formal quanto o informal na região metropolitana de Belo Horizonte e no interior do estado. Na segunda parte, o foco é a configuração do trabalho formal de Minas Gerais, desagregado em suas 13 RGInt, a partir dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
O PIB de Minas Gerais, no segundo trimestre de 2020, foi estimado em R$ 152,5 bilhões, 4,5% abaixo do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais, no primeiro trimestre de 2020, foi estimado em R$ 153,6 bilhões, 3,3% além do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
Minas Gerais é um território com realidades sociais e econômicas diversas. Diante disso, torna-se importante ter informações desagregadas espacialmente que possibilitem o planejamento com maior conexão com a realidade enfrentada pela sociedade.
Para o cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e dos demais agregados macroeconômicos relevantes, seja no âmbito nacional, seja no regional, a Tabela de Recursos e Usos (TRU) é, ao mesmo tempo, um método e uma forma de apresentação dos resultados. Um método porque permite conferir a consistência de diversas fontes de dados, produzidas muitas vezes com finalidades específicas, que não se relacionam diretamente com o objetivo da produção de estatísticas macroeconômicas. Esse é o caso, por exemplo, dos registros das declarações do Imposto de Renda, cuja finalidade precípua é o controle da tributação; ou dos registros das operações de comércio exterior, ou ainda dos resultados das pesquisas domiciliares amostrais, como a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc). Ao mesmo tempo, a TRU é também uma forma de apresentação dos resultados. De modo panorâmico e articulado, ela permite visualizar todas as principais estatísticas que descrevem a situação macroeconômica de um país ou região, desde a perspectiva dos processos de produção, da geração de renda e do gasto realizado na economia.
Em sua edição número 35, o estudo intitulado “Contas regionais de Minas Gerais: ano de referência 2018” apresenta os resultados definitivos produzidos pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição número 36 apresenta o estudo Metodologia e cálculo do Produto Interno Bruto do Agronegócio de Minas Gerais 2010-2019: referência matriz insumo-produto 2016 e estimativa anual com base nas contas regionais. Combina as melhores práticas adotadas na literatura especializada sobre o tema para a estimativa do cálculo para o PIB do agronegócio do estado, construído com dados da Matriz de Insumo-Produto (MIP) de Minas Gerais.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais de 2019 foi estimado em R$ 632,0 bilhões, 4,2% além do observado em 2018 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
As cadeias produtivas têm uma importância estrutural na composição do parque produtivo. Devido a seus efeitos de encadeamentos para frente e para trás, são capazes de gerar impactos em vários setores econômicos (MONTOYA; FINAMORE, 2005). Assim, elas respondem por potenciais efeitos dinamizadores no desenvolvimento da economia¹.
O presente informativo tem como objetivo traçar o panorama geral das contas públicas do governo de Minas Gerais, com indicadores de receita, despesa e dívida, levando em consideração os resultados obtidos principalmente em 2019. Por intermédio do levantamento das principais estatísticas de finanças públicas, foi possível constatar que a situação financeira do governo mineiro ainda se encontra bastante delicada.
Em sua edição número 30, a série apresenta o Boletim Quadrimestral de Finanças Públicas que traz os resultados das contas públicas estaduais, com ênfase no primeiro quadrimestre de 2020.
Entende-se por cadeia produtiva da moda os encadeamentos compostos por atividades que produzem bens finais relacionados ao valor associado à moda, compondo, portanto, um complexo industrial, ao passo que o conceito de cadeia produtiva se relaciona ao "conjunto de etapas consecutivas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos insumos" (KUPFER; HASENCLEVER, 2013, p. 21). O complexo industrial da moda seria basicamente formado por três de tais cadeias produtivas: têxtil e confecções, couros e calçados, joias e bijuterias. Esses setores envolveriam a criação, a qualidade, a ergonomia, a aparência e a precificação de produtos (RECH, 2006), caracterizando-se como atividade pertencente à categoria mais geral denominada economia criativa.
O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais foi estimado em R$ 146,0 bilhões no primeiro trimestre de 2019 e em R$ 155,8 bilhões no trimestre seguinte. No acumulado do ano, portanto, totaliza R$ 301,8 bilhões, 4,3% além do observado no primeiro semestre de 2018 (GRÁFICO 1).
A expressão vulnerabilidade social não possui significado único na literatura especializada, podendo ser utilizada de diferentes formas, com diferentes implicações. Trata-se de uma expressão da modernidade, uma vez que agrega características do processo sócio-histórico, que se reproduzem pelos mecanismos sociais que dirigem a sociedade, ao contexto conjuntural. Dessa forma, penetra-se em dimensões que compõem a vida social, expressando a sua multidimensionalidade.
