A Dinâmica Demográfica de Minas Gerais em 2018: um retrato do estado no período pré-pandemia (nº 42)

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Em sua edição de número 42, apresenta estimativas para a dinâmica demográfica do Estado de Minas Gerais e suas Regiões Geográficas Intermediárias para o ano de 2018, enquanto média trienal do período 2017 a 2019. Todas as informações tiveram como base os resultados de registros disponibilizados, anualmente, pelo Datasus e podem ser considerados como os últimos dados obtidos sem a influência da pandemia da Coronavirus Disease (Covid-19). Esse seria um dos aspectos mais importantes da pesquisa tornando seus resultados referência para se dimensionar o real impacto demográfico da pandemia quando comparados a outros levantamentos sob a influência da pandemia e, principalmente, quando confrontados com as informações a serem obtidas com o próximo censo demográfico.

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Entre Bituca e Belchior: Canções pela unidade da América Latina

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Hoje vamos iniciar uma série de posts diferentes do que costumamos produzir no Observatório das Desigualdades. Periodicamente, vamos tentar trazer reflexões, discussões e, porque não, um pouco de esperança para os nossos debates sobre as desigualdades e seus enfrentamentos por meio de músicas que nos marcam. Ao construir esta primeira playlist ou mesmo trazer os trechos ao longo do texto, não temos a pretensão de sermos exaustivos sobre o tema, analisar a qualidade dos arranjos e composições, ou mesmo apontar elementos centrais sobre a vida dos artistas. Quando falamos de música, também estamos falando sobre nós – para além da forma como é tocada, sobre a forma como ela nos toca, é esse nosso objetivo por aqui. Então vem com a gente curtir um pouco desse som e sentir por aí o que essas músicas trazem.

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Emprego e Renda — CAGED: Setembro/2021

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Nesta edição, você confere a análise do mercado de trabalho com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) referentes ao mês de setembro de 2021. Informações mais detalhadas podem ser consultadas no Painel da Secretaria de Trabalho/Ministério da Economia e no Monitor do Mercado de Trabalho Mineiro.

Resumo dos resultados do mês

· O mercado de trabalho formal em Minas Gerais manteve trajetória ascendente com saldo positivo de 29.029 empregos em setembro de 2021. No acumulado do ano, o saldo líquido foi de 290.082 empregos, o que representou crescimento de 7,0% do estoque de empregos, variação ligeiramente superior à média do país (6,4%).
· Todos os setores tiveram resultado positivo no mês, principalmente o de serviços, que sofreu a maior contração em 2020, e a indústria.
· As mulheres, os trabalhadores mais velhos e os menos escolarizados tiveram os piores resultados.
· As Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Belo Horizonte, Divinópolis e Pouso Alegre apresentaram os melhores resultados em termos absolutos na geração de empregos em Minas Gerais.
· No acumulado do ano, o destaque ficou para as RGInts de Uberada, Pouso Alegre e Ipatinga

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Alternativas para a redução da letalidade policial

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As mortes decorrentes de intervenções policiais (MDIP) são, hoje, um dos principais problemas de segurança pública do Brasil. A importância dessa temática não se restringe ao elevado número de óbitos de cidadãos brasileiros, mas também representa o modo como essas perdas humanas expressam e perpetuam as desigualdades sociais brasileiras: a grande maioria das vítimas de violência policial são jovens, negros, pobres e moradores de periferias urbanas. Nesse contexto, este artigo busca não apenas apresentar o panorama geral da letalidade policial no país, mas também discutir políticas públicas que têm conseguido sucesso em seu enfrentamento, ênfase dada para o uso de câmeras corporais por policiais, medida recentemente implementada pelo Governo do Estado de São Paulo.

