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Emprego e Renda — Novo CAGED

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Nesta edição, você confere a análise do mercado de trabalho com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) referentes a agosto de 2021. Informações mais detalhadas podem ser consultadas no Painel da Secretaria de Trabalho/Ministério da Economia e no Monitor do Mercado de Trabalho Mineiro.

Resumo dos resultados do mês

· Minas Gerais apresentou o segundo maior saldo de emprego em agosto e no acumulado dos oito primeiros meses de 2021. Do ponto de vista relativo, Minas Gerais ficou na 11ª posição no saldo de empregos em agosto entre as unidades da Federação e, no acumulado do ano, na oitava posição;
· Exceto a Agropecuária, todos os setores tiveram resultado positivo no mês;
· Pela primeira vez no ano, o saldo líquido de emprego das mulheres foi superior ao dos homens em Minas Gerais;
· No estado, aqueles com 65 anos ou mais de idade continuaram registrando saldo negativo de contratações pelo quinto mês consecutivo;
· As Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Divinópolis e de Belo Horizonte apresentaram os melhores resultados em termos relativos ao estoque de empregos, na geração de postos de trabalho formais em Minas Gerais.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia

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A contribuição da RGInt de Uberlândia para o PIB estadual evoluiu de 8,0% em 2010 para 7,8% em 2013, 8,7% em 2016 e 8,8% em 2018. Essa expansão foi contínua e bem demarcada nas atividades do comércio e demais serviços privados[2], de 7,7% em 2010 e 2013 para 8,3% em 2016 e 8,5% em 2018. No VAB gerado pela administração pública estadual, praticamente não houve alteração, de 5,5% em 2010 e 2013 para 5,6% em 2016 e 2018.

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Mulheres, negras e gestoras: porque sim!, porque é necessário!

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14 mulheres, 14 biografias repletas de complexidades. Este livro reúne histórias potentes que nos dão a oportunidade de apropriarmos melhor da nossa História: mineira, brasileira. E como bem sugere a deputada Andreia de Jesus, pode ser lido de duas formas: a partir de suas semelhanças ou a partir de suas especificidades. E são duas formas complementares, pois as entrevistadas entrelaçam vivências, sentimentos e memórias ao contexto familiar, social, cultural, político e histórico nos quais elasviveram e vivem.

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História da Malu

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Maria Luiza estava há quase uma hora parada em frente ao espelho. Uma dúvida havia tomado conta dela: ir ou não ir ao sítio. Não que essa fosse uma pergunta tão difícil de responder. Toda criança de 13 anos, como ela, iria querer ir ao sítio com a turma. E Maria Luiza, também, tinha a mesma opinião. Principalmente, quando a mãe dela a autoriza a ir passear sozinha com a turma. Isso acontecia tão raramente. Porém, naquele sábado, tudo estava diferente.

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Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil

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Desde 2014, o Brasil vem enfrentando uma severa crise econômica, cujas consequências aos brasileiros e brasileiras se estabeleceram das maneiras mais diversas. Apesar de tal afirmação poder ser corroborada pela observação empírica do cidadão médio, dados como os do Instituto Brasileiro de Demografia e Estatística (IBGE) são capazes de averiguar com mais precisão a intensidade e a profundidade do evento ao longo do tempo. Aponta-se, por exemplo, o decréscimo sofrido pelo PIB nos anos de 2015 e 2016, acompanhado por pequeno crescimento em 2017 (1,3%), em 2018 (1,8%) e em 2019 (1,4%). Já em 2020, houve uma retração de 4% neste índice.

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A Região Geográfica Intermediária de Uberlândia

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia é composta por 24 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 35.513,7 km², equivalente a a 6,05 % da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme cálculos realizados pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais. Nessa RGInt, há dois municípios com área superior a 4.000 km², Prata e Uberlândia, dois com área superior a 3.000 km², Campina Verde e Santa Vitória, três com área superior a 2.000 km², Araguari, Ituiutaba e Monte Alegre de Minas, e três com área superior a 1.000 km², Gurinhatã, Monte Carmelo e Tupaciguara. Os demais possuem área inferior a 1.000 km², mas não há municípios com área inferior a 100 km². A área média dos municípios da RGInt de Uberlândia é de 1.479,74 km². Para efeito de comparação, a área média municipal do conjunto dos 853 municípios de Minas Gerais equivale a 687,91 km². Sendo assim, a área média dos munícipios dessa RGInt corresponde ao dobro da área média dos municípios de Minas Gerais.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Indicadores de saneamento básico para o Território de Saneamento Rio Grande