Em sua edição número 23, o estudo intitulado Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios de Minas Gerais: ano de referência 2017 apresenta os resultados produzidos da economia dos municípios do estado pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição número 16, o estudo intitulado Produto Interno Bruto de Minas Gerais: 2016 apresenta os resultados definitivos produzidos pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
A Fundação João Pinheiro, ao longo dos seus quase 50 anos de existência, vem produzindo e analisando um vasto rol de informações estatísticas e indicadores socioeconômicos, entre outras produções e pesquisa em várias áreas do conhecimento e da formação de profissionais no estado.
Em sua edição número 14, apresentam-se os resultados do estudo sobre a produção de café em Minas Gerais.
Em sua edição número 13, apresentam-se os resultados de um estudo desenvolvido em parceria com a Diretoria de Políticas Públicas (DPP/FJP), encomendado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) à Fundação João Pinheiro (FJP), cujo objetivo é subsidiar a elaboração de um parecer sobre a situação da previdência dos servidores públicos de Minas Gerais.
Em sua edição número 17, o estudo intitulado Produto Interno Bruto dos Municípios de Minas Gerais: 2016 apresenta os resultados produzidos da economia dos municípios do estado pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição número 12, apresentam-se os resultados de um estudo, encomendado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) à Fundação João Pinheiro (FJP), cujo objetivo é subsidiar a elaboração de um parecer sobre a situação macroeconômica de Minas Gerais.
A matriz de insumo-produto permite o estudo da interdependência dos setores produtivos da economia e tem como referência os fluxos entre as diferentes atividades econômicas. A matriz insumo-produto (MIP) dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais permite a estudos regionais subsidiarem a tomada de decisão para incentivos setoriais na economia local. Além disso, possibilita a análise de impactos que podem ser gerados nas variáveis de emprego, de renda e de produção. Isso proporciona o aperfeiçoamento de planos de desenvolvimento regional.
A Tabela de Recursos e Usos de Minas Gerais apresenta os principais agregados macroeconômicos do estado, o que a configura como uma valiosa fonte de informações. A economia de Minas Gerais é retratada anualmente pelas Contas Regionais do Brasil em trabalho conjunto do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação João Pinheiro (FJP). Entretanto, as estatísticas são calculadas de forma agregada por atividade, o que inviabiliza análise mais acurada sobre a produção e o consumo no estado. Além de servir de base para a construção da Matriz e do Modelo de Insumo-Produto, a Tabela de Recursos e Usos de Minas Gerais (TRU-MG) preenche essa lacuna e permite uma leitura mais detalhada da economia estadual e o cálculo do PIB por três óticas: a da produção, a da despesa e a da renda. Pela primeira, há a desagregação por produto do valor de produção (VP) e do consumo intermediário (CI) de cada atividade econômica.
Em sua edição número 9, apresenta os principais resultados da pesquisa "Diagnóstico das Regiões Intraurbanas para a Formulação de Políticas Públicas com Foco na População Jovem , de 15 a 29 anos, em Situação de Vulnerabilidade Social", encomendada pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese).
Em sua edição número 8 apresenta as projeções populacionais dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais, por sexo e por grupos etários, para o período de 2010 a 2040. As projeções municipais, por sexo e por grupos de idade podem ser acessadas em:
Em sua edição número 7 apresenta o estudo Fluxos migratórios dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais e grandes regiões do Brasil entre 2000 a 2010, cujos dados são provenientes da plataforma Movimentos Migratórios no Brasil.
Em sua edição número 6 apresenta o estudo Déficit Habitacional no Brasil 2015.
Em sua edição número 5, o estudo intitulado Produto Interno Bruto dos Municípios de Minas Gerais: 2015 apresenta os resultados produzidos da economia dos municípios do estado pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição número 4, o estudo intitulado Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais: relatório anual 2015 apresenta os resultados definitivos produzidos pelo Sistema de Contas Regionais (SCR) para o respectivo ano.
Em sua edição número 3 apresenta o estudo Déficit Habitacional no Brasil 2015: resultados preliminares.
Em sua edição número 2, o estudo Relatório Metodológico do Produto Interno Bruto (PIB) Trimestral de Minas Gerais - Referência 2010, apresenta o mapeamento dos novos métodos de cálculo para o Sistema de Contas Trimestrais de Minas Gerais (SCT-MG).
Em sua edição número 1, o estudo Economia do Turismo de Minas Gerais 2010 2014 apresenta os dados do Valor Adicionado (VA) do turismo para o Estado e seus 853 municípios produzidos a partir de uma metodologia proposta pelo CEI para acompanhamento anual desse conjunto de atividades e, dessa forma, contribuir para a literatura acerca da importância do turismo para o estado de Minas Gerais em uma ampla agenda de discussão sobre diversificação da economia.