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A Longa Distância entre a Superação das Desigualdades do Sistema Tributário Brasileiro e as Propostas de Reforma em Discussão no Senado

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A política fiscal adotada pelo Estado é um importante fator na determinação dos níveis das desigualdades de renda nos países, de modo que define a distribuição de recursos na sociedade, podendo tirar mais de uma parcela da população e redistribuir de diversos modos. Para comprovar isso, o Boletim 06 do Observatório das Desigualdades¹ utiliza dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), comparando, em diferentes países, o índice de Gini – que mensura a desigualdade de renda – antes da intervenção do Estado, após o pagamento dos impostos e a transferência direta de renda e, por fim, o índice de desigualdade após a incorporação de serviços públicos gratuitos. Desse modo, de acordo com as decisões sobre os fatos econômicos que serão tributados em menor ou maior intensidade, a tributação pode ter efeito progressivo, gerando redistribuição de renda, ou regressivo, promovendo a concentração de renda. Em geral, a tributação direta, como o imposto de renda, é entendida como mais progressiva, enquanto a indireta, como os impostos sobre consumo, é mais regressiva. Isso acontece pois os mais pobres geralmente precisam gastar quase toda a renda com consumo, enquanto os mais ricos possuem a possibilidade de poupar mais, gastando um percentual menor de sua renda em consumo.

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Sugestão de pauta | FJP apresenta características socioeconômicas da região de Uberaba

FJP apresenta características socioeconômicas da região de Uberaba A Fundação João Pinheiro apresenta nesta quinta-feira, 21 de outubro, às 14h, o webinar Compreendendo as Características Socioeconômicas da Região Geográfica…

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Produções, trajetórias e consciência negra: para ver e refletir

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Chegado o último post desta série que se iniciou nesta semana com dicas de livros, passando por dicas de álbuns, hoje iremos trazer algumas produções audiovisuais que nos fazem refletir sobre as relações raciais, suas desigualdades e a importância da valorização da cultura negra.

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Últimos dias de inscrições para o concurso público Seplag/FJP para a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental

Últimos dias de inscrições para o concurso público Seplag/FJP para a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental Estão abertas, até 21 de…

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Patos de Minas

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A contribuição da RGInt de Patos de Minas para o PIB estadual evoluiu de 3,2% em 2010 para 3,5% em 2013 e 4,2% em 2016 e 2018. Essa expansão foi contínua e bem demarcada nas atividades do comércio e nos demais serviços privados[2], de 3,0% em 2010 para 3,3% em 2013, 3,7% em 2016 e 3,9% em 2018.

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Comércio Internacional da Região Geográfica Intermediária de Patos de Minas

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A proposta deste informativo é apresentar os dados de exportações para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Patos de Minas[1], incluindo os resultados de 2020. Nesse ano, a economia mundial foi fortemente afetada pela pandemia do Covid19. À exceção da China, os principais parceiros econômicos de Minas Gerais – países da União Europeia, os Estados Unidos e países asiáticos – registraram queda na taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). No Brasil, a retração do PIB foi de 4,1%. Apesar da retração do PIB global, as exportações de commodities metálicas e agrícolas foram impulsionadas, em particular, pela demanda chinesa. Tendo como foco os resultados de 2020[2], este informe explora os seguintes dados: (i) valores exportados, (ii) participação no total das exportações do estado e (iii) estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados e principais países de destino.

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Setores Impulsionadores do Crescimento Econômico da Região Geográfica Intermediária de Patos de Minas

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A proposta deste informativo é trazer um panorama da atividade econômica da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Patos de Minas, identificar e caracterizar os principais setores com cadeias produtivas capazes de impulsionar o seu crescimento econômico. As informações apresentadas podem subsidiar a tomada de decisão de agentes de políticas públicas e de investidores privados para a RGInt.

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A situação da Região Geográfica Intermediária de Patos de Minas segundo o Índice Mineiro de Responsabilidade Social de 2018

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A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Patos de Minas é formada por 34 municípios, onde vivem 819,4 mil pessoas, que correspondem a 4,0% dos municípios de Minas Gerais e a 3,9% de sua população.

