Cadeia Produtiva do Agronegócio — RGInt
A cadeia produtiva do agronegócio tem participação importante na economia de Minas Gerais; em 2019, representou 18,1% do PIB. Mostrou-se capaz de impulsionar a economia em várias regiões do estado[1].
A cadeia produtiva do agronegócio tem participação importante na economia de Minas Gerais; em 2019, representou 18,1% do PIB. Mostrou-se capaz de impulsionar a economia em várias regiões do estado[1].
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia [1]. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais de Minas Gerais tendo como foco o resultado de 2021 [2].
Este informativo apresenta as transações comerciais internacionais de bens – exportações e importações – no estado de Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, a OCDE enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média alta, média, média baixa e baixa[1]. Os dados utilizados são do Comex Stat (plataforma do Ministério da Economia). Após convertidos para a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[2], eles são classificados conforme as categorias citadas de intensidade em tecnologia. Para o propósito deste informativo, são analisados os resultados do período de 2017 a 2021.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia [1]. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais tendo como foco o resultado do segundo quadrimestre de 2021 [2].
Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária de Uberaba
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Patos de Minas[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e os principais países de destino.
Este informativo apresenta as transações comerciais internacionais de bens – exportações e importações – no estado de Minas Gerais, agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, a OCDE enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média alta, média, média baixa e baixa[1]. Os dados utilizados são do Comex Stat (plataforma do Ministério da Economia) que, após convertidos para a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[2], são então classificados, conforme as categorias mencionadas de intensidade em tecnologia. Para o propósito deste informativo, são analisados os resultados dos primeiros semestres de 2017 a 2021.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Divinópolis [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia da covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Varginha[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: valores exportados, participação no total das exportações do estado e, terceiro, estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Ipatinga [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Juiz de Fora [1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020 [2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
A partir da análise das exportações por classes de intensidade tecnológica[4], destaca-se que 92,5% dos produtos exportados pela RGInt são de média-baixa tecnologia. Nessa categoria estão as pedras, as pedras preciosas e semipreciosas e as carnes e miudezas, principais produtos exportados pela RGInt em 2020. As exportações de bens de média tecnologia corresponderam a 5,7% das exportações, destacando-se as obras de pedras preciosas e semipreciosas; as de bens de média-alta tecnologia representaram 0,03% do total, incluindo principalmente as pastas para modelar, cera para dentistas e outras composições para dentistas à base de gesso, cuja produção se localiza em Governador Valadares. Na categoria de bens de alta tecnologia, que respondeu por 1,8% das exportações, estão produtos farmacêuticos utilizados para tratar doenças a partir glândulas hormonais de animais, heparina e seus sais.
Em 2020, as exportações estaduais registraram crescimento de 4,3%. Entretanto, nesse mesmo ano, as exportações da RGInt de Teófilo Otoni retraíram-se 30,3%, refletindo a queda das exportações de carnes e miudezas e de pedras preciosas. A participação das exportações da RGInt correspondeu a 0,5%[3] do total (0,2 ponto percentual - p.p. - inferior ao registrado em 2019). Em termos de participação, a contribuição das exportações da RGInt é modesta, sendo que desde 2010 situa-se em patamar inferior a 1%. Em 2019, registrou-se o maior valor exportado, correspondente a R$ 157 milhões, impulsionado pelos produtos mencionados anteriormente.
A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Montes Claros[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia e os Estados Unidos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular pela demanda chinesa. Este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.
Em 2020, as exportações de Minas Gerais registraram crescimento de 4,3%. A RGInt de Belo Horizonte é o principal polo econômico do estado, responsável por parcela significativa das exportações estaduais. Em 2020, as exportações dos municípios que compõem a RGInt de Belo Horizonte corresponderam a 40,4% do total[2], equivalente a 3,4 pontos percentuais (p.p.) superiores ao registrado em 2019. Nessa RGInt, localizam-se os principais municípios mineradores do quadrilátero ferrífero, onde se concentram as exportações de minério de ferro. Em 2020, as exportações cresceram 12,8% em relação ao ano anterior, em virtude, principalmente, da valorização do minério de ferro no cenário internacional. O aumento de preço das commodities metálicas foi impulsionado pela demanda da China.
Este informativo apresenta as transações comerciais internacionais de bens – exportações e importações – em Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, a OCDE enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa¹. Os dados utilizados para a classificação são do Comex Stat, plataforma do Ministério da Economia na qual são disponibilizados os dados seguindo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 2.0 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)² e que, para o propósito desta análise, abrangem os anos de 2016 a 2020.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia¹. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais de Minas Gerais em 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid-19. Para conter o avanço das contaminações, foram adotadas medidas de isolamento social, que abalaram a economia. Os principais parceiros comerciais do estado, Estados Unidos, países da União Europeia e a China, à exceção do último, devem registrar taxas de crescimento negativas do Produto Interno Bruto (PIB). O mesmo vale para o Brasil, cujas previsões estimam queda de cerca de -4,5% do PIB.
Esta é a 13ª publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Divinópolis¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Esta é a 12ª publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Patos de Minas¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo apresenta as exportações do estado de Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) que, baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, elenca cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa. Os dados utilizados para a classificação são do Comex Stat do Ministério da Economia. O recorte temporal de análise refere-se ao acumulado de janeiro a novembro dos anos de 2010 a 2019.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países, por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados pelo estado de Minas Gerais e seus principais parceiros comerciais.
De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria Comércio e Serviços (MDIC), Minas Gerais exportou U$24 bilhões em 2018, valor 5,4% inferior ao verificado em 2017. A participação no total nacional diminuiu de 11,06% para 10% no mesmo período. A China manteve-se como principal destino das vendas mineiras (28,9% do total) e o minério de ferro, o produto de maior participação na pauta (28,9%). O saldo comercial de U$14,9 bilhões representou 25,4% do total nacional.
Esta é a 11ª publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Uberlândia¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia¹. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais no segundo quadrimestre de 2020.
Esta é a décima publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Uberaba¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Esta é a nona publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Pouso Alegre¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo apresenta as exportações do estado de Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, ela enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa¹
Esta é a oitava publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Barbacena¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados
Esta é a sétima publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia, disponível em http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home.
Esta é a sexta publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais
Esta é a quinta publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt Ipatinga¹ (Mapa 1): valores exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da região, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Esta é a quarta publicação da série de informativos que apresenta, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Governador Valadares¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações doestado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Esta é a terceira publicação da série de informativos que apresenta, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Teófilo Otoni¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam‐se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo traz dados da RGInt de Montes Claros¹ (Mapa 1): valores exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da região, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Esta é a primeira publicação da série de informativos que apresentará, em edições mensais, os dados das exportações para cada uma das 13 regiões geográficas intermediárias de Minas Gerais. Este informe traz dados da Rgint Belo Horizonte¹: valores exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Também apresenta os municípios de maior participação nas exportações da região e respectivos produtos transacionados.
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia, encontrada em http://comexstat.mdic.gov.br/pt/home. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais em 2019.
Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria Comércio e Serviços (MDIC), Minas Gerais exportou US11,5 bilhões no primeiro semestre de 2018, o equivalente a 10,1% das exportações brasileiras no período. A China foi o principal destino das vendas mineiras (28,1%) e o minério de ferro, o produto de maior participação na pauta (28,6%). O saldo comercial de US$7,2 bilhões representou 24,2% do total nacional.