Inova 2020 promove semana on-line de inovação e tecnologia aberta ao público
Inova 2020 promove semana on-line de inovação e tecnologia aberta ao público A Prodemge realizará, entre os dias 30/11 e 4/12, a Inova 2020 –…
Inova 2020 promove semana on-line de inovação e tecnologia aberta ao público A Prodemge realizará, entre os dias 30/11 e 4/12, a Inova 2020 –…
Há exatos seis dias, em 14 de novembro, foi comemorado o Dia Nacional da Alfabetização. A data, após 54 anos de criação, ainda levanta a discussão para um grave problema nacional que ainda persiste: o analfabetismo. Apesar do índice de analfabetismo estar em queda no Brasil, há quase 11 milhões de pessoas sem saber ler nem escrever, cerca de 7% da população com 15 anos ou mais. A pesquisa mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que mesmo com a redução do índice em 2019, o Brasil está longe da meta proposta, para 2015, pelo Plano Nacional de Educação (PNE) de erradicação do analfabetismo.
Dando continuidade às análises elaboradas a partir do recém lançado relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira”[1], do IBGE, esta nota aborda a distribuição de rendimentos no país. A importância desse assunto não é novidade para nós: o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo, e não vem apresentando melhoras nesse quesito nos últimos anos. De acordo com levantamento de dados feito pelo Banco Mundial (World Bank)[2] em 2020, o Brasil figura como o 9º país mais desigual entre os 164 países selecionados, atrás apenas de Moçambique, Suazilândia, República Centro-Africana, São Tomé e Príncipe, Zâmbia, Suriname, Namíbia e África do Sul.
Essa nota inaugura uma série de análises que serão publicadas neste blog produzidas a partir do recém lançado relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira”[1], elaborado pelo IBGE. A publicação busca proporcionar um conhecimento mais amplo da realidade social do país, a partir de indicadores atualizados sobre temas estruturantes dessa realidade. O relatório analisa, principalmente a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2012 a 2019, as condições de vida da população brasileira a partir de três eixos fundamentais – estrutura econômica e mercado de trabalho; padrão de vida e distribuição de renda; e educação – abordando de forma transversal as desigualdades de gênero, cor ou raça e grupos de idade. Nesta nota, iremos adentrar no âmbito do primeiro eixo, mais especificamente sobre a informalidade no mercado de trabalho, sua evolução no tempo, sua incidência nos diferentes grupos sociais e suas consequências para a desigualdade brasileira.
FJP discute envelhecimento populacional Especialistas analisam os atuais e futuros desafios do tema Projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimam que, em…
Evento encerra a série de transmissões comemorativas dos 50 anos da instituição
Desde o toque do tambor que canta Bituca, às rodas de capoeira, ou mesmo o caminhar nas resistências cotidianas, não há movimento sem ritmo. E no curso da história brasileira, os mais diversos ritmos marcam vivências de resistência, em especial quando tratamos da cultura negra. Nesse 20 de novembro, o Observatório das Desigualdades, muito além de desvelar os elementos que constituem as desigualdades raciais no Brasil,irá apresentar algumas músicas que celebram a cultura negra, enquanto forma de resistência e provocam nossa consciência sobre as vitórias e o longo caminho para superar a opressão e o racismo. Escolher as músicas que compõem esta playlist não é uma tarefa fácil, são muitas as canções que trazem uma enorme potência ao tratar da cultura negra. Longe de nós a pretensão de fazer por meio deste post uma curadoria exaustiva das músicas sobre o tema, mas tão somente apresentar elementos que marcam esses processos de resistência a partir de algumas músicas.
Acesse a transmissão ao vivo
Estudante da FJP participa de programa internacional de fortalecimento da função pública Em dez anos, Lara Pedrosa é a nona aluna do curso de graduação…
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberlândia é composta por 24 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 35.513,7 km², equivalente a 6,05% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais, conforme cálculos da equipe da Coordenação de Informações Territoriais (CIT) da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1 vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
Conforme o Gráfico 1, a RGInt de Uberlândia possui grau de carência em termos do IMRS significativamente inferior ao do estado: apenas 16,7% de seus municípios são considerados carentes por esse índice, enquanto no estado 25,7% dos municípios se encontram nessa situação. Quanto ao grau de afluência dessa RGInt, seu resultado, de 41,7%, é bem superior aos 25,1% do estado. O Mapa 1 mostra a localização desses municípios na RGInt e no estado.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até outubro de 2020, a RGInt de Uberlândia havia registrado 49.101 casos confirmados e 990 óbitos causados pelo novo coronavírus, e, respectivamente, 13% e 11% do total do estado.
O PIB de Minas Gerais, no segundo trimestre de 2020, foi estimado em R$ 152,5 bilhões, 4,5% abaixo do observado no mesmo período de 2019 em termos nominais (GRÁFICO 1). Entretanto, os valores do PIB a preços correntes não devem ser diretamente comparados em distintos períodos de tempo com o objetivo de aferir o real desempenho da economia, pois sua evolução reflete variações tanto nas quantidades de bens e serviços produzidos quanto nos seus preços.
Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em setembro de 2020 o mercado de trabalho formal apresentou o melhor desempenho absoluto para esse mês desde 2012, com saldo positivo de 313.564 empregos no Brasil e de 36.505 em Minas Gerais
Essa RGInt possui os três maiores municípios de Minas Gerais: João Pinheiro, com área de 10.711,57 km²; Unaí, com 8.438,43 km²; e Paracatu, com 8.229,11 km². Há dois com área superior a 5.000 km²: Arinos e Buritis. Há quatro com área superior a 3.000 km²: Coromandel, Formoso, Patos de Minas e Presidente Olegário. Há seis municípios com área superior a 2.000 km²: Brasilândia de Minas, Guarda-Mor, Patrocínio, São Gonçalo do Abaeté, Tiros e Urucuia. Nove municípios possuem área superior a 1.000 km²: Bonfinópolis de Minas, Cabeceira Grande, Carmo do Paranaíba, Lagamar, Lagoa Grande, Riachinho, Rio Paranaíba, Serra do Salitre e Vazante. Os demais possuem área inferior a 1.000 km², mas não há municípios com área inferior a 100 km².
Especialistas falam sobre racismo, cultura, educação, ética antirracista e representatividade no setor público
Inscrição para o Programa de Liderança e Gestão: Desenvolvendo Competências para Gestores e Executivos do Setor Público *Obrigatório.[erforms id="15590"] Voltar para a página do programa
A inserção produtiva de Minas Gerais no cenário internacional pode ser analisada a partir dos dados das transações comerciais do estado com outros países por meio da plataforma Comex Stat do Ministério da Economia¹. A proposta deste informativo é apresentar o resultado comercial, a pauta de bens transacionados e os principais parceiros comerciais do estado de Minas Gerais no segundo quadrimestre de 2020.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Uberaba (figura 1), cujo município polo, de mesmo nome, encontra-se identificado com o número 27.
Este informativo compara o Produto Interno Bruto (PIB)¹ dos municípios da RGInt de Uberaba² em 2017 com os resultados de 2010.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba¹ foi responsável por 5,8% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017, o sexto maior valor entre as 13 RGInt de Minas Gerais. Destacaram-se os municípios de Uberaba, Araxá, Frutal, Iturama e Sacramento. O PIB de cada um alcançou, respectivamente, 39,4%, 15,4%, 5,5%, 5,2% e 4,6% do total da RGInt².
Esta é a décima publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para as 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Uberaba¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta, com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Uberaba é composta por 29 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 36.915,2 km², equivalente a 6,29% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais conforme cálculo da Coordenação de Informações Territoriais (CIT) da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
O Gráfico 1 mostra ainda que a RGInt de Uberaba apresenta grau de carência inferior ao do estado em quatro das seis dimensões do IMRS, destacadamente no caso das dimensões vulnerabilidade e meio ambiente/saneamento/habitação, as únicas em que seu grau de afluência é, ao mesmo tempo, superior. A situação relativa da RGInt é pior nas dimensões saúde e educação, mas, de forma significativa, apenas nessa última, em que apresenta grau de carência bem maior que o estado e grau de afluência, bem menor.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até agosto de 2020, a RGInt de Uberaba havia registrado 9.827 casos confirmados e 229 óbitos causados pelo novo coronavírus, respectivamente, 4,5% e 4,3% do total do estado.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é um registro administrativo que permite acompanhar as flutuações do mercado de trabalho formal a partir das informações sobre admissões e demissões dos empregados submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
A economia de Minas Gerais é formada por um conjunto de setores de atividades econômicas que compram e vendem entre si e cujo objetivo é atender a demanda de famílias, governos e empresas. Em Minas Gerais, historicamente, destacam-se os setores de atividades econômicas ligadas ao agronegócio, aos produtos metalúrgicos, à construção e ao setor automotivo.
A Tabela de Recursos e Usos de Minas Gerais (TRU-MG) mostra os fluxos de oferta e demanda dos bens e serviços e a geração da renda e do emprego em cada atividade econômica do estado. Os fluxos de oferta e demanda estão desagregados para 102 produtos e 57 atividades econômicas¹.
Este informativo apresenta alguns indicadores de finanças públicas para o conjunto dos municípios da Região Geográfica Intermediária (RGInt)¹ de Pouso Alegre (figura 1), cujo município polo, de mesmo nome, encontra-se identificado com o número 60.
A região geográfica intermediária (RGInt) de Pouso Alegre¹ foi responsável por 7,2% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual em 2017, o quarto maior valor entre as RGInt do estado. Destacaram-se os municípios de Extrema, Pouso Alegre, Poços de Caldas, Itajubá e Santa Rita do Sapucaí, cujos PIB alcançaram, respectivamente, 18,2%, 17,8%, 15,4%, 7,3% e 3,8% do total da RGInt².
