Setores chave da economia de Minas Gerais em 2013 (nº 12)

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O trabalho teve como objetivo avaliar as relações intersetoriais da economia de Minas Gerais para o ano de 2013. Para tanto, utilizou-se o modelo insumo-produto aberto e fechado de Leontief e os cálculos dos índices de interligação Rasmussen-Hirschman, os índices puros de ligação e os campos de influência bem como os multiplicadores de impacto da renda do trabalho, do emprego, do valor adicionado e do ICMS. Os setores chave da economia que prevaleceram nos indicadores Rasmussen-Hirschman e índices puros de ligação são (i) agricultura, inclusive o apoio à agricultura e a pós-colheira (ii) produção de ferrogusa/ferroligas, siderurgia e tubos de aço sem costura (iii) transportes. Os setores que aparecem entre os dez que geraram maior impacto total sobre a renda do trabalho e emprego figuram no grupo dos serviços e da indústria de transformação. Com relação ao efeito multiplicador sobre os impostos líquidos de subsídios destacam-se setores da indústria.

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Evolução da intensidade de emissões de carbono na economia do estado de Minas Gerais, 2005-2013 (nº 11)

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O trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da intensidade de emissões de gases de efeito estufa na economia do Estado de Minas Gerais a partir da queima de combustíveis entre os anos de 2005 e 2013. Para tanto, foi utilizado um modelo insumo-produto aberto de Leontief com unidades híbridas e incorporação de um setor energético, com base nas matrizes de insumo-produto estaduais de 2005, 2008 e 2013 e nos dados energéticos disponíveis no Balanço Energético do Estado de Minas Gerais. De forma geral, os resultados apontaram que os setores "transporte, armazenagem e correio", "fabricação de derivados do petróleo e álcool", "fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos", "metalurgia" e "fabricação de produtos de minerais não-metálicos" mantiveram-se como os mais relevantes no período em termos de emissões. Os mesmos setores apresentaram também as maiores quantidades de emissões embutidas nas exportações internacionais por unidade monetária de venda.

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Desigualdade, mobilidade e a meritocracia à brasileira: anatomia de uma falácia (nº 2)

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No debate público sobre as desigualdades no Brasil, tem sido frequente uma posição que sustenta que a desigualdade não deveria ser vista como um problema. A pobreza, sim, seria um problema a ser enfrentado – e o seria pela via do crescimento econômico, que acabaria por beneficiar a todos. Combater a desigualdade seria inútil, injusto e até contraproducente.

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Estrutura e Evolução da Ocupação Formal de Minas Gerais — 2000-2017 (nº 15)

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A Fundação João Pinheiro, ao longo dos seus quase 50 anos de existência, vem produzindo e analisando um vasto rol de informações estatísticas e indicadores socioeconômicos, entre outras produções e pesquisa em várias áreas do conhecimento e da formação de profissionais no estado.

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Precisamos falar sobre desigualdades (nº 1)

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Este boletim inaugura a série de publicações que o Observatório das Desigualdades disponibilizará ao público. O Observatório das Desigualdades é resultado de parceria entre o Conselho Regional de Economia de Minas Gerais e a Fundação João Pinheiro, que tem por objetivo justamente contribuir com o debate informado sobre as diferentes faces da desigualdade social, os mecanismos que as produzem e reproduzem e as formas de enfrentá-la, difundindo e tornando mais acessível o conhecimento e as informações sobre esta marca de nossa sociedade que segue nos desafiando ao longo dos anos.

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Diagnóstico da Previdência Pública dos Servidores do Estado de Minas Gerais (nº 13)

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Em sua edição número 13, apresentam-se os resultados de um estudo desenvolvido em parceria com a Diretoria de Políticas Públicas (DPP/FJP), encomendado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) à Fundação João Pinheiro (FJP), cujo objetivo é subsidiar a elaboração de um parecer sobre a situação da previdência dos servidores públicos de Minas Gerais.

