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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária de Varginha

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: valores exportados, participação no total das exportações do estado e, terceiro, estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Sobre as lentes brasileiras: como enxergamos nossas desigualdades?

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Vivemos no período mais desigual da história desde 1940 e a ideia, defendida por muitos, de que o progresso tecnológico traria soluções para os problemas sociais se configura no mínimo controversa, conforme os indicadores apontam o aumento da concentração de renda (AGENDA 30, 2021). Diversas pesquisas já demonstraram que altos níveis de desigualdade desencorajam a criatividade, impedem a mobilidade econômica e social, bem como o desenvolvimento humano, o que, em última análise, deprecia o crescimento econômico de qualquer nação. A desigualdade também está associada ao aumento da incerteza, da vulnerabilidade e da insegurança, minando a confiança nas instituições e governos e comprometendo a coesão social, o que desencadeia tensões e violência (CAVALCANTE, 2020). Tendo em vista o seu impacto multidimensional, é consenso por grande parte dos governos e da academia que o enfrentamento à desigualdade deve estar no centro dos esforços e políticas, tanto em países avançados quanto na América Latina. No entanto, ao se debater suas origens e as ações para mitigá-la, o consenso termina e a divergência torna-se a tônica dos debates.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Varginha segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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No tocante ao IMRS, verifica-se que, tanto em termos municipal quanto populacional, o grau de carência da RGInt de Varginha é bem inferior ao de Minas Gerais e o grau de afluência, bem superior. Na RGInt, apenas 3,7% dos municípios são carentes e 42,7% são afluentes, percentuais que, no estado, ficam em 25% e 25,1%, respectivamente. Na RGInt, só 0,6% da população vive em municípios carentes e 68,3%, em municípios afluentes. No estado, esses percentuais são de 10,3% e 58,4% [2]. O fato de o grau de carência populacional ser inferior ao municipal e o grau de afluência populacional ser superior ao municipal, tanto no estado quanto na RGInt, indica que, de forma geral, os municípios carentes são menos populosos e os afluentes, mais populosos.

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Criação de distritos em Minas Gerais

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Responsável pela demarcação de distritos em Minas Gerais, a Fundação João Pinheiro frequentemente é consultada a respeito das vantagens da criação de distritos e da possiblidade de se repetirem topônimos na base territorial brasileira de municípios e distritos para denominar os distritos a serem criados. Este informativo apresenta a legislação vigente e o arcabouço conceitual do assunto, buscando esclarecer aos municípios e interessados na elevação de povoados à categoria de vilas – sedes distritais – sobre os diversos aspectos que envolvem tal iniciativa.

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Indicadores de saneamento básico para o Território de Saneamento São Francisco Médio Baixo

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A Lei Estadual n° 11.720/1994, que define a Política Estadual de Saneamento Básico, visou a assegurar a proteção da saúde da população e a salubridade ambiental urbana e rural. Ela instituiu a elaboração do Plano Estadual de Saneamento Básico do estado de Minas Gerais (Pesb-MG), destinado a articular, integrar e coordenar recursos tecnológicos, humanos, econômicos e financeiros para a execução da política estadual de saneamento básico.

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Quem tem medo da diversidade? Luz e sombra na luta pelos direitos LGBTQIA+

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O mês de junho marca o Orgulho LGBTQIA+. A data, 28 de junho, é uma homenagem à luta do movimento LGBT durante a rebelião de Stonewall. A rebelião, que ocorreu em 1969, em Nova Iorque, foi uma resposta da comunidade à violência policial em bares gays e lésbicos (Stonewall é o nome de um destes bares) e marca um novo momento na luta pelos direitos LGBT nos séculos XX e XXI. Embora não seja o início histórico do movimento LGBT, Stonewall é considerado como o “mito fundador” de uma nova fase para o direito à diversidade de gênero e sexualidade.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena

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No período de 2010 a 2018, a economia de Minas Gerais apresentou acentuada flutuação cíclica, grosso modo caracterizada por três fases: no início, continuidade da recuperação do nível de atividade após a grave crise financeira internacional de 2008-2009 – cujo pico seria alcançado em 2013; em seguida, a recessão de 2014-2016; ao final, a fraca retomada do crescimento econômico de 2017-2018 (Gráfico 1).