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Pobreza menstrual: as desigualdades e a busca pela dignidade

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A pobreza menstrual é um problema enfrentado em todo o mundo – variando de acordo com o local – por pessoas que menstruam, incluindo crianças e adolescentes, causado pela falta de recursos e de infraestrutura para manter os devidos cuidados durante o período menstrual, dificultando as atividades diárias, o desenvolvimento e a dignidade de tais indivíduos. De acordo com o relatório da UNICEF¹, tal problema agrava as desigualdades de direitos e de oportunidades para meninas, mulheres e homens trans, envolvendo questões de gênero, de classe e de raça, além de prejudicar trajetórias profissionais e educacionais. A UNICEF¹ aponta que as principais características da pobreza menstrual são a falta de acesso a produtos de higiene pessoal, a precariedade da infraestrutura (banheiros, saneamento básico, etc.), a falta de acesso a medicamentos e a serviços médicos, a falta de informação, os preconceitos e as questões econômicas, como a tributação. Ainda de acordo com este relatório, esse desafio é multissetorial e interdisciplinar, na medida em que demanda soluções ligadas aos setores da saúde, do saneamento básico, da educação e da equidade de gênero, além da efetivação dos direitos humanos e da autonomia para todas as pessoas que menstruam.

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A igualdade terá o rosto da mulher

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Coordenado pelos professores da Escola de Governo da Fundação João Pinheiro (EG/FJP), Rosânia Rodrigues de Souza, Beatrice Correa de Oliveira, Bruno Lazzarotti Diniz Costa e Ágnez de Lélis Saraiva A igualdade terá o rosto da mulher é o mais novo resultado do projeto de extensão “Observatório das Desigualdades”, parceria entre a EG/FJP e o Conselho Regional de Economia de Minas Gerais. Tal obra, que reúne textos sobre Desigualdade de Gênero, não poderia ter um título melhor. Com uma leitura instigante e autoras e autores, por vezes, recorrendo a fontes como os Observatórios das Desigualdades da EG/FJP e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, além de dados de pesquisas realizadas pelo Grupo de Pesquisa Estado, Gênero e Diversidade (Egedi) da FJP, a obra mostra a importância na união de esforços para produção de resultados que de fato cheguem até a sociedade.

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Emprego e Renda — Novo CAGED

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Nesta edição, você confere a análise do mercado de trabalho com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) referentes a agosto de 2021. Informações mais detalhadas podem ser consultadas no Painel da Secretaria de Trabalho/Ministério da Economia e no Monitor do Mercado de Trabalho Mineiro.

Resumo dos resultados do mês

· Minas Gerais apresentou o segundo maior saldo de emprego em agosto e no acumulado dos oito primeiros meses de 2021. Do ponto de vista relativo, Minas Gerais ficou na 11ª posição no saldo de empregos em agosto entre as unidades da Federação e, no acumulado do ano, na oitava posição;
· Exceto a Agropecuária, todos os setores tiveram resultado positivo no mês;
· Pela primeira vez no ano, o saldo líquido de emprego das mulheres foi superior ao dos homens em Minas Gerais;
· No estado, aqueles com 65 anos ou mais de idade continuaram registrando saldo negativo de contratações pelo quinto mês consecutivo;
· As Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Divinópolis e de Belo Horizonte apresentaram os melhores resultados em termos relativos ao estoque de empregos, na geração de postos de trabalho formais em Minas Gerais.

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Produto Interno Bruto (PIB) da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia

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A contribuição da RGInt de Uberlândia para o PIB estadual evoluiu de 8,0% em 2010 para 7,8% em 2013, 8,7% em 2016 e 8,8% em 2018. Essa expansão foi contínua e bem demarcada nas atividades do comércio e demais serviços privados[2], de 7,7% em 2010 e 2013 para 8,3% em 2016 e 8,5% em 2018. No VAB gerado pela administração pública estadual, praticamente não houve alteração, de 5,5% em 2010 e 2013 para 5,6% em 2016 e 2018.

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