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Para efeito de elaboração do panorama do saneamento básico do Pesb-MG, foi proposta a divisão do estado em sete territórios do saneamento (TS). Do ponto de vista territorial, a regionalização é constituída de TS cujos limites foram norteados pelas bacias hidrográficas dos rios Grande, Paraíba do Sul, Paranaíba, Doce e São Francisco, essa última subdividida em duas – alto médio e médio baixo. Dessa maneira, além do intuito de contribuir com as discussões acerca do Pesb-MG e para reflexão sobre os serviços de saneamento no estado de Minas Gerais, as informações disponibilizadas neste informativo analisam o déficit dos serviços em relação às metas estabelecidas no Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) e estão circunscritas ao território de saneamento do Rio Grande. Vale frisar que as informações e análises aqui dispostas estão em fase de construção pela equipe da Coordenação de Habitação e Saneamento, da Diretoria de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e os principais países de destino.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba

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A contribuição da RGInt de Uberaba para o PIB estadual cresceu de 5,2% em 2010 para 5,3% em 2013 e 6,0%, tanto em 2016 quanto em 2018. Essa expansão foi contínua e bem demarcada nas atividades do setor de serviços. No caso do VAB estadual gerado pelo comércio e demais serviços privados [2], de 4,2% em 2010 para 4,6% em 2013, 4,9% em 2016 e 5,1% em 2018; no VAB gerado pela administração pública estadual, de 3,8% em 2010 para 3,9% em 2013 e 2016, e 4,0% em 2018.

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Os Impactos da Pandemia sobre os Povos Indígenas no Brasil: Negligência do Governo e Resistência Indígena

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Desde o início da invasão dos portugueses na América do Sul, a introdução de novas doenças no continente ameaça a sobrevivência dos povos nativos, promovendo um verdadeiro genocídio sobre a população local. Ao longo da história do Brasil, o problema das epidemias acompanhou os ataques às comunidades indígenas, promovendo a expulsão das terras, o apagamento da cultura e a diminuição da população nativa. Após mais de 500 anos, comunidades indígenas continuam enfrentando as doenças levadas por não-indígenas às aldeias¹.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Uberaba

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba e identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Índice Deficit do Saneamento Básico em Minas Gerais

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Esta nota técnica possui dois objetivos principais: o primeiro é esclarecer e aprofundar a discussão relativa a alguns aspectos conceituais e opções metodológicas na construção do Índice Déficit do Saneamento Básico de Minas Gerais (IDSB). Entre eles, o porquê da escolha de determinados componentes e não de outros e mesmo quanto a definição dos pesos aplicados. O segundo objetivo remete à análise de resultados dos índices obtidos, pelos quais foram aplicadas técnicas de cluster e Análise dos Componentes Principais (ACP) para a definição e padronização de categorias quanto aos déficits municipais e mesmo o estudo de sua distribuição espacial.

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PIB de Minas Gerais no segundo trimestre de 2021

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A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Diretoria de Estatística e Informações (Direi), apresenta neste informativo os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o segundo trimestre de 2021 nas diferentes bases de comparação e desagregado no conjunto de atividades econômicas em que o Sistema de Contas Trimestrais possibilita a compreensão dos valores pela ótica da produção.

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PIB Trimestral de Minas Gerais — 2° Trimestre de 2021 (Relatório)

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O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais apresentou variação positiva de 1,8% na comparação do segundo trimestre de 2021 contra o primeiro trimestre de 2021, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2020, houve crescimento do PIB de 15,0% no segundo trimestre do ano. No semestre e no acumulado dos quatro trimestres terminados no segundo trimestre de 2021, o PIB registrou acréscimo de 7,4% e 2,7%, respectivamente.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Uberlândia segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia é formada por 24 municípios, onde vivem 1.161,5 mil pessoas, que correspondem a 2,8% dos municípios de Minas Gerais e a 5,5% de sua população.