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Barbacena

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Barbacena

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Região Geográfica Intermediária de Barbacena — Julho de 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena é composta por 49 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 15.260,09 km², equivalente a 2,60 % da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme cálculo feito pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Riqueza, Renda e Desigualdade Pandêmica

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Quem acompanha o Observatório das Desigualdades com mais frequência percebe o quanto o projeto se empenha em escrever sobre temas variados. Este ano, por exemplo, já foram publicados posts sobre a simbologia do dia dos trabalhadores, sobre vacinação, indicadores sociais… diversos tópicos que, seja com base em notícias mais recentes ou em análises gerais, buscam sempre englobar prismas de interesse social. Tendo o Observatório este nome tão característico, porém, não poderíamos deixar de produzir conteúdo quando um relatório sobre riqueza global e desigualdade é lançado. Então, rufem os tambores, leitoras e leitores: mais uma vez o Observatório das Desigualdades escreverá sobre a desigualdade. E, ao que tudo indica, parece que discutir esse tema nunca foi tão necessário.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Barbacena segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena é formada por 49 municípios, onde vivem 772,7 mil pessoas, que correspondem a 5,7% dos municípios de Minas Gerais e a 3,7% de sua população.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora

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No período de 2010 a 2018, a economia de Minas Gerais apresentou acentuada flutuação cíclica, grosso modo caracterizada por três fases: no início, continuidade da recuperação do nível de atividade após a grave crise financeira internacional de 2008-2009 – cujo pico seria alcançado em 2013; em seguida, a recessão de 2014-2016; ao final, a fraca retomada do crescimento econômico de 2017-2018 (Gráfico 1).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora – Julho de 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora é composta por 146 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 38.936,45 km2, equivalente a 6,64 % da área total de 586.783,23 km2 do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga

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No período de 2010 a 2018, a economia de Minas Gerais apresentou acentuada flutuação cíclica, grosso modo caracterizada por três fases: no início, continuidade da recuperação do nível de atividade após a grave crise financeira internacional de 2008-2009 – cujo pico seria alcançado em 2013; em seguida, a recessão de 2014-2016; ao final, a fraca retomada do crescimento econômico de 2017-2018 (Gráfico 1).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Ipatinga – Julho de 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga é composta por 44 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 13.241,06 km2, equivalente a 2,26 % da área total de 586.783,23 km2 do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Ipatinga segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga é formada por 44 municípios, onde vivem 1.022,3 mil pessoas, que correspondem a 5,2% dos municípios de Minas Gerais e a 4,9% de sua população.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

  • Autor do post:

A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora é formada por 146 municípios, onde vivem 2.334,5 mil pessoas, que correspondem a 17,1% dos municípios de Minas Gerais e a 11,1% de sua população.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora

  • Autor do post:

A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

Continue lendoSetores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Juiz de Fora

Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Ipatinga

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Juiz de Fora

  • Autor do post:

A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Ipatinga

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Emprego e Renda – Novo CAGED: Maio/2021

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O Informativo de Emprego e Renda é uma produção conjunta da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Trabalho e Emprego (Subte), e da Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Coordenação de Estudos Populacionais da Diretoria de Estatística e Informações. Tem por objetivo acompanhar e atualizar a conjuntura do mercado de trabalho em Minas Gerais. Nesta edição, você confere a análise do mercado de trabalho com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) referentes a maio de 2021. Informações mais detalhadas podem ser consultadas no Painel da Secretaria de Trabalho/Ministério da Economia e no Monitor do Mercado de Trabalho Mineiro.

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Não é brincadeira: Violência contra crianças e adolescentes

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O trágico caso de Henry Borel [1] trouxe novamente à tona discussões sobre violência contra as crianças nos últimos meses. A notoriedade de um dos acusados e as circunstâncias da morte do menino encorajaram o aumento de denúncias de violência contra crianças em todo o Brasil [2], ainda que a identificação de possíveis situações de abuso e agressão tenha se tornado mais difícil com o fechamento de creches e escolas durante o período de isolamento social forçado pela pandemia Covid-19.