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RADAR: Economia Criativa em Minas Gerais — Outubro de 2018 — Volume 1

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A cultura, a criação e a arte, na medida em que nos emocionam, educam, agregam e despertam nossas consciências, são os tesouros e os alicerces de uma sociedade civilizada. Constituem também bases da chamada economia criativa, descrita frequentemente como o quarto setor da economia tradicional e uma nova ferramenta de desenvolvimento econômico.

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O PIB e os Indicadores das Finanças Públicas de Minas Gerais — Triênio 2015-2017 (nº 12)

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Em sua edição número 12, apresentam-se os resultados de um estudo, encomendado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MG) à Fundação João Pinheiro (FJP), cujo objetivo é subsidiar a elaboração de um parecer sobre a situação macroeconômica de Minas Gerais.

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Matriz de Insumo-Produto dos Territórios de Desenvolvimento de Minas Gerais — 2013 (nº 11)

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A matriz de insumo-produto permite o estudo da interdependência dos setores produtivos da economia e tem como referência os fluxos entre as diferentes atividades econômicas. A matriz insumo-produto (MIP) dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais permite a estudos regionais subsidiarem a tomada de decisão para incentivos setoriais na economia local. Além disso, possibilita a análise de impactos que podem ser gerados nas variáveis de emprego, de renda e de produção. Isso proporciona o aperfeiçoamento de planos de desenvolvimento regional.

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Tabela de Recursos e Usos e Matriz Insumo-Produto de Minas Gerais — 2013 (nº 10)

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A Tabela de Recursos e Usos de Minas Gerais apresenta os principais agregados macroeconômicos do estado, o que a configura como uma valiosa fonte de informações. A economia de Minas Gerais é retratada anualmente pelas Contas Regionais do Brasil em trabalho conjunto do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação João Pinheiro (FJP). Entretanto, as estatísticas são calculadas de forma agregada por atividade, o que inviabiliza análise mais acurada sobre a produção e o consumo no estado. Além de servir de base para a construção da Matriz e do Modelo de Insumo-Produto, a Tabela de Recursos e Usos de Minas Gerais (TRU-MG) preenche essa lacuna e permite uma leitura mais detalhada da economia estadual e o cálculo do PIB por três óticas: a da produção, a da despesa e a da renda. Pela primeira, há a desagregação por produto do valor de produção (VP) e do consumo intermediário (CI) de cada atividade econômica.

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Perfil dos Jovens em Áreas de Vulnerabilidade Social — Educação e Trabalho (nº 9)

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Em sua edição número 9, apresenta os principais resultados da pesquisa "Diagnóstico das Regiões Intraurbanas para a Formulação de Políticas Públicas com Foco na População Jovem , de 15 a 29 anos, em Situação de Vulnerabilidade Social", encomendada pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese).

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Projeções populacionais: Minas Gerais e territórios de desenvolvimento 2010-2060 (nº 8)

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Em sua edição número 8 apresenta as projeções populacionais dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais, por sexo e por grupos etários, para o período de 2010 a 2040. As projeções municipais, por sexo e por grupos de idade podem ser acessadas em: .

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Comércio Internacional de Minas Gerais – 1º Semestre de 2018

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Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria Comércio e Serviços (MDIC), Minas Gerais exportou US11,5 bilhões no primeiro semestre de 2018, o equivalente a 10,1% das exportações brasileiras no período. A China foi o principal destino das vendas mineiras (28,1%) e o minério de ferro, o produto de maior participação na pauta (28,6%). O saldo comercial de US$7,2 bilhões representou 24,2% do total nacional.

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Fluxos migratórios dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais e grandes regiões do Brasil — 2010 (nº 7)

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Em sua edição número 7 apresenta o estudo Fluxos migratórios dos territórios de desenvolvimento de Minas Gerais e grandes regiões do Brasil entre 2000 a 2010, cujos dados são provenientes da plataforma Movimentos Migratórios no Brasil.

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