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A Região Geográfica Intermediária de Uberaba

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba é composta por 29 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 36.915,2 km², equivalente a 6,29 % da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme cálculos realizados pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Aumento do número de pessoas em situação de rua: um retrato da crise econômica e do enfraquecimento da proteção social no país

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A pandemia de Covid-19, em especial as medidas de isolamento social, necessárias para reduzir a disseminação do vírus, geraram a queda ou até mesmo a paralisação das atividades de setores não essenciais, impactando o mundo do trabalho. Para agravar, a pandemia chegou no Brasil quando já vivenciávamos uma longa recessão econômica, com altos índices de desemprego e informalidade. Neste momento de grande incerteza do mercado produtivo, ficou mais evidente o papel central do Estado para garantir proteção aos cidadãos diante de um evento de risco tão elevado.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Uberaba segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba é formada por 29 municípios, onde vivem 800,4 mil pessoas, que correspondem a 3,4% dos municípios de Minas Gerais e a 3,8% de sua população.

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Emprego e Renda — PNAD Contínua (2º trimestre 2021) e Novo CAGED (julho 2021)

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Síntese dos resultados · Estima-se que havia 1,352 milhão de desocupados em Minas Gerais no segundo trimestre de 2021, 130 mil desocupados a menos do que no trimestre anterior; · Minas Gerais foi uma das quatro Unidades Federativas em que houve recuo da taxa de desocupação; · A taxa de subutilização recuou tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo trimestre de 2020; · Em relação ao mesmo trimestre de 2020, foram criados 452 mil postos de trabalho, especialmente nas ocupações não formalizadas: trabalho por conta própria, empregado no setor privado sem carteira assinada e emprego doméstico; · Os setores (i) Alojamento e alimentação, (ii) Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura e (iii) Indústria geral foram os que tiveram a maior variação relativa de geração de postos de trabalho entre o primeiro e segundo trimestres de 2021; Em termos relativos, os melhores resultados foram registrados nas RGInt de Uberaba e Barbacena. · Em julho de 2021, Minas Gerais registrou saldo positivo de 34.333 postos de trabalho e o estoque de emprego formal totalizou 4.367.567.

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Comércio Internacional — Fronteira Tecnológica

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Este informativo apresenta as transações comerciais internacionais de bens – exportações e importações – no estado de Minas Gerais, agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, a OCDE enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média alta, média, média baixa e baixa[1]. Os dados utilizados são do Comex Stat (plataforma do Ministério da Economia) que, após convertidos para a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[2], são então classificados, conforme as categorias mencionadas de intensidade em tecnologia. Para o propósito deste informativo, são analisados os resultados dos primeiros semestres de 2017 a 2021.

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Democratização do Ensino Superior no Brasil: Qual o futuro que estamos construindo?

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Educação: Direito do povo e dever do Estado A educação, em todos os níveis, é um direito consolidado pela Constituição Federal de 1988. Além de um direito de toda a população brasileira, de uma importante ferramenta de formação político-social e de emancipação cidadã, a educação - especialmente a superior - também é muito relevante para a mobilidade social. Tanto como ferramenta de mobilidade, quanto como sinal de status e mecanismo de estratificação social.

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Mulheres na cadeia: crescimento populacional e questões de gênero

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Nos últimos 20 anos, o total de pessoas do sexo feminino privadas de liberdade saltou de cerca de 6.000 no ano 2000 para 37.165 em 2020 [1, 2]. Este quantitativo corresponde a 4,89% do total de pessoas presas no Brasil e deixa o país na 5ª colocação entre os que mais encarceram mulheres. Ainda que em números absolutos este total seja baixo em relação à contraparte masculina, os dados do SISDEPEN revelam que o aumento de mais de 600% da população carcerária feminina ultrapassou em ritmo a taxa masculina, que cresceu aproximadamente 500% (de 137.000 em 2000 para 722.353 em 2020). O cenário acompanha a tendência mundial: apesar das mulheres representarem uma parcela pequena, o encarceramento delas tem aumentado mais rapidamente [3].

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A Região Geográfica Intermediária de Divinópolis

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Divinópolis é composta por 61 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 35.994,82 km², equivalente a 6,13 % da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme cálculos realizados pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Divinópolis

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Divinópolis, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária de Divinópolis

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Divinópolis [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Indicadores de saneamento básico para o Território de Saneamento Jequitinhonha

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Para efeito de elaboração do panorama do saneamento básico do Pesb-MG, foi proposta a divisão do estado em sete territórios do saneamento (TS). Do ponto de vista territorial, a regionalização proposta é constituída de TS cujos limites foram norteados pelas bacias hidrográficas dos seguintes rios: Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Paranaíba, Doce, Grande e São Francisco, esta última tendo sido subdividida em duas – alto/médio e médio/baixo. Dessa maneira, além do intuito de contribuir com as discussões acerca do Pesb-MG e para reflexão sobre os serviços de saneamento no estado de Minas Gerais, as informações disponibilizadas neste informativo analisam o deficit dos serviços em relação às metas estabelecidas no Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) e estão circunscritas ao território de saneamento Jequitinhonha. Vale frisar que as informações e análises aqui dispostas estão em fase de construção pela equipe da Coordenação de Habitação e Saneamento, da Diretoria de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro.