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O Mito de Golias e a falácia do Estado Gigante: Premissas de uma Reforma Administrativa desigual, ineficiente e autoritária

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servidores. A proposta ainda teria impactos sobre a organização sindical e afetaria todos os servidores, com exceção dos magistrados, parlamentares e das carreiras militares.

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Governador Valadares — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Governador Valadares é composta por 58 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 26.030,14 km², equivalente a 4,44% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Montes Claros — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Montes Claros é composta por 86 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 124.063,79 km², equivalente a 21,14% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Informações Territoriais dos Municípios da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni — 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Teófilo Otoni é composta por 86 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 77.921,27 km², equivalente a 13,28% da área total de 586.783,23 de km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP).

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Análise do mercado de trabalho formal à luz da PNAD Contínua e Novo CAGED

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O Boletim que ora se apresenta é fruto da parceria entre a Fundação João Pinheiro (FJP) e a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Nesta edição especial é realizada uma análise comparativa das estatísticas do mercado de trabalho formal provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), este último combinado aos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Destaca-se que a intenção deste boletim não é apontar qual a melhor base de dados, mas sim descrevê-las, compará-las desagregadamente e, com isso, levantar alguns pontos de reflexão para os usuários das estatísticas do mercado de trabalho formal.

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A fome e as sobras: o desafio da segurança alimentar e as políticas públicas

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Para uma parcela dos porta-vozes da nossa elite econômica (real ou vítima de seus próprios delírios) o povo brasileiro parece ser pouco mais do que um estorvo; necessário talvez, mas ainda assim um estorvo. E petulante: domésticas ousaram querer ir à Disney, os filhos dos porteiros acintosamente almejam o acesso ao ensino superior, há cidadãos que – horror! – pretendem uma vida longeva de até 100 anos (quem sabe, para prejudicar as contas públicas, impatriotas que são).

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Da oficina mecânica à política pública: indicadores sociais, Índice de Gini e desigualdade de rendimentos

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Em nosso post do dia 11/06, dissertamos acerca do Índice de Gini e explicamos como os números expressados por meio desse indicador refletem, em parte, o nível de desigualdade de renda, riqueza ou outros recursos de uma sociedade. O texto de hoje complementa as informações fornecidas da última vez, dando prosseguimento ao tema da desigualdade de rendimentos. Para que toda a discussão seja proveitosa, porém, uma análise dos indicadores sociais – seu uso, importância e mesmo as brechas interpretativas que podem conter – é de grande valia.

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O retrato da desigualdade de renda nas metrópoles brasileiras

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O Índice de Gini, também conhecido como coeficiente de Gini, é uma medida estatística que permite medir a desigualdade econômica em uma determinada população. O nível de disparidade de renda é representado por valores que variam entre zero e um (também pode ser representado entre zero e cem), sendo zero parâmetro para uma situação de completa igualdade em que todos indivíduos recebem os mesmos rendimentos, enquanto um (ou cem) refere-se a uma situação de completa desigualdade em que apenas um indivíduo detém toda renda do grupo analisado. Nesse sentido, quanto menor o coeficiente de Gini, menor a disparidade de renda entre os indivíduos da sociedade.

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PIB de Minas Gerais no primeiro trimestre de 2021

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A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio Coordenação de Contas Regionais da Diretoria de Estatística e Informações (Direi), apresenta neste informativo os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o primeiro trimestre de 2021 nas diferentes bases de comparação e desagregado no conjunto de atividades econômicas em que o Sistema de Contas Trimestrais permite a compreensão dos valores pela ótica da produção.

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PIB Trimestral de Minas Gerais – 1º Trimestre de 2021 (Relatório)

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O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais apresentou queda de -0,2% na comparação do primeiro trimestre de 2021 contra o quarto trimestre de 2020, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2020, houve variação positiva do PIB de 0,1% no primeiro trimestre do ano. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2021, o PIB registrou contração de -3,5% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

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Estudo Trimestral da Economia de Minas Gerais: Primeiro Trimestre de 2021 (nº 41)

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Em sua edição de número 41, apresenta uma análise comparativa da evolução recente do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais e do Brasil, procurando contextualizar os resultados observados em um enquadramento que leve em consideração as especificidades da estrutura produtiva setorial no estado e sua interação com a economia brasileira e internacional.