Esta é a nona publicação da série de informativos que, em edições mensais, apresenta os dados das exportações para cada uma das 13 Regiões Geográficas Intermediárias (RGInt) de Minas Gerais. Este informativo traz dados da RGInt de Pouso Alegre¹ (Mapa 1): valores nominais exportados, participação no total das exportações do estado e estrutura da pauta com destaque para os principais itens comercializados. Apresentam-se os municípios de maior participação nas exportações da RGInt, seus respectivos produtos transacionados e parceiros comerciais.
Este informe traz os principais resultados de 2010 e 2017³ para os municípios da RGInt de Pouso Alegre. Ao longo desse período, ela teve sua contribuição ao PIB de Minas Gerais aumentada de 5,6% para 7,2%. Dos 15 principais municípios da RGInt em termos de contribuição econômica mostrados no Gráfico 1, Extrema, Pouso Alegre e Cambuí obtiveram os maiores ganhos de participação no produto agregado estadual, enquanto apenas Itanhandu e Itajubá tiveram pequena perda. O bom desempenho econômico da RGInt foi bastante disseminado, com um ganho expressivo de participação do PIB do conjunto dos demais 65 municípios. A RGInt de Pouso Alegre é composta por 80 municípios dispostos em cinco Regiões Geográficas Imediatas (RGI): Caxambu-Baependi, Itajubá, Poços de Caldas, Pouso Alegre e São Lourenço. Vale destacar que o grupo de 15 municípios concentra aproximadamente 80% do PIB da RGInt.
Este informativo apresenta as exportações do estado de Minas Gerais agrupadas segundo a classificação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Baseando-se no indicador de intensidade em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao valor adicionado industrial, ela enumera cinco categorias de produtos de acordo com a gradação tecnológica: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa¹
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre é composta por 80 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 20.717,51 km², equivalente a 3,53% da área total de 586.783,23 km² do estado de Minas Gerais conforme calculada pela Coordenação de Informações Territoriais da Diretoria de Estatística e Informações da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
Os gráficos da Figura 1 apresentam, do lado esquerdo, a distribuição dos municípios do estado e, do lado direito, da Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre, segundo o IMRS e os índices de suas dimensões. Isso permite, em uma primeira aproximação, visualizar as diferenças entre ambos. Cada distribuição é dividida em quatro grupos iguais, portanto, com 25% dos municípios em cada um. Esses grupos são delimitados por três linhas ou quartis. A face inferior do retângulo corresponde ao 1º quartil; a superior, ao 3º quartil da distribuição. A linha preta dentro do retângulo corresponde ao 2º quartil ou mediana da distribuição.
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado de Minas Gerais, de março (início da pandemia no país) até agosto de 2020, a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre havia registrado 10.801 casos confirmados do novo coronavírus e 235 óbitos, o que representou 4,9% e 4,4% respectivamente do verificado no total do estado.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. As informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Pouso Alegre¹ e são provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018.
A Fundação João Pinheiro (FJP), por meio da Diretoria de Estatística e Informações (Direi), apresenta neste release os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais para o segundo trimestre de 2020.
Relação de 1787 Distritos de Minas Gerais - Setembro de 2020
O PIB mineiro, afetado pela pandemia e distanciamento social, apresentou recuo de -9,8% na comparação do segundo trimestre de 2020 contra o primeiro trimestre de 2020, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal (maior contração da série histórica iniciada em 2002). No Brasil, houve recuo de -9,7% no índice de volume do PIB.
Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnadc-T) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente ao segundo trimestre de 2020 refletem o impacto das medidas de contenção da pandemia da Covid-19 no mercado de trabalho.
Este informativo é resultado da análise de indicadores relativos a três componentes dos serviços de saneamento básico: abastecimento público de água, esgotamento sanitário e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Provenientes do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) para 2010, 2014 e 2018, as informações são apresentadas para a Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena¹.
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é um registro administrativo que permite acompanhar as flutuações do mercado de trabalho formal a partir das informações sobre admissões e demissões dos empregados submetidos ao regime da Consolidação das Leis do Trabalho.
A Região Geográfica Intermediária (RGInt) de Barbacena é composta por 49 municípios¹ que, conjuntamente, ocupam a área territorial de 15.260,09 km², equivalente a 2,60% da área total (586.783,23 de km²) do estado de Minas Gerais conforme cálculo da Coordenação de Informações Territoriais (CIT) da Fundação João Pinheiro (FJP). Na Figura 1, vê-se a ilustração do posicionamento territorial do conjunto dos referidos municípios em Minas Gerais.
Em transmissão ao vivo, pesquisadores relembram a história do CDA, antigo centro de pesquisas que marcou a história da instituição.