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Certificação de Pertencimento Municipal dos Imóveis Urbanos do Entorno de Belo Horizonte

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Em qual município estou? Essa pergunta é frequentemente ouvida pelos engenheiros do setor de limites da Coordenadoria de Informações Territoriais (CIT) da Direi/FJP, proveniente de cidadãos de toda Minas Gerais e, em especial, da Região Metropolitana de Belo Horizonte. A conurbação da capital de Minas Gerais com os municípios confrontantes, dentre outros fenômenos da metropolização, fez surgir loteamentos, construção de novas moradias e vias de circulação de veículos e pedestres que são transfronteiriços às administrações municipais. Frequentemente, a população local e o poder público municipal demonstram desconhecer os limites municipais e precisam recorrer ao órgão oficial de demarcação municipal de Minas Gerais, que é a FJP, para obter a certificação oficial do pertencimento municipal dos elementos de seu território, inclusive dos imóveis urbanos.

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Reflexos da gestão feminina na pandemia de Covid-19

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Em 19 de junho de 2021, o Brasil passou de meio milhão de mortos pela Covid-19, marca então alcançada apenas pelos Estados Unidos. Até janeiro de 2021, em uma lista de 98 países, o Lowy Institute calculou que a performance administrativa brasileira em conter a pandemia do coronavírus foi a mais precária entre todas nações avaliadas. No estudo, cada país recebeu uma nota de 0 (pior performance possível) a 100 (melhor performance possível) com base em seis variáveis; casos confirmados; mortes confirmadas; casos confirmados por milhão de habitantes; mortes confirmadas por milhão de habitantes; e número de testes por mil habitantes. O Brasil ficou com a pontuação de 4.3, indicando que as medidas tomadas foram insuficientes ou irrelevantes no contexto pandêmico vivido. Se compararmos a performance brasileira com algumas nações vizinhas, ficamos bem atrás de países, como o Paraguai com 40.9 (58°) ou o Uruguai com 75.8 (14°).

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Divinópolis segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Divinópolis é formada por 61 municípios, onde vivem 1.300,6 mil pessoas, que correspondem a 7,2% dos municípios de Minas Gerais e a 6,2% de sua população.

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Boletim Especial: Juventude

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O Boletim que ora se apresenta foi elaborado no âmbito do Observatório do Trabalho de Minas Gerais e conta com a participação dos técnicos da Fundação João Pinheiro (FJP) e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese) de Minas Gerais. Nesta edição especial é apresentado um panorama da situação dos jovens no mercado de trabalho mineiro, com base nas estatísticas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre

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No período de 2010 a 2018, a economia de Minas Gerais apresentou acentuada flutuação cíclica, grosso modo caracterizada por três fases: no início, continuidade da recuperação do nível de atividade após a grave crise financeira internacional de 2008-2009 – cujo auge seria alcançado em 2013; em seguida, a recessão de 2014-2016; ao final, a fraca retomada do crescimento econômico de 2017-2018 (Gráfico 1).

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Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre — Agosto de 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre é composta por 80 municípios [1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 20.717,51 km2, equivalente a 3,53 % da área total de 586.783,23 km2 do estado de Minas Gerais, conforme cálculos realizados pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Contra a invisibilidade: a luta cotidiana da população em situação de rua por dignidade e direitos

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Nos dias 19 e 22 de agosto de 2004, ocorreu o chamado “Massacre da Sé”, em que sete pessoas em situação de rua foram mortas e oito gravemente feridas enquanto dormiam na Praça da Sé, na cidade de São Paulo. São suspeitos do crime cinco policiais militares e um segurança da rede privada, que teriam cometido os homicídios para silenciar possíveis testemunhas do envolvimento de agentes de segurança no tráfico de drogas. O caso não foi solucionado e não houve responsabilização pelas mortes.  Em memória ao ocorrido, o dia 19 de agosto é marcado como o Dia Nacional de Luta da População em Situação de Rua. 