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O Processo de Ortorretificação de Aerofotos nos Trabalhos de Demarcação Municipal da FJP

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Os trabalhos de demarcação de limites municipais elaborados pela Fundação João Pinheiro (FJP) frequentemente se utilizam do processo de ortorretificação das aerofotos de acervo para elucidar situações em que as feições topográficas, descritas nos textos de lei que definem esses limites, sofreram alterações.

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O apartheid vacinal: a desigualdade da vacinação no mundo e no Brasil

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Apartheid vacinal: foi assim que Tedros Adhanom — diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) — se referiu à desigualdade na distribuição e aplicação de vacinas nos diferentes países do mundo1. Ele não diz isso à toa. Segundo a própria OMS, os países de alta renda, que correspondem a 15% da população mundial, possuem 45% das vacinas produzidas, enquanto os países mais pobres, que correspondem a 50% da população mundial, têm somente 17% das vacinas.

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Acesso e exclusão educacional durante a pandemia Covid-19 (nº 2)

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Em duas publicações deste Observatório, ainda em abril e maio de 20201, alertávamos que, diante das restrições impostas pela pandemia para a continuidade das atividades presenciais das escolas, não havia alternativa fácil e que não produzisse novos problemas. Particularmente, apontávamos que a opção disponível – o ensino remoto emergencial, especialmente por meios digitais -, poderia representar um mal menor, se comparado com o abandono completo dos estudantes de suas famílias pelo sistema educacional, mas trazia o risco alto de, como efeito não pretendido, agravar as desigualdades existentes e criar novas.

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Os dois lados da moeda: o acirramento da lutas de classes em torno do fundo público em meio a pandemia

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Quando pensamos nas desigualdades persistentes no Brasil, muitas são as histórias que poderíamos narrar e não é preciso ler quadrinhos para encontrar os “heróis” como o apontado por Bnegão em sua música “Enxugando gelo”, que neste texto, chamaremos de trabalhadores e trabalhadoras. Em momentos de crise econômica e social como o que vivemos nos últimos anos, o qual se agravou pelo contexto pandêmico, são variadas as formas como o capital e seus representantes, assim como os trabalhadores e trabalhadoras, são impactados.

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Emprego e Renda: PNAD Contínua (1º trimestre 2021) e Novo CAGED (abril 2021)

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Síntese dos resultados · A taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2021 é a maior da série histórica da PNAD Contínua, em Minas Gerais. Estima-se que havia 1,482 milhão de desocupados no estado. · A subutilização também atingiu níveis recordes, alcançando 27,7% da força de trabalho ampliada. Havia 503 mil mineiros desalentados e 765 mil subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. · Em relação ao último trimestre de 2020, a PNAD Contínua mostra destruição de 62 mil postos de trabalho. Houve criação de 106 mil empregos assalariados com carteira assinada compensada, principalmente, pela redução de 118 mil empregados do setor público e 28 mil trabalhadores por conta própria. · Os dados do Novo CAGED reforçam os resultados da PNAD Contínua quanto ao mercado formal de trabalho. · Em abril de 2021, segundo dados do Novo CAGED, Minas Gerais teve saldo positivo de 13.942 postos de trabalho, decorrente de 149.767 admissões e 135.825 desligamentos.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Governador Valadares

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A contribuição da RGInt de Governador Valadares para oPIB estadual oscilou de 1,9% em 2010 e 2013 para 2,1%em 2016 e 2,0% em 2018. Durante esse processo, acontribuição regional para o VAB da indústria estadual permaneceu pouco significativa do início ao final do período, registrando 0,9% em 2010, 0,7% em 2013, 0,9% em 2016 e 0,8% em 2018. A contribuição regional para o VAB dos serviços privados (inclusive comércio) também oscilou positivamente, de 2,1% em 2010 e 2013 para 2,2% em 2016 e 2018. Na agropecuária e na administração pública, concentraram-se as atividades que ocupam maior peso na economia da RGInt de Governador Valadares em relação à média da economia estadual. Na agropecuária houve ganho de participação, de 2,5% em 2010 para 3,0% em 2013, “devolvido” em seguida com a queda desta proporção para 2,4% em 2016 e 2,2% em 2018. Na administração pública, houve relativa estabilidade, de 3,8% em 2010 e 2013 e 3,7% em 2016 e 2018.

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O massacre do jacarezinho e a necropolítica do Estado brasileiro

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No dia 6 de maio de 2021, uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), da Polícia Civil do Rio no Jacarezinho, comunidade da zona norte da cidade do Rio de Janeiro, resultou na morte de 28 pessoas – 27 cidadãos civis e um policial. A operação pretendia investigar o aliciamento de crianças e adolescentes para atividades criminosas e as mortes apuradas até o momento já tornam esse evento a maior chacina da história da cidade do Rio de Janeiro e a segunda operação mais letal já vivida no Estado do Rio, ficando atrás apenas da chacina da Baixada, que ocorreu em 2005 e deixou 29 vítimas. É importante ressaltar que tanto a chacina da Baixada quanto a chacina de Vigário Geral, terceiro maior massacre ocorrido em 1993 e ocasionando 21 mortes, foram causadas por policiais em atividades clandestinas e, portanto, em operações extralegais. O episódio do Jacarezinho escancara mais uma vez como a violência e letalidade policial se constituem como graves problemas no campo da segurança pública e evidenciam cada vez mais a urgência de se debater o aumento da letalidade policial nos últimos anos. Este é o tema do texto que segue, fruto da parceria entre o Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP -FJP) e o Observatório das Desigualdades (FJP/CORECON – MG).

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Governador Valadares

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A partir da análise das exportações por classes de intensidade tecnológica[4], destaca-se que 92,5% dos produtos exportados pela RGInt são de média-baixa tecnologia. Nessa categoria estão as pedras, as pedras preciosas e semipreciosas e as carnes e miudezas, principais produtos exportados pela RGInt em 2020. As exportações de bens de média tecnologia corresponderam a 5,7% das exportações, destacando-se as obras de pedras preciosas e semipreciosas; as de bens de média-alta tecnologia representaram 0,03% do total, incluindo principalmente as pastas para modelar, cera para dentistas e outras composições para dentistas à base de gesso, cuja produção se localiza em Governador Valadares. Na categoria de bens de alta tecnologia, que respondeu por 1,8% das exportações, estão produtos farmacêuticos utilizados para tratar doenças a partir glândulas hormonais de animais, heparina e seus sais.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Teófilo Otoni

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Em 2020, as exportações estaduais registraram crescimento de 4,3%. Entretanto, nesse mesmo ano, as exportações da RGInt de Teófilo Otoni retraíram-se 30,3%, refletindo a queda das exportações de carnes e miudezas e de pedras preciosas. A participação das exportações da RGInt correspondeu a 0,5%[3] do total (0,2 ponto percentual - p.p. - inferior ao registrado em 2019). Em termos de participação, a contribuição das exportações da RGInt é modesta, sendo que desde 2010 situa-se em patamar inferior a 1%. Em 2019, registrou-se o maior valor exportado, correspondente a R$ 157 milhões, impulsionado pelos produtos mencionados anteriormente.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Teófilo Otoni

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A predominância dos serviços na estrutura produtiva da RGInt de Teófilo Otoni manteve-se em toda a série entre 2010 e 2018, com tendência de crescimento a partir de 2015. Em 2018, a atividade representou 80,9%, sendo 43,7% relativos aos serviços privados (R$5,9 bilhões), em que se destacaram as atividades imobiliárias e o comércio, assim como o resultado favorável da intermediação financeira, dos serviços de informação e comunicação e das atividades profissionais. A parcela da administração pública, de 37,3%, correspondeu a R$5,1 bilhões. No Valor Adicionado Bruto (VAB) estadual dos serviços, a participação da RGInt ficou em torno de 4%.

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