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária Pouso Alegre

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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“A Universidade deveria ser para poucos” e outras alucinações ministeriais

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Na Segunda Feira, dia 10 de agosto de 2021, o Ministro Milton Ribeiro em entrevista ao programa “Sem Censura”, da TV Brasil, deu uma série de declarações “polêmicas” sobre o ensino superior. Nesse post, vamos analisar brevemente algumas afirmações do Ministro. Em primeiro lugar, porque o debate de ideias, baseadas em razão, fatos e evidências, é sempre necessário na democracia. Mas também porque, segundo a Agência Aos Fatos (2021), em 951 dias, o próprio Presidente deu 3590 declarações falsas ou distorcidas; portanto, é necessário analisar com cautela as declarações provenientes do Executivo Federal.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Pouso Alegre segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre é formada por 80 municípios, onde vivem 1.289,4 mil pessoas, que correspondem a 9,4% dos municípios de Minas Gerais e a 6,1% de sua população.

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Distopia ou realidade? Uma reflexão sobre a desigualdade educacional durante a pandemia

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situação em que um furacão de magnitude extraordinária, acima do que já ocorreu em qualquer lugar e a qualquer tempo, está de chegada ao Brasil. Ele já passou por outros países ao redor do mundo, gerando caos e destruição na forma de grandes alagamentos, e sinaliza aproximação ao território brasileiro. No plano internacional, a paisagem muda drasticamente: a Torre Eiffel se encontra completamente submersa, a Grande Muralha da China é o único local não alagado no país e dos grandes arranha-céus de Abu Dhabi só se enxerga a cobertura. Para que se tenha uma noção da intensidade das mudanças que ocorrerão na rotina, pense que, até a água baixar, todos deverão viver em embarcações velejáveis, adaptando todo um modo de vida anterior.

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A Precarização das Relações de Trabalho no Brasil: reflexões sobre as diferentes formas de mensuração (nº 18)

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Impulsionado pela crise estrutural do capitalismo, pela expansão das ideias neoliberais e pela hegemonia do capital, o fenômeno da precarização laboral tem se ampliado e ganhado novas formas, tanto nos países centrais quanto nos do Sul. Tal fenômeno, por ser intrínseco ao capitalismo, não é estático, pelo contrário, é um processo que se encontra em diferentes estágios, a depender da região analisada. Atenta às transformações no mundo do trabalho, a literatura especializada tem apresentado propostas para mensuração da precarização laboral que, assim como o conceito, estão relacionadas a um contexto, a uma temporalidade e, claro, às bases de dados disponíveis. Nesse sentido, o objetivo deste texto para discussão é contribuir com o debate da precarização do trabalho no Brasil, sob a ótica de sua mensuração. São apresentadas duas propostas internacionais de conjunto de indicadores e quatro propostas de índices sintéticos nacionais, que levam em consideração diferentes dimensões do fenômeno. As descrições das propostas e posterior discussão mostram a face comum da precarização do trabalho em nível global e nacional e quão importante é compreender o contexto histórico, econômico e social em que ela se dá, cujas particularidades imprimem complexidade ao fenômeno.

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Emprego e Renda: Novo CAGED (junho 2021)

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O Informativo de Emprego e Renda é uma produção conjunta da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Trabalho e Emprego (Subte), e da Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Coordenação de Estudos Populacionais da Diretoria de Estatística e Informações. Tem por objetivo acompanhar e atualizar a conjuntura do mercado de trabalho em Minas Gerais.

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Região Geográfica Intermediária de Varginha — Julho de 2021

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha é composta por 82 municípios[1] que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 36.871,72 km2, equivalente a 6,28 % da área total de 586.783,23 de km2 do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Fundação João Pinheiro (FJP). Na figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha

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No período de 2010 a 2018, a economia de Minas Gerais apresentou acentuada flutuação cíclica, grosso modo caracterizada por três fases: no início, continuidade da recuperação do nível de atividade após a grave crise financeira internacional de 2008-2009 – cujo pico seria alcançado em 2013; em seguida, a recessão de 2014-2016; ao final, a fraca retomada do crescimento econômico de 2017-2018 (Gráfico 1).

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Um tiro no pé: a trajetória ascendente do registro de armas no Brasil nos últimos anos

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Este mês de julho marca um ano da morte da adolescente Isabele Ramos Guimarães, de 14 anos, acidentalmente atingida por um disparo feito por uma amiga em um condomínio de luxo na cidade de Cuiabá (MT). Na ocasião, o pai da adolescente autora do disparo foi preso, acusado de posse ilegal de armas, já que duas das sete armas encontradas não possuíam registro. À polícia, ele alegou ser praticante de tiro esportivo.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Varginha

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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